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Foram encontradas 50 questões.

1318624 Ano: 2019
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Associe os atributos da Atenção Primária à Saúde apresentados na coluna à esquerda com as definições e implicações na coluna à direita.

(1) Acesso de primeiro contato

(2) Longitudinalidade

(3) Integralidade

(4) Coordenação de cuidado

( ) Pressupõe fazer arranjos para que o paciente receba todos os tipos de serviços de atenção à saúde dos quais necessita, mesmo que alguns não possam ser oferecidos eficientemente dentro das unidades de Atenção Primária. Também pressupõe o reconhecimento adequado de todos os tipos de problemas de saúde, sejam eles funcionais, orgânicos ou sociais.

( ) É definido como a existência de uma fonte regular de atenção à saúde e sua utilização ao longo do tempo. Assim, o vínculo da população com sua unidade de Atenção Primária deveria ser refletido em fortes laços interpessoais e na cooperação mútua entre as pessoas da comunidade e os profissionais de saúde que nela atuam.

( ) Implica em acessibilidade e uso do serviço a cada novo problema ou novo episódio de um problema pelo qual as pessoas buscam atenção à saúde. A avaliação desse componente envolve a avaliação da acessibilidade (elemento estrutural) e da utilização (elemento processual) do serviço de Atenção Primária.

A sequência correta é

 

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1312503 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em relação à apresentação clínica da tuberculose, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) A maioria dos infectados não apresenta nenhuma manifestação respiratória inicial, podendo transcorrer muitos anos sem sintomas da doença.

( ) Pessoas sintomáticas apresentam manifestações variáveis, muitas vezes confundidas com infecções respiratórias banais.

( ) Uma das maneiras mais frequentes de início da tuberculose pós-primária de tórax é infiltrado precoce com localização infraclavicular.

( ) A tuberculose primária é comum antes dos 15 anos de idade, principalmente nos países com alta prevalência da doença, embora tenha havido uma redução de casos entre adolescentes.

A sequência correta é

 

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1305295 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Considere o trecho de consulta transcrito a seguir.

Dona Kátia, de 48 anos, vem à Unidade Básica de Saúde sem consulta agendada, solicitando acolhimento. Relata otalgia em ferroadas, de forte intensidade, bilateral, porém consideravelmente pior à esquerda, há cerca de 20 dias, sem fatores desencadeantes, de alívio ou de piora referidos, associada à diminuição da acuidade auditiva à esquerda.

Associado ao quadro, relata que apresenta, há um mês, congestão nasal, coriza purulenta, cefaleia em peso maxilar e frontal, tosse pouco produtiva e crises de sibilância e dispneia à noite, com alívio parcial com o uso de salbutamol spray. Kátia acredita que o quadro se trata de um resfriado forte e de uma otite; está se sentindo muito irritada e preocupada por ter faltado ao trabalho ontem e hoje devido à piora da otalgia; gostaria de melhorar o quanto antes possível para poder retornar ao trabalho e, por isso, acredita que necessita receber uma prescrição de antibiótico hoje. Nega febre, mal-estar generalizado, mialgias difusas e lesões de pele. Nega outras queixas. Nega contato com pessoas com sintomas semelhantes, alergias medicamentosas e uso recente de antibióticos. É tabagista ativa há 33 anos, fuma entre 10 a 40 cigarros ao dia, com uma tentativa prévia de cessação há dois anos sem sucesso. No momento, refere que não tem intenção de parar de fumar e que não quer falar sobre esse assunto nesta consulta.

A partir desse trecho da consulta, analise as afirmativas a seguir.

I - Segundo a proposta do Registro em Saúde Orientado por Problemas, são problemas que devem constar no prontuário de Kátia: provável otite à esquerda; sinusite bacteriana?; pneumopatia a esclarecer; tabagismo ativo.

II - Nesse trecho da consulta, é explorada a história clínica de Kátia e sua experiência com a doença, que são elementos do primeiro componente do Método Clínico Centrado na Pessoa, denominado "Explorando a Saúde, a Doença e a Experiência da Doença".

III - Conforme preconizado pelo Método Clínico Centrado na Pessoa, são explorados, nesse trecho, os sentimentos e as ideias de Kátia sobre sua experiência de doença, bem como é investigado o impacto dos sintomas na sua funcionalidade e abordadas as expectativas de Kátia em relação ao médico e à consulta.

IV - Segundo os estágios de mudança de comportamento do modelo transteórico, nessa consulta Kátia encontra-se no estágio pré-contemplativo em relação ao tabagismo.

Estão corretas

 

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1304469 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Com relação à concordância verbal, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa.

( ) Em Nossas histórias têm caligrafia própria, a forma verbal passaria para o singular, caso o segmento sublinhado fosse reescrito como Nossas narrativas de vida.

( ) Em Quando os teclados tomaram conta da escrita, a forma verbal passaria para o singular, caso o segmento sublinhado fosse reescrito como o uso dos teclados.

( ) Em diários-agenda, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas, a forma verbal passaria para o singular, caso o segmento sublinhado fosse reescrito como em que.

A sequência correta é

 

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1304187 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Assinale a alternativa que NÃO corresponde ao que prevê a Lei nº 8.112, de 1990.

 

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1296513 Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com base no Estatuto da Universidade Federal de Santa Maria, é correto afirmar que

 

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1293966 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A doença X tem prevalência de 32% na população.

Em um estudo de acurácia de um novo teste diagnóstico para a doença X, demonstrou-se sensibilidade de 95%, especificidade de 85%, valor preditivo positivo de 73% e valor preditivo negativo de 95%. Considerando esse teste hipotético, assinale a alternativa correta.

 

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1288443 Ano: 2019
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Considerando as disposições contidas na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) É permitida a diferenciação salarial, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.

( ) No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, não sendo devida indenização ao proprietário, ainda que resultem danos.

( ) São considerados direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados.

A sequência correta é

 

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1287650 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Para responder à questão, considere inicialmente o quadro a seguir, elaborado com informações da obra Nova Gramática do Português Contemporâneo (2001), de Celso Cunha e Lindley Cintra.

Radical

Sentido

cali

belo

grafo

que escreve

grafia

descrição, escrita

logo

que fala ou trata

Analisando as palavras caligrafia e grafólogos, percebe-se que

I - dois radicais contribuíram para a formação de cada substantivo.

II - apenas um substantivo expressa a ideia de agentividade.

III - o radical cali- estabelece pelo sentido uma relação de sinonímia com garranchos.

Está(ão) correta(s)

 

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1287480 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Considerando as previsões contidas na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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