Um aluno X de uma escola precisa aprender um assunto basicamente teórico de matemática e, para isso, consulta textos, revisa as suas anotações de aula, pesquisa em livros, faz várias reflexões e coloca as suas ideias no papel, além de discutir o assunto com um colega.

Conforme a experiência de aprendizagem acima relatada e de acordo com o pensamento de Bordenave (2004) sobre o processo da aprendizagem, é INCORRETO afirmar que:

Cada vez mais, a interação tecnológica de comunicação e de informação está presente na nossa vida, modificando nosso comportamento social. Como afirma Fava (2014), “A tecnologia de informação e comunicação não modifica o que aprendemos, mas altera o modo como aprendemos”.

Confirmando algumas ideias de Favo, analise as seguintes assertivas:

I. Na Educação 3.0, a aprendizagem não acontece apenas no ambiente escolar, mas em redes, em qualquer lugar, em todo lugar, em qualquer espaço, em qualquer tempo, em todo tempo.

II. Novos paradigmas são necessários para o docente que atua nesse contexto e o importante é saber que não basta apenas ter uma boa didática e estar ciente de que a educação padronizada e igual para todos já é coisa do passado.

III. É preciso que os sistemas pedagógicos, metodologias, projetos acadêmicos se adaptem rapidamente; caso contrário, a Educação 3.0 poderá significar a busca das competências e habilidades necessárias para esse mundo digitalizado, conectado e globalizado em outras instâncias fora das escolas.

Quais estão corretas?

O trabalho organizado e o fazer pedagógico realizado na escola precisam ser coerentes com o que acontece na sociedade. Para enfrentar essa realidade, a escola precisa conceber e organizar o seu trabalho como um todo e, nesse sentido, está a construção do Projeto Político- Pedagógico.

Para Veiga (2015), é INCORRETO que a construção desse projeto:

Sobre a prática da avaliação da aprendizagem na escola, Luckesi (2005) assume alguns posicionamentos que norteiam a sua trajetória de educador.

Considerando a concepção de Luckesi a respeito da avaliação da aprendizagem, analise as seguintes assertivas:

I. Na avaliação não é preciso julgar, mas, sim, diagnosticar, tendo em vista encontrar soluções mais adequadas e mais satisfatórias para os impasses e dificuldades.

II. O que realmente importa, em primeiro lugar, são os instrumentos escolhidos para avaliar, independentemente de ter uma clareza da concepção do ato de avaliar e das suas exigências.

III. A avaliação da aprendizagem é um ato rigoroso para acompanhar a aprendizagem do aluno, permitindo tomar conhecimento do que ele aprendeu e não aprendeu e, assim, reorientá-lo para superar as dificuldades.

Quais estão corretas?

O assunto avaliação vem sendo há muito tempo estudado e discutido, assim como muitas tentativas para mudá-la na prática também ocorrem. Vasconcellos (2007) aponta algumas práticas que podem ajudar o professor a concretizar uma intencionalidade libertadora da avaliação, entre elas:

No que se refere à educação inclusiva, Mittler (2003) afirma que “O objetivo da inclusão está atualmente no coração da política educacional e da política social”.

De acordo com esse autor, analise as seguintes assertivas:

I. A inclusão implica uma reforma radical nas escolas em termos de currículo, avaliação, pedagogia e formas de agrupamento dos alunos nas atividades de sala de aula.

II. O objetivo é auxiliar a criança a se encaixar no sistema educacional e beneficiá-la com o que a escola possa oferecer-lhe.

III. A política da inclusão foi planejada para beneficiar, exclusivamente, as crianças com deficiência ou dificuldades de aprendizagem.

Quais estão corretas?

A escola deve estar a serviço do aluno na busca constante da sua aprendizagem e, para que isso aconteça, precisa investir em condições que favoreçam um bom ensino.

Para Libâneo (2011), o êxito da escola depende:

O currículo é um dos fatores que estruturam o processo educativo, pois não pode ser visto como um conceito abstrato.

Dessa forma, para entender como a construção curricular deve ocorrer na escola, é necessário ressaltar que:

Toda a transformação, seja política, social ou econômica, repercute na educação e na escola, gerando, também, novas demandas para o docente.

Nesse sentido, Libâneo (2015) destaca que o trabalho docente precisa: