Foram encontradas 40 questões.
O exercício físico provoca uma série de
respostas fisiológicas, resultantes de
adaptações autonômicas e hemodinâmicas
que vão influenciar o sistema cardiovascular.
Os efeitos benéficos do exercício físico devem
ser aproveitados no tratamento do
indivíduo hipertenso, visando o uso ou
reduzir o número de medicamentos e de suas
doses. Em indivíduos e hipertensos,
reduções clinicamente significativas na
pressão arterial podem ser conseguidas com o
aumento relativamente modesto na atividade
física, acima dos níveis dos sedentários, além
do que o de exercício requerido para
reduzir a pressão arterial pode ser
relativamente pequeno, possível de ser
atingido mesmo por indivíduos sedentários.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
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Analise o texto abaixo sobre a doença de Parkinson
.
A Doença de Parkinson (DP) é uma doença progressiva do sistema caracterizada por bradicinesia, , rigidez e instabilidade postural. Outros achados clínicos importantes são: distúrbio da marcha, , alteração da voz, disartria, sialorréia, disfunção olfatória, hipotensão ortostática, hiperidrose, seborréia, disfunção sexual, , dores, parestesias, disfagia, incontinência urinária, micrografia, distúrbios do sono, bradifrenia, depressão e demência.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
A Doença de Parkinson (DP) é uma doença progressiva do sistema caracterizada por bradicinesia, , rigidez e instabilidade postural. Outros achados clínicos importantes são: distúrbio da marcha, , alteração da voz, disartria, sialorréia, disfunção olfatória, hipotensão ortostática, hiperidrose, seborréia, disfunção sexual, , dores, parestesias, disfagia, incontinência urinária, micrografia, distúrbios do sono, bradifrenia, depressão e demência.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
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Sobre artrite reumatoide, assinale a alternativa
incorreta.
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2077221
Ano: 2021
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Uma pessoa pretende assentar uma fileira
ladrilhos idênticos, mas deseja colocá-los de
acordo com um padrão fixo de rotações
sequenciais para variar o padrão básico/
imagem formada com a simples colocação
deles na mesma direção. Abaixo, a esquerda,
está a peça do ladrilho e, a direita, as três
primeiras peças assentadas.
Assinale a alternativa que indica a imagem do quarto ladrilhos colocado à direita que corresponde ao padrão que estava sendo adotado nas três peças colocadas anteriormente.
Assinale a alternativa que indica a imagem do quarto ladrilhos colocado à direita que corresponde ao padrão que estava sendo adotado nas três peças colocadas anteriormente.
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2077220
Ano: 2021
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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- Lógica ProposicionalEquivalências Lógicas
- Lógica ProposicionalNegação de Proposições CompostasLeis de De Morgan
O trecho abaixo é do soneto XLIV, de Pablo
Neruda, retirado de uma tradução para o
Português popular na rede de computadores. (...) Amo-te para começar a amar-te, para recomeçar o infinito e para não deixar de amar-te nunca: por isso não te amo ainda. (...) Neste trecho vemos um conflito que inspira o
poeta, que pode ser trocado pela proposição
composta: “Se começa, então termina”. A
partir dela considere as afirmações derivadas
abaixo.
I. Se não termina, então não começa.
II. Não começa ou termina.
III. Começa e não termina.
Com respeito à lógica proposicional assinale a
alternativa que caracteriza cada afirmativa com
respeito à proposição original
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2077219
Ano: 2021
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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No mundo contemporâneo com as mídias
sociais notícias falsas e falácias surgidas em
debates se tornaram muito presentes.
Particularmente, a falácia nomeada por
“Argumentum ad hominem” que é estruturada
“quando alguém procura negar uma
proposição com uma crítica ao seu autor e não
ao seu conteúdo”.
Considere as proposições abaixo adaptadas
de discursos encontrados na rede de
computadores.
I. “Nosso País tem um déficit educacional
reconhecido. Pessoas com aprendizado formal
deficitário acreditam muito naquilo que
recebem pelo aplicativo. Então há preocupante
deficiência na checagem de notícias.”
II. “O filósofo liberal X disse discordar desta
opinião. Este filósofo já deu entrevista à revista
comunista, então sua opinião não é confiável.”
III. “Quem nunca fumou não pode tentar interferir
nas discussões e políticas públicas sobre
tabagismo”.
Assinale a alternativa em que são identificadas
falácias de Argumentum ad hominem.
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2077218
Ano: 2021
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IBFC
Orgão: Pref. São Gonçalo Amarante-RN
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Uma pessoa procura por um argumento
dedutivo a partir de duas premissas listadas
abaixo.
Premissa 1: Toda quantidade física pode ser
medida por algum dispositivo.
Premissa 2: Não se consegue medir o amor com
um dispositivo.
A pessoa estabelece, então, duas proposições
na forma de conclusões possíveis.
Conclusão 1: O amor não é uma quantidade física.
Conclusão 2: Nem toda quantidade física pode ser
medida por algum dispositivo.
Partindo do princípio da lógica dedutiva,
assinale a alternativa correta.
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Leia o texto abaixo para responder à questão.
Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
mensagem específica, o contador de histórias sempre
parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
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- MorfologiaAdjetivos
- MorfologiaPronomesPronomes Interrogativos
- MorfologiaPronomesPronomes PessoaisPronomes Pessoais Retos
- MorfologiaPronomesPronomes Relativos
- MorfologiaSubstantivos
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
mensagem específica, o contador de histórias sempre
parte de sua visão de mundo.
https://vidasimples.co/conviver/guerra-de-narrativas/
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- OrtografiaAcentuação GráficaAcento Diferencial
- OrtografiaAcentuação GráficaProparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos
- FonologiaAgrupamento FonológicoSílabas
- SintaxeTermos Essenciais da Oração
- SintaxeConcordância
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Número
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Pessoa
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Guerra de narrativas (adaptado)
Quando o sol parte e ficamos entretidos ao
redor da fogueira ou de frente à telinha, passamos a
uma dimensão em que é tênue a fronteira entre o real
e o imaginário, o território dos mitos, as sutis
engrenagens do nosso modelo social. Esse ritual
repete-se há pelo menos 50 mil anos. E, como é da
natureza do que é fundamental, histórias são simples.
Todas têm começo, meio e fim; personagens e
protagonistas; um cenário e um tempo. E mais: toda
trama possui um narrador, alguém que escolhe que
causo contar, onde o enredo começa e onde termina, o
que entra e o que sai. Esse narrador nem sempre é
visível, não há como apontar o autor de um mito ou do
que entendemos como senso comum.
Repetimos a balela do descobrimento da
América sem pensar que aqui já viviam pessoas antes
da invasão europeia. Se o uso da linguagem amplifica
a capacidade de colaboração, histórias determinam e
influenciam o comportamento social. Se repetimos a
narrativa de opressão, perpetuamos sua essência.
A habilidade narrativa determina quem tem voz.
A tensão entre grupos em disputa pela narrativa é tão
velha quanto a linguagem. Religiões e impérios sempre
espalharam suas falas e disputaram a atenção.
Identificar essas narrativas e a quem servem é o
caminho para delimitar quem nos fala e inferir o que nos
isola ou ajuda a colaborar.
Não existe narrador isento. Por mais cuidadoso
que seja, cada um carrega seu conjunto de valores e é
perpassado pelos julgamentos e assunções que vêm
com a cultura do grupo. Mesmo que não tenha
mensagem específica, o contador de histórias sempre
parte de sua visão de mundo.
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