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Foram encontradas 50 questões.

913720 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo Leila Leite Hernandez, em sua obra A África na Sala de Aula, é possível iniciar uma reflexão sobre a História da África construída a partir do olhar europeu, com base em três pontos:
(Fonte: HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2008, p 20.)
 

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Conforme Bellan (2005), andragogia é:
 

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Lopes e Macedo (2013) discutem vários conceitos de currículo associados a diferentes tradições. Para os autores, uma boa teoria curricular deveria:
 

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Tendo em vista as concepções de Imbernón (2006), a respeito da formação docente, analise as afirmações abaixo.
I- A formação do professor, entre outros aspectos, deve estar ligada a tarefas de desenvolvimento curricular e planejamento de programas.
II- A formação do profissional docente implica o domínio de uma série de capacidades e habilidades especializadas que o fazem ser competente em determinado trabalho.
III- A formação docente visa a um professor com conhecimentos uniformes no campo do conteúdo científico e psicopedagógico para exercer um ensino nivelador.
IV- Na formação docente, o conhecimento do professor independe da relação entre teoria e prática.
Estão corretas as afirmações:
 

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913688 Ano: 2015
Disciplina: Pedagogia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
No que se refere ao “Eixo Temático: História das Representações e das Relações de Poder”, previstos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino de História, orienta que:
“Os conteúdos listados a partir dos subtemas incluem acontecimentos históricos e problemáticas gerais que favorecem estudos das relações no tempo. Neste segundo caso as mesmas problemáticas aparecem de modo recorrente na História de diferentes locais”. [...] Dentre os subtemas temos: “Nacionalismo na Europa dos séculos XIX e XX, expansão imperialista dos Estados europeus, mudanças nas fronteiras dos Estados nacionais europeus na Primeira e na Segunda Guerra Mundial, organização dos Estados socialistas e comunistas, esfacelamento dos Estados socialistas, queda do Muro de Berlim etc”.
(Fonte: BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Ensino de
quinta a oitava séries. Brasília, MEC/SEF, 1998, p 68 e 71.)
Com base na orientação considere texto a seguir:
“Pois a verdade é que no final da 2ª Guerra Mundial todo mundo sabia que os desenvolvimentos técnicos dos instrumentos de violência tinham tornado a adoção da guerra “criminosa”. [...] A assustadora coincidência da explosão populacional moderna com a descoberta de aparelhos técnicos que, graças à automação, tornaram “supérfluos” vastos setores da população até mesmo em termos de trabalho, e que, graças à energia nuclear, possibilitam lidar com essa dupla ameaça com uso de instrumentos ao lado dos quais as instalações de gás de Hitler pareceriam brinquedos de uma criança maldosa – tudo isso deve nos fazer tremer”.
(Fonte: ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém um relato sobre
a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p 278 e 296.)
Considerando o texto como Eixo Temático para o ensino de História, o professor(a) ao longo de suas aulas deverá:
 

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Na obra “Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes?”, Almeida e Valente, apontam elementos essenciais que podem fazer a integração das tecnologias ao currículo. Assinale a alternativa que não apresenta um desses elementos:
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Assinale a alternativa que completa corretamente os espaços das frases abaixo.
!$ \bullet !$ O bebê tem todas as energias da jovem mãe de primeira viagem.
!$ \bullet !$ Os dados incorretos serão .
!$ \bullet !$ O rapaz é no judô, pois sua faixa ainda é branca.
!$ \bullet !$ Ela ficou com a paisagem da primavera enquanto corria pelo parque.
 

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913616 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Para Leila Leite Hernandez, “tornou-se, portanto, evidente a existência de duas Áfricas com aspectos geográficos diferentes, classificadas em estágios de desenvolvimento diversos, povoadas por etnias distintas, branca e negra e, por fim, uma com e a outra sem história”. A autora se refere a:
(Fonte: HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2008, p 21.)
 

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913591 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo Leila Leite Hernandez, “A partir do momento que foram utilizadas as noções de “brancos” e “negros” para nomear, de maneira genérica, os europeus colonizadores e os africanos colonizados, os segundos têm de enfrentar uma dupla servidão: como ser humano e no mundo do trabalho”.
(Fonte: HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2008, p 23.)
Com base na obra citada, a autora conclui que:
 

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913587 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo a historiadora Circe Bittencourt, “a questão da História do Brasil na escola requer, portanto, um compromisso político e cultural, para que a História Nacional seja cuidadosamente estudada, que a seleção de conteúdos da História do Brasil seja central e prioritária e que se obedeça critérios metodológicos e com fundamentação teórica rigorosa tanto no que se refere à historiografia quanto à pedagogia, para evitar-se:
(BITTENCOURT, Circe. Identidade Nacional e Ensino de História do Brasil. In: . História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora contexto, 2003, p 203.)
 

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