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Foram encontradas 40 questões.

2317345 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR
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Enunciado 3577178-1

(Disponível em: https://www.google.com/search?sxsrf=AOaemvKCsLN CLiS5n2jQwsU4DiVYvr8ndA:1631235624126&source=univ&tbm=isch&q =imagens+de+avalia%C %A7%C3%B5es+escolares&sa=X&ved=2ahU.)

Segundo Libâneo (2004), “a avaliação é, em última análise, uma reflexão do nível qualitativo do trabalho escolar do professor e do aluno”. Sabe-se, também, que ela é complexa e não envolve apenas testes e provas para determinar uma nota. Lamentavelmente, a avaliação na escola tem sido resumida a dar e tirar ponto, sendo apenas uma função de controle, dando a ela um caráter quantitativo. As notas demonstram de forma abreviada os resultados do processo de avaliação com função controladora, expressando o resultado em notas e conceitos. O autor afirma, ainda, a importância de valorizar todas as formas de avaliação ou instrumentos, e não apenas a prova dada no fim do bimestre como grande nota absoluta, que não valoriza o processo

Considerando a imagem e as informações apresentadas, infere-se que se trata da avaliação:

 

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2317344 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR
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“Certa vez um cavalo-marinho pegou suas economias e saiu em busca da fortuna. Não havia andado muito, quando encontrou uma águia que lhe disse: ‘– Bom amigo. Para onde vai?’ ‘– Vou em busca da fortuna’; respondeu o cavalo-marinho com muito orgulho. ‘– Está com sorte’, disse a águia. ‘Pela metade do seu dinheiro deixo que leve esta asa, para que possa chegar mais rápido’. ‘– Que bom!’, disse o cavalo-marinho. Pagou-lhe, colocou a asa e saiu como um raio. Logo encontrou uma esponja, que lhe disse: ‘– Bom amigo. Para onde vai com tanta pressa?’ ‘– Vou em busca da fortuna’, respondeu o cavalo marinho. ‘– Está com sorte’, disse a esponja. ‘Vendo-lhe este scootter de propulsão por muito pouco dinheiro, para que chegue mais rápido.’ Foi assim que o cavalo-marinho pagou o resto do seu dinheiro pelo scootter e sulcou os mares com velocidade quintuplicada. De repente, encontrou um tubarão que lhe disse: ‘– Para onde vai, meu bom amigo?’ ‘– Vou em busca da fortuna’, respondeu o cavalo marinho. ‘– Está com sorte. Se tomar este atalho’, disse o tubarão, apontando para sua enorme boca, ‘ganhará muito tempo’. ‘– Está bem, eu lhe agradeço muito’, disse o cavalo-marinho, e se lançou ao interior do tubarão, sendo devorado.”

(MAGER, R. F. Objetivos para o Ensino Efetivo. RJ

– SENAI. Disponível em https://pt.scribd.com/document/374811953/A-Formulacao-de- Objetivos-de-Ensino-Robert-F-Mager.)

A moral da fábula retrata sobre a incerteza para aonde se vai, que pode contribuir para se chegar aonde não pretendia. Assim, o professor precisa definir, inicialmente, o que o aluno será capaz de fazer ao final do aprendizado. A isso chama-se ‘definir objetivos’. Se o professor não os define, não poderá avaliar de maneira sucinta o resultado de sua atividade de ensino e não terá condição de escolher os procedimentos de ensino mais adequados. Diante do exposto e considerando um importante componente didático na organização de uma aula: os objetivos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Os objetivos podem ser gerais ou específicos; alguns autores os classificam em educacionais ou instrucionais. Tanto um quanto o outro podem se referir aos domínios cognitivo, afetivo e psicomotor.

( ) A formulação de objetivos específicos tem por finalidade classificar para o professor as mudanças desejadas e orientar sobre a escolha de conteúdos, experiências de aprendizagem e processos de avaliação.

( ) Os objetivos específicos devem indicar os comportamentos do aluno e não os do professor; e, ainda, devem apontar, claramente, a intenção do professor.

( ) Os objetivos gerais podem estabelecer as condições em que o aluno deverá ser capaz de fazer no final da aula, ou no final da unidade.

A sequência está correta em

 

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“Rafael, 8 anos, foi constrangido várias vezes e publicamente, pela diretora do colégio onde estuda. Não quer mais voltar às aulas.” Considerando que o fato ocorrido constitui crime contra a criança, assinale a alternativa que apresenta a pena correspondente:

 

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“Marcela, 9 anos, é aluna do Ensino Fundamental. Nas últimas semanas, chegou atrasada para as aulas, fisicamente machucada e abatida. Não se concentra e não quer falar sobre o assunto com a professora.” Considerando a situação hipotética, a quem a direção do estabelecimento de ensino deveria informar?

 

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A aprendizagem significativa instaura novamente na escola uma condição fundamental de nossa busca de conhecimento. Essa condição é a do desejo, ou seja, do conhecimento como necessidade, algo que “falta ser”, que ainda não é nos termos pretendidos ou aceitos pelo sujeito. No contexto da competência relacional, isso é interessante porque o desejo instaura-se como busca e como complementaridade. A busca supõe a devoção daquele que deseja, isto é, trabalho, compromisso, responsabilidade. Complementaridade supõe sair dos limites de onde se encontra e incluir um outro todo como parte. Marías analisa essa questão no plano do jogo, como forma de ilusão. Ou seja, o que anima os adversários em um jogo é a mesma ilusão: vencer. Essa ilusão corresponde ao que se chama de “desejo com argumento”, ou seja, como falta traduzida em ações de busca, dirigidas por um objetivo ou finalidade, ações que são reguladas por essa meta a ser alcançada. Daí a dupla condição para competência relacional: desejo e devoção. Desejo como fim ou direção. Devoção como meio ou instrumento. Ou, como quer a sabedoria popular: “quem ama, cuida”.

Desejo e devoção são cognitivos e afetivos ao mesmo tempo. Cognitivos porque supõem uma formulação, uma pergunta, hipótese ou proposição. Porque supõem construção de recursos, tomadas de decisão, avaliação reguladora etc. Afetivos porque supõem um querer, supõem a atribuição de uma significação pessoal, no sentido de que algo ainda não é para um sujeito, mas “deve” ser.

A aprendizagem significativa supõe que se encontre “eco” no sujeito a quem é proposta. Daí sua vinculação com uma forma relacional de competência. A aprendizagem significativa é uma das condições defendidas por Piaget para um método pedagógico ser construtivo. Significativa porque expressa essa categoria da paixão: deixar-se, como sujeito a ser atravessado por um objeto; por isso, estar envolvido, interessado, ativo, em tudo o que corresponde a sua assimilação. Por isso, Piaget, ao menos com as crianças, era muito crítico ao que chamava de “verbalismo da sala de aula”. O verbalismo refere-se às exposições orais (explicações) para crianças sobre temas que as excluem por sua natureza formal, conceptual, adulta. A consequência disso, não raro, é a presença de crianças apáticas, desinteressadas, passivas, ou, então, agitadas, indisciplinadas e pouco cooperativas. As mesmas exposições com adultos podem ser positivas, pois esses possuem mais recursos cognitivos para relacionarem-se com essa forma de linguagem. Ou seja, um adulto, mesmo que só escutando, tem recursos de pensamento para manter um “diálogo” ativo (anota, faz associações, concorda etc.) com o assunto que está sendo exposto.

(Lino de Macedo. Competências e

Habilidades: Elementos para uma Reflexão Pedagógica. Disponível em: http://portal.inep.gov.br. Fragmento.)

“O verbalismo refere-se às exposições orais (explicações) para crianças sobre temas que as excluem por sua natureza formal, conceptual, adulta.” A justificativa para o uso do acento grave indicador de crase no trecho destacado anteriormente é a mesma vista em:

 

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2093668 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR
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“A MPV nº 746 foi transformada no PL nº 34/2016 com base no Relatório da Comissão Mista. Esse PL foi aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, sancionado e publicado no Diário Oficial da União (DOU) como Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Foi, desse modo, incorporada à LDB nº 9.394/1996.”

(Silva; Ferreti, 2017, p. 397.

Disponível em: https://cajailson.jusbrasil. com.br/artigos/643983433/a-reforma-do-ensino-medio-prevista-nalei- n-13415-de-2017.)

Considerando as mudanças na LDB relacionadas à Lei nº 13.415/2017, assinale a afirmativa INCORRETA.

 

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2093667 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: Consulplan
Orgão: SEED-PR
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Segundo Libâneo (2010), “a escolha e a organização dos métodos de ensino devem corresponder à necessária unidade objetivos- conteúdos-métodos e formas de organização do ensino e as condições concretas das situações didáticas. Os métodos de ensino dependem das ações imediatas em sala de aula, dos conteúdos específicos, de métodos peculiares de cada disciplina e assimilação; além disso, esses métodos implicam o conhecimento das características dos alunos quanto à capacidade de assimilação de conteúdos conforme a idade e o nível de desenvolvimento mental e físico e suas características socioculturais e individuais”.

Considerando os objetivos relacionados que informam sobre a intenção do professor, relacione-os com o método de ensino adequado.

I. Desenvolver o pensamento reflexivo na busca de uma solução satisfatória.

II. Desenvolver habilidade de adquirir informações pela leitura de texto.

III. Desenvolver nos alunos atitudes e hábitos de cooperação, senso crítico e responsabilidade.

A sequência está correta em

 

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“O planejamento está previsto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei nº 9.394 de 1996), como sendo ‘responsabilidade da instituição de ensino, junto com seu corpo docente, que, por sua vez, tem como incumbência não só ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidas, mas também participar de forma integral dos períodos dedicados ao planejamento, além de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino a qual ele pertença’.”

(BRASIL, 1996, P. 6.)

Acerca do exposto e, ainda, considerando dois importantes documentos de planejamento escolar: o Projeto Político- -Pedagógico (PPP) e a Proposta Pedagógica Curricular (PPC), analise as premissas que tratam da relação entre ambos.

I. O PPP norteia o trabalho educativo proposto pela instituição de ensino como um todo, trazendo, no seu marco operacional, a PPC que expressa a forma como as concepções assumidas coletivamente serão efetivadas na prática pedagógica.

II. A PPC expressa os fundamentos conceituais, metodológicos e avaliativos de cada componente curricular ou área do conhecimento, elencados na matriz curricular. O PPP estabelece diretrizes básicas de funcionamento e de organização da escola, sempre integradas às normas comuns da rede ou do sistema a que pertence e do sistema nacional.

III. A base para a elaboração da PPC é a matriz curricular, com sua parte de Base Nacional Comum e de Parte Diversificada e/ou Flexível. O PPP tem, em sua estrutura, os encaminhamentos metodológicos, os recursos didáticos, os instrumentos e os critérios de avaliação docentes.

Está correto o que se afirma em

I, apenas.
I e II, apenas.
 

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“Em um ensino tradicional, baseado na transmissão de conteúdo, o estudante tem uma postura passiva diante dos processos de ensino e de aprendizagem, tendo a função de receber e absorver uma quantidade enorme de informações apresentadas pelo docente. Muitas vezes, não há espaço para o estudante se manifestar e se posicionar de forma crítica. Em oposição a isso, ao desenvolver práticas pedagógicas norteadas pela metodologia ativa, o estudante passa a assumir uma postura ativa, exercitando uma atitude crítica e construtiva, que fará dele um profissional melhor preparado.”

(Berbel, 2011; Souza; Iglesias; Pazin-Filho, 2014.)

Com base na citação e, ainda, considerando o desenvolvimento da autonomia e motivação dos alunos, pode-se inferir que o professor deve:

I. Usar linguagem formal.

II. Nutrir os recursos motivacionais internos.

III. Oferecer explicações racionais para o estudo de determinado conteúdo.

IV. Regulamentar o tempo e o ritmo de aprendizagem dos alunos.

V. Reconhecer e aceitar as expressões de sentimentos negativos dos alunos.

Estão corretas apenas as ações

II e III.
 

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A aprendizagem significativa instaura novamente na escola uma condição fundamental de nossa busca de conhecimento. Essa condição é a do desejo, ou seja, do conhecimento como necessidade, algo que “falta ser”, que ainda não é nos termos pretendidos ou aceitos pelo sujeito. No contexto da competência relacional, isso é interessante porque o desejo instaura-se como busca e como complementaridade. A busca supõe a devoção daquele que deseja, isto é, trabalho, compromisso, responsabilidade. Complementaridade supõe sair dos limites de onde se encontra e incluir um outro todo como parte. Marías analisa essa questão no plano do jogo, como forma de ilusão. Ou seja, o que anima os adversários em um jogo é a mesma ilusão: vencer. Essa ilusão corresponde ao que se chama de “desejo com argumento”, ou seja, como falta traduzida em ações de busca, dirigidas por um objetivo ou finalidade, ações que são reguladas por essa meta a ser alcançada. Daí a dupla condição para competência relacional: desejo e devoção. Desejo como fim ou direção. Devoção como meio ou instrumento. Ou, como quer a sabedoria popular: “quem ama, cuida”.

Desejo e devoção são cognitivos e afetivos ao mesmo tempo. Cognitivos porque supõem uma formulação, uma pergunta, hipótese ou proposição. Porque supõem construção de recursos, tomadas de decisão, avaliação reguladora etc. Afetivos porque supõem um querer, supõem a atribuição de uma significação pessoal, no sentido de que algo ainda não é para um sujeito, mas “deve” ser.

A aprendizagem significativa supõe que se encontre “eco” no sujeito a quem é proposta. Daí sua vinculação com uma forma relacional de competência. A aprendizagem significativa é uma das condições defendidas por Piaget para um método pedagógico ser construtivo. Significativa porque expressa essa categoria da paixão: deixar-se, como sujeito a ser atravessado por um objeto; por isso, estar envolvido, interessado, ativo, em tudo o que corresponde a sua assimilação. Por isso, Piaget, ao menos com as crianças, era muito crítico ao que chamava de “verbalismo da sala de aula”. O verbalismo refere-se às exposições orais (explicações) para crianças sobre temas que as excluem por sua natureza formal, conceptual, adulta. A consequência disso, não raro, é a presença de crianças apáticas, desinteressadas, passivas, ou, então, agitadas, indisciplinadas e pouco cooperativas. As mesmas exposições com adultos podem ser positivas, pois esses possuem mais recursos cognitivos para relacionarem-se com essa forma de linguagem. Ou seja, um adulto, mesmo que só escutando, tem recursos de pensamento para manter um “diálogo” ativo (anota, faz associações, concorda etc.) com o assunto que está sendo exposto.

(Lino de Macedo. Competências e

Habilidades: Elementos para uma Reflexão Pedagógica. Disponível em: http://portal.inep.gov.br. Fragmento.)

Considerando a realidade dos textos digitais e multimodais, de acordo com Roxane Rojo – mestre e doutora em Linguística Aplicada – a escola precisa “reestruturar seus processos de ensino-aprendizagem às novas configurações que se apresentam no mundo contemporâneo e globalizado e [...] tomar para si a tarefa de trabalhar com esses novos modos de ver/sentir/agir e de significar o mundo e a realidade social”. A afirmativa anterior, em relação ao tema explorado no texto em análise, pode ser vista como:

 

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