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Foram encontradas 40 questões.

2317346 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

“Outro ponto que pode dificultar as denúncias no período de quarentena é o fechamento das escolas, porque muitos casos chegam ao conhecimento das autoridades pela percepção de professores e diretores. São esses profissionais que acabam identificando mudanças de comportamento das crianças e dos adolescentes que podem estar relacionadas a abusos sexuais. Com a suspensão das aulas presenciais, essa percepção e até mesmo a denúncia do caso ficaram inviabilizadas. Diante desse cenário, o TJ-SP lançou a campanha ‘Não se cale. Violência contra a criança é covardia, é crime!’ em seu site e redes sociais, para alertar sobre os crimes, incentivar a denúncia e orientar como ela pode ser realizada.”

Enunciado 3577215-1

(Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-

mai-18/campanhatrata- necessidade-denunciar-violencia-crianca. Acesso em: 26/08/2021. Adaptado.)

É possível depreender que a campanha expõe recursos visuais que apresentam uma tendência a:

 

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“Rafael, 8 anos, foi constrangido várias vezes e publicamente, pela diretora do colégio onde estuda. Não quer mais voltar às aulas.” Considerando que o fato ocorrido constitui crime contra a criança, assinale a alternativa que apresenta a pena correspondente:

 

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“Marcela, 9 anos, é aluna do Ensino Fundamental. Nas últimas semanas, chegou atrasada para as aulas, fisicamente machucada e abatida. Não se concentra e não quer falar sobre o assunto com a professora.” Considerando a situação hipotética, a quem a direção do estabelecimento de ensino deveria informar?

 

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A aprendizagem significativa instaura novamente na escola uma condição fundamental de nossa busca de conhecimento. Essa condição é a do desejo, ou seja, do conhecimento como necessidade, algo que “falta ser”, que ainda não é nos termos pretendidos ou aceitos pelo sujeito. No contexto da competência relacional, isso é interessante porque o desejo instaura-se como busca e como complementaridade. A busca supõe a devoção daquele que deseja, isto é, trabalho, compromisso, responsabilidade. Complementaridade supõe sair dos limites de onde se encontra e incluir um outro todo como parte. Marías analisa essa questão no plano do jogo, como forma de ilusão. Ou seja, o que anima os adversários em um jogo é a mesma ilusão: vencer. Essa ilusão corresponde ao que se chama de “desejo com argumento”, ou seja, como falta traduzida em ações de busca, dirigidas por um objetivo ou finalidade, ações que são reguladas por essa meta a ser alcançada. Daí a dupla condição para competência relacional: desejo e devoção. Desejo como fim ou direção. Devoção como meio ou instrumento. Ou, como quer a sabedoria popular: “quem ama, cuida”.

Desejo e devoção são cognitivos e afetivos ao mesmo tempo. Cognitivos porque supõem uma formulação, uma pergunta, hipótese ou proposição. Porque supõem construção de recursos, tomadas de decisão, avaliação reguladora etc. Afetivos porque supõem um querer, supõem a atribuição de uma significação pessoal, no sentido de que algo ainda não é para um sujeito, mas “deve” ser.

A aprendizagem significativa supõe que se encontre “eco” no sujeito a quem é proposta. Daí sua vinculação com uma forma relacional de competência. A aprendizagem significativa é uma das condições defendidas por Piaget para um método pedagógico ser construtivo. Significativa porque expressa essa categoria da paixão: deixar-se, como sujeito a ser atravessado por um objeto; por isso, estar envolvido, interessado, ativo, em tudo o que corresponde a sua assimilação. Por isso, Piaget, ao menos com as crianças, era muito crítico ao que chamava de “verbalismo da sala de aula”. O verbalismo refere-se às exposições orais (explicações) para crianças sobre temas que as excluem por sua natureza formal, conceptual, adulta. A consequência disso, não raro, é a presença de crianças apáticas, desinteressadas, passivas, ou, então, agitadas, indisciplinadas e pouco cooperativas. As mesmas exposições com adultos podem ser positivas, pois esses possuem mais recursos cognitivos para relacionarem-se com essa forma de linguagem. Ou seja, um adulto, mesmo que só escutando, tem recursos de pensamento para manter um “diálogo” ativo (anota, faz associações, concorda etc.) com o assunto que está sendo exposto.

(Lino de Macedo. Competências e

Habilidades: Elementos para uma Reflexão Pedagógica. Disponível em: http://portal.inep.gov.br. Fragmento.)

“O verbalismo refere-se às exposições orais (explicações) para crianças sobre temas que as excluem por sua natureza formal, conceptual, adulta.” A justificativa para o uso do acento grave indicador de crase no trecho destacado anteriormente é a mesma vista em:

 

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2256649 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

Impactos da pandemia na educação

Os impactos negativos causados pela pandemia de Covid-19 na educação brasileira podem ser graves e duradouros, segundo relatório do Banco Mundial.

Dois a cada três alunos brasileiros podem não aprender a ler adequadamente um texto simples aos dez anos. Esta informação é de um estudo do Banco Mundial, divulgado na última semana, que analisou o impacto da Covid-19 na educação dos países da América Latina e Caribe.

Segundo o relatório, 70% das crianças brasileiras podem não aprender a ler adequadamente. Mesmo diante deste cenário, a professora Ellen Ferreira, coordenadora executiva do “Projeto Pretinhas Leitoras” e articuladora territorial e educacional de iniciativas em arte-educação, ressalta que o ensino remoto não substitui a sala de aula, mas é o melhor a ser feito neste momento. “O ensino remoto nem de perto substitui o ensino presencial porque a educação não é só conteúdo. Educação é construção de conhecimento coletivo, educação é partilha de saberes e, ao mesmo tempo, é acúmulo de habilidades para construção de um bem comum, para construção, sobretudo, de um bem que exige da gente habilidades emocionais, habilidades intelectuais, que transformam o nosso eu e que incidem na coletividade da qual pertencemos”, explica.

Outro dado destacado no estudo do Banco Mundial é em relação ao que chamam de “índice da pobreza de aprendizagem”, analisado com base em estatísticas educacionais. Ele indica o percentual de crianças com dez anos incapazes de ler e entender um texto simples. A pandemia, segundo o levantamento, aumentaria esse índice para 70% dos alunos no Brasil, que já tinha 50% dos alunos em pobreza de aprendizagem.

Essas perdas correspondem a 1,3 ano de escolaridade, ou seja, o estudante teria o conhecimento de mais de uma série anterior a que é correspondente à sua idade. Com um tempo maior de escolas fechadas, a defasagem pode subir para 1,7 ano de escolaridade.

Apesar do cenário ser preocupante, a professora ressalta que ainda não há recursos necessários para a reabertura das escolas nesse momento: “Nesse momento é imprescindível entender que a educação é um processo, e não o fim. Uma alfabetização tardia a gente consegue recuperar, ainda que, por vezes, infelizmente fora do tempo, mas, em momento algum, nós iremos conseguir retomar vidas. Portanto, nesse momento, nós necessitamos de vacina, e antecipação de recursos econômicos para que as pessoas tenham condições de ficar em suas casas e se resguardar o máximo possível”.

Desigualdade social e os impactos na educação

O relatório alerta ainda que a pandemia pode fazer com que os sistemas educacionais da América Latina regridam e voltem ao que eram nos anos 1960, com consequências duradouras para toda uma geração. A América Latina e o Caribe tem hoje 170 milhões de estudantes e já vive a chamada “crise de aprendizagem”, com sérios problemas na qualidade e equidade da educação.I

Para o professor Everton Pereira, especialista em sociologia no Ensino Médio e professor na rede estadual de Minas Gerais, o impacto no Brasil pode ser ainda mais brutal já que temos um nível de desigualdade maior que outros paísesIII da América Latina: “essa defasagem, essa dificuldade de aprendizagem, ela pode, de fato, como o estudo aponta, prolongar para toda uma geração, uma geração inteira fica “condenada” à uma forma pouco crítica do conhecimento e da autonomia do indivíduo. Isso gera uma população que pode ter dificuldade até mesmo de inserção ao mercado de trabalho”, diz.

Dupla jornada dos estudantes: trabalho e estudo

O sociólogo ressalta, ainda, outra realidade de diversos estudantes brasileiros: a dupla jornada. Um levantamento da consultoria IDados, com base em números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), aponta que cresce no Brasil o número de jovens em idade universitária que estudam e trabalham ao mesmo tempo, particularmente entre aqueles que frequentam instituições de ensino privado. Entre os jovens de 19 a 24 anos que estudam, o percentual daqueles que também trabalham subiu de 45,4% em 2016 para 48,3% em 2019.

“Durante a pandemia, as pessoas também precisam buscar alternativas para o seu sustento e, com isso, muitos filhos, que ainda estão estudando, mesmo que de maneira remota, acabam tendo que trabalhar para ajudar em casa. Não é uma opção, eles têm que fazer esse caminho por uma necessidade. Isso é uma realidade que precisa estar bem evidente nesse momento que a gente vive”, ressalta o sociólogo.

(Disponível em: https://www.futura.org.br/

impactos-da-pandemia-naeducacao/. Acesso em: 30/08/2021. Com adaptações.)

Considerando o segmento “Desigualdade social e os impactos na educação” referente ao texto “Impactos da pandemia na educação”, analise as afirmativas a seguir.

I. Há, no texto, dois erros de concordância verbal em: “A América Latina e o Caribe tem hoje (...) e já vive a chamada ‘crise de aprendizagem’, com sérios problemas na qualidade e equidade da educação”.

II. Duas palavras diferentes receberam acento agudo, considerando a regra de acentuação gráfica para palavras proparoxítonas.

III. Na frase “(...) temos um nível de desigualdade maior que outros países (...)”, o segundo termo de comparação deveria, obrigatoriamente, ser introduzido por “do” que.

IV. As palavras “já” e “até” são acentuadas, pois se tratam de oxítonas terminadas em “a” e “e”.

V. O sinal indicativo de crase foi utilizado apropriadamente em “(...) condenada à uma forma pouco crítica do conhecimento e da autonomia do indivíduo”.

Está correto o se afirma apenas em

III e V.
I, II e IV.
 

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2129412 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

É imperativo que o estudo da geometria sempre se inicie pela análise, por meio da exploração de características, semelhanças e diferenças entre as figuras. E não pelo entendimento do que é, por exemplo, um triângulo, fazendo, dessa forma, um trabalho centrado em análises declarativas ou descritivas. “Deve-se proporcionar uma série de desafios para que depois a figura seja nomeada”, afirma Camilla Schiavo. É imprescindível que o Professor das Séries Iniciais domine cálculos de áreas de figuras planas e espaciais. Diante do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Calcula-se a área de um triângulo, multiplicando a medida da base (b) com a medida da altura (h); divide- -se o resultado pelo valor da base (b).

( ) Para calcular a área do quadrado eleva-se um dos lados ao quadrado.

( ) A área do retângulo é dada pela multiplicação da base pela altura.

( ) A área do losango é dada pelo produto da diagonal maior (D) com a diagonal menor (d).

( ) A área do trapézio é dada pelo produto da altura com a soma da base maior (B) e a base menor (b) dividido por dois.

A sequência está correta em

 

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2129411 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

O Paraná, desde o começo de sua história, teve o seu território cortado por caminhos ou trilhas utilizadas por indígenas, em seus deslocamentos, e pelos tropeiros, que eram, também, transmissores das notícias e intermediários de diversos negócios. Sobre os caminhos que marcaram a História do Paraná, assinale a afirmativa correta.

 

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2129410 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

Com o apoio concedido à região pelo Príncipe D. João VI, cresceu, em Paranaguá, o desejo de recuperar um governo próprio. Após reuniões secretas, as autoridades parnanguaras quiseram aproveitar a ocasião da manifestação pública de fidelidade à Constituição do Reino Unido de Portugal e Algarves, contando com a presença do Juiz Antônio Azevedo Melo e Carvalho, para que fosse declarada a constituição de um governo provisório. Encarregaram Bento Viana de proferir tal declaração, que foi prontamente rechaçada pelo Juiz, não julgando ser ou não oportuna. Infere-se como resultado:

 

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2129409 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

Impactos da pandemia na educação

Os impactos negativos causados pela pandemia de Covid-19 na educação brasileira podem ser graves e duradouros, segundo relatório do Banco Mundial.

Dois a cada três alunos brasileiros podem não aprender a ler adequadamente um texto simples aos dez anos. Esta informação é de um estudo do Banco Mundial, divulgado na última semana, que analisou o impacto da Covid-19 na educação dos países da América Latina e Caribe.

Segundo o relatório, 70% das crianças brasileiras podem não aprender a ler adequadamente. Mesmo diante deste cenário, a professora Ellen Ferreira, coordenadora executiva do “Projeto Pretinhas Leitoras” e articuladora territorial e educacional de iniciativas em arte-educação, ressalta que o ensino remoto não substitui a sala de aula, mas é o melhor a ser feito neste momento. “O ensino remoto nem de perto substitui o ensino presencial porque a educação não é só conteúdo. Educação é construção de conhecimento coletivo, educação é partilha de saberes e, ao mesmo tempo, é acúmulo de habilidades para construção de um bem comum, para construção, sobretudo, de um bem que exige da gente habilidades emocionais, habilidades intelectuais, que transformam o nosso eu e que incidem na coletividade da qual pertencemos”, explica.

Outro dado destacado no estudo do Banco Mundial é em relação ao que chamam de “índice da pobreza de aprendizagem”, analisado com base em estatísticas educacionais. Ele indica o percentual de crianças com dez anos incapazes de ler e entender um texto simples. A pandemia, segundo o levantamento, aumentaria esse índice para 70% dos alunos no Brasil, que já tinha 50% dos alunos em pobreza de aprendizagem.

Essas perdas correspondem a 1,3 ano de escolaridade, ou seja, o estudante teria o conhecimento de mais de uma série anterior a que é correspondente à sua idade. Com um tempo maior de escolas fechadas, a defasagem pode subir para 1,7 ano de escolaridade.

Apesar do cenário ser preocupante, a professora ressalta que ainda não há recursos necessários para a reabertura das escolas nesse momento: “Nesse momento é imprescindível entender que a educação é um processo, e não o fim. Uma alfabetização tardia a gente consegue recuperar, ainda que, por vezes, infelizmente fora do tempo, mas, em momento algum, nós iremos conseguir retomar vidas. Portanto, nesse momento, nós necessitamos de vacina, e antecipação de recursos econômicos para que as pessoas tenham condições de ficar em suas casas e se resguardar o máximo possível”.

Desigualdade social e os impactos na educação
O relatório alerta ainda que a pandemia pode fazer com que os sistemas educacionais da América Latina regridam e voltem ao que eram nos anos 1960, com consequências duradouras para toda uma geração. A América Latina e o Caribe tem hoje 170 milhões de estudantes e já vive a chamada “crise de aprendizagem”, com sérios problemas na qualidade e equidade da educação.

Para o professor Everton Pereira, especialista em sociologia no Ensino Médio e professor na rede estadual de Minas Gerais, o impacto no Brasil pode ser ainda mais brutal já que temos um nível de desigualdade maior que outros países da América Latina: “essa defasagem, essa dificuldade de aprendizagem, ela pode, de fato, como o estudo aponta, prolongar para toda uma geração, uma geração inteira fica “condenada” à uma forma pouco crítica do conhecimento e da autonomia do indivíduo. Isso gera uma população que pode ter dificuldade até mesmo de inserção ao mercado de trabalho”, diz.

Dupla jornada dos estudantes: trabalho e estudo
O sociólogo ressalta, ainda, outra realidade de diversos estudantes brasileiros: a dupla jornada. Um levantamento da consultoria IDados, com base em números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), aponta que cresce no Brasil o número de jovens em idade universitária que estudam e trabalham ao mesmo tempo, particularmente entre aqueles que frequentam instituições de
ensino privado. Entre os jovens de 19 a 24 anos que estudam, o percentual daqueles que também trabalham subiu de 45,4% em 2016 para 48,3% em 2019.

“Durante a pandemia, as pessoas também precisam buscar alternativas para o seu sustento e, com isso, muitos filhos, que ainda estão estudando, mesmo que de maneira remota, acabam tendo que trabalhar para ajudar em casa. Não é uma opção, eles têm que fazer esse caminho por uma necessidade. Isso é uma realidade que precisa estar bem evidente nesse momento que a gente vive”, ressalta o sociólogo.

(Disponível em: https://www.futura.org.br/

impactos-da-pandemia-naeducacao/. Acesso em: 30/08/2021. Com adaptações.)

Considerando o segmento “Dupla jornada dos estudantes: trabalho e estudo” referente ao texto “Impactos da pandemia na educação”, “Entre os jovens de 19 a 24 anos que estudam, o percentual daqueles que também trabalham subiu de 45,4% em 2016 para 48,3% em 2019". Sabendo que a população de jovens de 19 a 24 anos que estudavam em 2016 e em 2019 era, exatamente, a mesma e correspondia a 22.300.000 jovens, sobre os que fazem dupla jornada, assinale o INCORRETO.

 

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2118103 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR

Antônio, que trabalha como apoio escolar, deverá comprar copos, que serão utilizados em evento comemorativo, para professores e equipe pedagógica. Não podendo levar o protótipo consigo, providenciou um molde de papel, tendo como base uma taça. Considere que o copo, separado de sua base, possui a forma de um tronco de cone, que é a base do cone sem o vértice, conforme o círculo:

Enunciado 2118103-1

Podemos afirmar que o molde desenhado por Antônio foi

 

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