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3095409 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Reflita sobre o uso da crase no trecho seguinte:

“O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte”.

Há crase neste caso, pois:

 

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3095408 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale alternativa em que a palavra à direita NÃO explica devidamente a palavra à esquerda conforme seu sentido no texto.

 

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3095407 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale a alternativa que resume a matéria do texto.

 

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3095406 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale alternativa em que os dois termos NÃO se relacionam apropriadamente de acordo com o texto.

 

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3095405 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale a alternativa que apresenta informações adequadas sobre o texto.

 

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3095404 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, pela palavra ou expressão entre colchetes.

 

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3095403 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Avalie o seguinte trecho.

“[...] nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos”.

Assinale a interpretação que melhor ilustra o que o autor do texto quis dizer com sua afirmação.

 

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ACIDENTES DE TRÂNSITO: MAIOR CAUSA DE MORTE DE JOVENS NO MUNDO

Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Assinale a alternativa que apresenta, entre colchetes, apreciação INCORRETA sobre a(s) palavras(s) ou expressão (ões) nela sublinhada(s).

 

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Um relatório divulgado em maio de 2012 revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.

O relatório “Estradas Seguras e Sustentáveis”, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano. Hoje, 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo.

O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito. Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, a diarreia e a AIDS.

O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e redução da pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio. Por sua vez, a Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20. A campanha avisa que não existe "receita mágica oculta" para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas, e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou praticadas. Tais intervenções incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e a proibição efetiva de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.

Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório citado, informa que "a epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global". Segundo Watkins, "nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente.

de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, dá para perceber que os avanços têm sido dolorosamente lentos. Doadores bilaterais e o Banco Mundial vêm falando há anos em priorizar a segurança das estradas em seus programas infraestruturais, mas o discurso ainda não rendeu resultados."

O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.

KELLY, A. GUARDIAN (Trad. Clara Allaín) Disponível em: < http://folha.com/no1084645 > Acesso em: 02 maio 2012.

Analise o seguinte trecho.

“O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança.”

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho citado MANTEVE o sentido original.

 

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3097063 Ano: 2012
Disciplina: Direito Previdenciário
Banca: FUNDEP
Orgão: CEMIG
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A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do Ministério da Previdência Social, constitui um registro administrativo que deve ser preenchido pela empresa sempre que o trabalhador sofre acidente a serviço desta, ou no trajeto entre sua residência e o local de trabalho.

Em relação à expedição da CAT, assinale a afirmativa INCORRETA.

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