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914223 Ano: 2015
Disciplina: Pedagogia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino de História, “espera-se que ao longo do ensino fundamental os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas, e, assim, possam fazer suas escolhas e estabelecer critérios para orientar suas ações. Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de:
(Fonte: BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História.
Ensino de quinta a oitava séries. Brasília, MEC/SEF, 1998, p 43.)
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Analise os termos grifados nos períodos abaixo, coloque (C) para correto ou (E) para errado e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) Muitas das vezes que encontro com meus amigos da escola vivo momentos felizes.
( ) Muitas vezes já brigamos sem necessidade.
( ) O valor de cada item está discriminado na nota fiscal da compra.
( ) Os alunos discriminados entraram com um processo contra a professora.
( ) O júri discriminou o acusado de corrupção.
 

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914153 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Considere o texto e a obra do autor a seguir.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “podemos entender o exercício profissional da História de muitas formas. Vamos optar pela seguinte possibilidade: fazer um texto de História é estabelecer o diálogo entre o passado e o presente. Isso significa que não há um passado “puro”, “total”, que possa ser reconstituído exatamente “como era”. Também significa que não podemos fazer um texto ou dar aula de História baseados apenas na concepção atual, pois isso leva a projeções do presente no passado:
(KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora contexto, 2003, p 07.)
 

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No que concerne na Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 53, a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se lhes:
I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II- direito de ser respeitado por seus educadores;
III- direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV- direito de organização e participação em entidades estudantis;
V- acesso à escola privada próxima de sua residência.
É correto afirmar que:
 

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Complete as lacunas abaixo assinalando a alternativa correta.

Nos termos da Lei Orgânica do Município de Mogi das Cruzes (Educação), no Art. 200, a educação é direito de todos, é dever do Estado e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade baseada nos princípios da , da de expressão, da , e do respeito aos direitos humanos, visando ao pleno desenvolvimento da , seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o .

 

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São princípios da avaliação mediadora proposta por Hoffmann (2000), EXCETO:
 

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O que se espera da escola hoje é uma educação de qualidade, tendo como sustentáculos o projeto político-pedagógico e a gestão democrática.” (Ilma Passos Alencastro Veiga). Tendo isso em vista, analise as proposições a seguir a respeito do projeto político pedagógico na visão dessa autora.
I- O projeto político-pedagógico precisa ser concebido com base nas diferenças existentes entre seus autores: professores, equipe técnico-administrativa, pais, alunos, representantes da comunidade.
II- O projeto político-pedagógico é um documento que se restringe à dimensão pedagógica da escola, por meio de um agrupamento de projetos e de planos de ensino de cada professor em sua sala de aula.
III- O projeto político-pedagógico deve refletir a realidade da escola, situada em um contexto mais amplo que a influencia e que também pode ser influenciado por ela.
IV- O projeto político-pedagógico deve explicitar os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, os tipos de organização e as formas de implementação e avaliação da escola.
Estão corretas as afirmações:
 

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De acordo com a Lei nº 9.394/96, no Art. 24, a educação básica, nos níveis Fundamental e Médio, será organizada de acordo com a seguinte carga horária:
 

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914021 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Considere o texto e a obra do autor a seguir.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “a concepção de moderno certamente causa um hiato profundo entre o discurso do professor e do aluno. Esse hiato não é acidental, pois a própria palavra “moderno” apresenta uma ambiguidade de referir-se tanto ao que é atual como ao período imediatamente posterior à Idade Média. Tomando o ponto de vista da classificação cronológica, entendeu-se o “moderno” como algo que iniciava com a queda de Constantinopla (maio de1453) até a Revolução Francesa (1789)”. (KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora contexto, 2003, p 127.)
( ) O autor sugere que existe uma limitação nos marcos históricos.
( ) Só a classificação cronológica não soluciona totalmente a problemática.
( ) A problemática em questão é voltada à compreensão da História sob o ponto de vista europeu e político, porém não é um recorte válido.
( ) O problema aprofunda-se se pudermos levar em conta que processos tidos como típicos da Idade Moderna, como o Renascimento, já estavam em pleno curso quando da queda de Constantinopla juntamente com o avanço do poder burguês.
( ) O termo moderno quando pensado sob o viés da História, é aquilo que se contrapõe ao antigo ou substitui o velho
pelo novo.
( ) O aspecto cronológico apontado pelo autor soluciona a problemática no que se refere à modernidade pensada pela
História.
Identifique as afirmações com (V) para verdadeiro e (F) para falso, sendo a sequência de cima para baixo, e marque a alternativa correta:
 

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914009 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Segundo o historiador Boris Fausto, “o movimento de 31 de Março de 1964 tinha sido lançado para livrar o país da corrupção e do comunismo e para restaurar a democracia, mas o novo regime começou a mudar as instituições do país através de:
(Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008, p 465.)
 

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