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Foram encontradas 40 questões.

2075362 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
De acordo com a morfologia, assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, a classe de palavras dos termos destacados no trecho a seguir “A habilidade narrativa determina quem tem voz”.
 

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2075361 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
Em relação às regras de acentuação gráfica da Língua Portuguesa, assinale a alternativa incorreta.
 

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2075360 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
De acordo com as regras de Concordância Verbal e Nominal, assinale a alternativa que reescreve corretamente o trecho extraído do texto. “Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo.”
 

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2075359 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Em relação às regras de regência verbal e nominal, assinale a alternativa incorreta.
 

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2075358 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Em relação às regras de colocação pronominal, segundo a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
 

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2034397 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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“No planeta Terra, as forças geodinâmicas externas e internas interagem para produzir distintas topografias. [...] As forças endógenas e exógenas derivadas de diferentes fontes de energia modelam a superfície do planeta [...]” (PENHA, 2012). Entre os agentes abaixo, identifique aqueles que se referem às forças endógenas.

I. Vulcanismo.

II. Águas correntes.

III. Ventos. IV. Geleiras.

V. Tectonismo.

Assinale a alternativa correta
 

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2034396 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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“Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado Ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida, mas, nas alturas da , é um filtro a favor da vida” (WWF, 2020).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
 

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2034395 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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O processo erosivo depende de uma série de fatores controladores: erosividade da chuva, propriedades do solo, cobertura vegetal e características das encostas. Os fatores controladores são aqueles que determinam as variações nas taxas de erosão (GUERRA, 2012). Em relação aos fatores controladores da erosão, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A cobertura vegetal pode minimizar os impactos das gotas de chuva sobre o solo, reduzindo assim o poder de erosão.
( ) A erosão é mais intensa em vertentes de baixa declividade, visto que o escoamento superficial é mais intenso em relação às vertentes declivosas.
( ) A intensidade da chuva não tem relação com a quantidade de água que infiltra no solo e, portanto, não influencia na formação de ravinas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
 

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2034394 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Ações estruturais para o controle de cheias podem modificar as relações de escoamento e se caracterizarem como medidas de mitigação das próprias inundações e, consequentemente, do risco associado (MIGUEZ et al., 2018). Assinale a alternativa que se relaciona com medidas de controle de cheia, que podem ser aplicadas em áreas urbanas com o intuito de reduzir o risco de enchentes de forma incorreta.
 

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2025685 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real e o imaginário, o território dos mitos, as sutis engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da natureza do que é fundamental, histórias são simples. Todas têm começo, meio e fim; personagens e protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda trama possui um narrador, alguém que escolhe que causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é visível, não há como apontar o autor de um mito ou do que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica a capacidade de colaboração, histórias determinam e influenciam o comportamento social. Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz. A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre espalharam suas falas e disputaram a atenção. Identificar essas narrativas e a quem servem é o caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha mensagem específica, o contador de histórias sempre parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, os sinônimos das expressões destacadas nos trechos “Se repetimos a narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.” e “para delimitar quem nos fala e inferir o que nos isola ou ajuda a colaborar”.
 

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