Foram encontradas 40 questões.
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- MorfologiaPronomesPronomes Relativos
- MorfologiaSubstantivos
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
mensagem específica, o contador de histórias sempre
parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
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- OrtografiaAcentuação GráficaAcento Diferencial
- OrtografiaAcentuação GráficaProparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos
- FonologiaAgrupamento FonológicoSílabas
- SintaxeTermos Essenciais da Oração
- SintaxeConcordância
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Número
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Pessoa
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
mensagem específica, o contador de histórias sempre
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Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
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Em relação às regras de regência verbal e
nominal, assinale a alternativa incorreta.
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Em relação às regras de colocação pronominal,
segundo a Gramática Normativa da Língua
Portuguesa, assinale a alternativa correta.
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“No planeta Terra, as forças geodinâmicas
externas e internas interagem para produzir
distintas topografias. [...] As forças endógenas
e exógenas derivadas de diferentes fontes de
energia modelam a superfície do planeta [...]”
(PENHA, 2012). Entre os agentes abaixo,
identifique aqueles que se referem às forças
endógenas.
I. Vulcanismo.
II. Águas correntes.
III. Ventos. IV. Geleiras.
V. Tectonismo.
Assinale a alternativa correta
I. Vulcanismo.
II. Águas correntes.
III. Ventos. IV. Geleiras.
V. Tectonismo.
Assinale a alternativa correta
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“Em volta da Terra há uma frágil camada de um
gás chamado Ozônio (O3), que protege
animais, plantas e seres humanos dos emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o
ozônio contribui para agravar a poluição do ar
das cidades e a chuva ácida, mas, nas alturas
da , é um filtro a favor da vida” (WWF,
2020).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
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O processo erosivo depende de uma série de
fatores controladores: erosividade da chuva,
propriedades do solo, cobertura vegetal e
características das encostas. Os fatores
controladores são aqueles que determinam as
variações nas taxas de erosão (GUERRA,
2012). Em relação aos fatores controladores da
erosão, analise as afirmativas abaixo e dê
valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A cobertura vegetal pode minimizar os impactos das gotas de chuva sobre o solo, reduzindo assim o poder de erosão.
( ) A erosão é mais intensa em vertentes de baixa declividade, visto que o escoamento superficial é mais intenso em relação às vertentes declivosas.
( ) A intensidade da chuva não tem relação com a quantidade de água que infiltra no solo e, portanto, não influencia na formação de ravinas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) A cobertura vegetal pode minimizar os impactos das gotas de chuva sobre o solo, reduzindo assim o poder de erosão.
( ) A erosão é mais intensa em vertentes de baixa declividade, visto que o escoamento superficial é mais intenso em relação às vertentes declivosas.
( ) A intensidade da chuva não tem relação com a quantidade de água que infiltra no solo e, portanto, não influencia na formação de ravinas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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Ações estruturais para o controle de cheias
podem modificar as relações de escoamento e se
caracterizarem como medidas de mitigação das
próprias inundações e, consequentemente, do
risco associado (MIGUEZ et al., 2018). Assinale a
alternativa que se relaciona com medidas de
controle de cheia, que podem ser aplicadas em
áreas urbanas com o intuito de reduzir o risco de
enchentes de forma incorreta.
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Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
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