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Foram encontradas 50 questões.

1284255 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

João é um paciente masculino de 65 anos com diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC) e história de edema agudo de pulmão há 2 anos. Atualmente tolera subir um lance de escada. Apresenta dispneia aos maiores esforços, mas não tem dificuldade para atividades de higiene (tomar banho e escovar os dentes) ou caminhar no plano. O estágio da IC (American Heart Association / American College of Cardiology) é _____ e a classificação funcional (New York Heart Association) é classe _____.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

 

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1284199 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Sobre osteoartrite (OA), considere as afirmativas a seguir.

I - Crepitação é sinal comum e patognomônico de acometimento do joelho.

II - Limitação de movimento ocorre em casos mais graves de OA.

III - Nódulos em interfalangeanas distais são frequentes na OA de mãos.

Está(ão) correta(s)

 

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1284169 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Quanto ao infarto agudo do miocárdio, é correto afirmar que

 

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1283780 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Para fazer o texto progredir, no parágrafo, relata-se uma nova experiência com a escrita à mão e, em certo momento, dá-se a palavra à própria fonte citada, o que está demarcado no texto pelas aspas e por definiu. Mantendo a coerência interna do parágrafo, esse verbo poderia ser substituído por

 

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1283596 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Associe os padrões de cefaleia apresentados na coluna à esquerda com as descrições clínicas na coluna à direita.

(1) Migrânea

(2) Tensional

(3) Neuralgia trigeminal

(4) Em salvas

( ) Paroxismos de dor intensa e, na maioria das vezes, unilateral. Aspecto de choque ou queimação com duração de segundos. Desencadeada por estímulos locais. Pode se associar com hipoestesia local.

( ) Ataques de dor excruciante de localização unilateral orbitária, supraorbitária ou temporal. Duração de 15 minutos a 3 horas. Associa-se com hiperemia conjuntival, lacrimejamento ou até sintomas neurológicos locais.

( ) Padrão de localização unilateral, de intensidade moderada a forte, caráter pulsátil que piora com atividade fisica rotineira. Duração de 4 a 72 horas. Frequentemente se associa com fotofobia, fonofobia, náuseas e vômitos.

( ) Dor de qualidade não pulsátil, em aperto ou pressão, geralmente bilateral. Intensidade leve a moderada que não piora com atividade física rotineira. Pode ser descrita como sensação de peso ou em faixa.

A sequência correta é

 

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1283453 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa sobre coerência e funcionamento de partes do texto.

( ) O empenho da autora com a escrita à mão na infância vai de encontro à declaração de que A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal [...].

( ) O testemunho da autora e o do escritor mostram que ambos construíram uma narrativa pessoal de filiação através da letra (ℓ.36).

( ) A arte do lettering provoca na autora um sentimento positivo, ratificando sua crença de que [...] as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

A sequência correta é

 

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1283446 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Sobre o trabalho em equipe na saúde, a abordagem comunitária e o cuidado domiciliar, considere as afirmativas a seguir.

I - O trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde pressupõe a necessidade de uma estrutura hierarquizada entre os membros da equipe de saúde, na qual aquele com melhores habilidades administrativas (em geral o profissional de Enfermagem) exerce o papel específico de chefe da equipe, determinando as atribuições e responsabilidades de cada profissional no processo de trabalho, o que tem se mostrado mais produtivo do que o conflito de ideias divergentes.

II - O trabalho com grupos de pacientes é uma importante ferramenta de abordagem comunitária na Atenção Primária à Saúde. Para que seja efetiva, é essencial que a ação seja planejada e tenha objetivos claros, de acordo com a situação problema que será abordada em cada grupo específico. Recomenda-se, em geral, que os grupos sejam constituídos por, no máximo, 15 (quinze) pessoas e que as reuniões sejam realizadas uma a três vezes por semana, com duração de 60 (sessenta), 90 (noventa) ou 120 (cento e vinte) minutos.

III - A doença grave/incapacitante/terminal inicialmente gera um movimento centrípeto na família, fazendo com que todos ou quase todos os seus componentes se organizem e contribuam para o cuidado da pessoa dependente. Entretanto, com o prolongamento da situação de doença, esse movimento, usualmente, torna-se centrífugo, com designação de um cuidador único familiar ou contratado,
em geral do sexo feminino. A presença de um familiar dependente por longos períodos de tempo frequentemente causa o afastamento dos demais familiares, o que predispõe a ocorrência de sobrecarga do cuidador.

IV - Pessoas que têm indicação de receber atenção domiciliar (AD) na modalidade AD1, realizada por equipes de Atenção Primária à Saúde por meio de visitas domiciliares, são aquelas que possuem problemas de saúde controlados/compensados com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, e as que necessitam de cuidados domiciliares, de menor complexidade,
menor frequência, menor necessidade de recursos de saúde e estejam dentro da capacidade de atendimento das Unidades Básicas de Saúde, que não se enquadrem nos critérios previstos para as modalidades de AD2 e AD3.

Estão corretas

 

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1283285 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Paciente masculino, de 55 anos, obeso, sem conhecer outras doenças prévias, apresenta-se assintomático e sem exames recentes. Realizada dosagem de glicemia sérica em jejum, tem-se como resultado 132 mg/dl. De acordo com o quadro clínico e laboratorial, assinale a alternativa correta.

 

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1282772 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A volta da letra bonita

Nossas histórias têm caligrafia própria. A forma da letra nos identifica, por isso a treinamos, buscando uma imagem ideal, como quando fazemos caras e bocas no espelho.

Quer escrevamos em garranchos de médico, em estudada letra de professor, em sofridos traços de quem teve pouca escola ou em estilosas maiúsculas de arquiteto, há uma razão de ser na estética, tamanho e cadência do que colocamos no papel.

Não é à toa que existem grafólogos, que sabem ler a linguagem do traço. A assinatura, com a qual emprestamos valor e seriedade a tanta coisa, nos sintetiza.

Aos nove anos, passei a usar o sobrenome do meu padrasto. Era algo que desejava, portanto preparei-me com pompa para a nova assinatura.

Sem determinação consciente, mudei de letra e nunca mais escrevi em cursiva. Imitei o traçado dos cadernos artísticos de uma colega que admirava - aliás, ela virou arquiteta. Sempre quis que meus caóticos e borrados cadernos escolares parecessem algo melhor, mas na ocasião o que importava era sua escrita em maiúsculas.

Em inglês, chamam-nas de "letras capitais", como as cidades mais importantes, como a pena que ceifa uma vida, como um valor investido.

Maiúsculo, dizemos nós, nome superlativo, como esperava do que dali em diante se tornaria o meu.

Se hoje tento escrever em cursiva, volta-me a letra de criança de nove anos, retrato congelado daquela cuja vida abriu um novo parágrafo. Acho que, também sem querer, escolhi que as letras não fossem coladas. Era uma identidade nova, peças soltas que passarei a vida tentando juntar.

O escritor Fabrício Carpinejar também tem uma história de filiação através da letra. Ele era, como eu, um desastre de aluno. Quando informado pela mãe de que no dia seguinte teria de assinar sua primeira carteira de identidade, ficou apavorado.

Com urgência, treinou fazendo calcos dos autógrafos do seu já famoso pai. Sua primeira assinatura foi um plágio, uma apropriação, prenúncio da herança artística dos dois pais poetas, que mais adiante reivindicaria para si. "A letra do meu pai me deu colo", ele definiu. No meu caso, foram as maiúsculas que deram colo para meu novo pai.

Quando os teclados tomaram conta da escrita, os presságios para o futuro da capacidade de escrever à mão foram terríveis. Como tantos
apocalipses, este não se confirmou. Entre os mais jovens, virou mania a arte do lettering. Uma caligrafia esmerada, que compõe diários-agendas, nos quais compromissos, confissões e ideias espalham-se graciosamente por páginas que não vexariam um monge escriba. Nas tatuagens que contêm palavras com que nos revestimos para sempre, as formas, os tipos de letras usados fazem toda a diferença.

Chegamos até aqui como civilização escrevendo: documentando contabilidades, leis, memórias e ficções. Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. A letra manuscrita é um ato de amor às palavras, e nesse caso as aparências não enganam.

Vê-la resgatada com tanta graça me enche de otimismo de que as coisas se transformam, mas o essencial talvez não se perca.

Fonte: CORSO, Diana. A volta da letra bonita. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, ano 56, 18 fev.
2019. Colunistas, p.31.

Considere que a conjunção caso substitua se no seguinte período: Não posso afirmar que isso nos tornou boa gente, mas, se temos algum potencial para ser melhores, acredito que o cuidado com a escrita pode ajudar. Com essa substituição

 

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1282621 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Sobre a Medicina Baseada em Evidências, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Pode ser conceituada como o uso consciente, judicioso e explícito das melhores evidências científicas disponíveis atualmente para a tomada de decisões acerca do cuidado dos pacientes. Portanto, pode ser definida como a integração das melhores evidências disponíveis na literatura com a experiência clínica individual do médico e a preferência das pessoas.

( ) São quatro as etapas a serem realizadas para a prática da Medicina Baseada em Evidências: primeira, formular uma questão sobre o caso do paciente que possa ser respondida; segunda, buscar a melhor evidência científica disponível que responda à questão formulada; terceira, avaliar criticamente as evidências encontradas; quarta, aplicar as melhores evidências encontradas ao contexto do paciente em questão.

( ) Tem por objetivos reconhecer o papel das evidências na tomada de decisões clínicas efetivas e descrever uma abordagem sistemática no processo de solução de problemas clínicos. São princípios da Medicina Baseada em Evidências: a necessidade de hierarquização dos níveis de evidências e a constatação de que as evidências são necessárias, porém isoladamente não são suficientes para a promoção de um cuidado qualificado ao paciente.

A sequência correta é

 

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