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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Observe as frases abaixo.
I- Ele tinha aceitado a recompensa.
II- Ele está aceitado pelo grupo.
III- Ele havia aceito a recompensa.
IV- Ele foi aceito pelo grupo.
Estão corretos os itens:
 

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De acordo com Ilma Passos, no decorrer do processo de construção do projeto pedagógico da escola, consideram-se dois momentos interligados e permeados pela avaliação. São eles:
 

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913908 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
De acordo com o historiador Boris Fausto, o Ato Institucional nº 5 foi um instrumento que:
(Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008, p 480.)
 

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913902 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Para Celso Furtado, “para fins de análise do comportamento da renda real, no período que estamos considerando, convém dividir a economia brasileira em três setores principais. O primeiro, constituído pela economia do e do e pela vasta zona de economia de subsistência a ela ligada, se bem que por vínculos cada vez mais débeis. O segundo, formado pela economia principalmente de subsistência do sul do país. O terceiro, tendo como centro a economia ”.
(Fonte: FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo:
Cia. Ed. Nacional/Publifolha, 2000, p 148.)
Assinale a alternativa com as palavras que completam corretamente os espaços acima.
 

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913900 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo o historiador Caio Prado Júnior, “em suma e no essencial, todos os grandes acontecimentos desta era, que se convencionou com razão chamar dos , articulam-se num conjunto que não é senão um da história do comércio ”.
(Fonte: PRADO, Júnior Caio. Formação do Brasil Contemporâneo.
São Paulo: Brasiliense/Publifolha, 2000, p 11.)
Assinale a alternativa com as palavras que completam corretamente os espaços acima.
 

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De acordo com a Resolução nº 4, DE 13 de Julho de 2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica -, são etapas correspondentes a diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento educacional, a Educação Infantil compreende:
 

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Em conformidade com a Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), no Art. 58, no processo educacional respeitar-se-ão:
 

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913830 Ano: 2015
Disciplina: Pedagogia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
De acordo com o historiador Marcos Napolitano, “em relação às fontes, para a História do século XX (e parte do XIX), os estudos de História Contemporânea não apenas contribuíram com novos objetos e problemas, mas sobretudo com novos documentos primários. As fontes audiovisuais (cinema, fotografia), sonoras (fonogramas musicais, registros radiofônicos) e orais (depoimentos vivos) se juntaram às tradicionais e cultuadas fontes escritas, acrescidas, por sua vez, do vasto material produzido pela imprensa diária. As fontes audiovisuais, sonoras e orais, vêm ganhando, desde os anos 60 e 70, um reconhecimento cada vez mais forte para o estudo do passado e, dada a necessidade de uma abordagem específica da sua linhagem e conteúdo, têm se constituído em um grande foco de debates”.
(NAPOLITANO, Marcos. Pensando a Estranha História Sem Fim. In: . História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora contexto, 2003, p 170.)
Com base na obra citada e nas fontes, o autor conclui que:
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Após a leitura do texto, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
I- A educação brasileira passou por vários momentos de intensas lutas para atingir o objetivo de todos poderem frequentar a escola.
II- Meados do século XX é marcado pela redução da segregação e da exclusão, através do desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais, instituições especiais capazes de proporcionar uma educação que respeitasse as limitações das pessoas, visando a oferecer ao deficiente uma educação à parte e a atendê-lo por meio de intervenções didático-pedagógicas específicas.
III- No final do século XX, por volta da década de 70, observa-se um movimento de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, cujo objetivo era integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal. A integração é o deslocamento da educação especial para dentro da escola regular; muitas vezes, criando “turmas especiais” para atenderem os “alunos especiais”, e permanecendo as “turmas normais” para “alunos normais”. Ou seja, a discriminação e preconceito continuam, só que desta vez, dentro da própria escola.
IV- Já a inclusão é incompatível com a integração, visto que, ela defende o direito de todos, sem exceção, a frequentarem as salas de aula de ensino regular. Não se trata apenas de todos frequentarem a mesma escola, e sim, de frequentarem as mesmas salas de aula. Todos os alunos juntos, independente das suas necessidades ou particularidades. Na escola inclusiva não há mais a divisão entre ensino especial e ensino regular; o ensino é um e o mesmo para todos, respeitando as particularidades, as diferenças. Trata-se de um ensino participativo, solidário e acolhedor. Formas mais solidárias e plurais de convivência. Uma educação global, plena, livre de preconceitos, e que reconheça e valorize as particularidades (diferenças) de cada um.
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
De acordo com o contexto as palavras são usadas com ou sem acento, analise as palavras abaixo e assinale a alternativa correta.
I- “têm”.
II- “porém”.
III- “década”.
IV- “até”.
V- “rótulo”.
São usadas com ou sem acento a(s) palavra(s) do(s) item(ns):
 

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