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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado A) no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? B) Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. C) Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará D) viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. E) Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Observa-se o uso indevido da pontuação no segmento:
 

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O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (1990), Art. 53, estabelece que toda criança e todo adolescente tem direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes alguns direitos.
Analise os direitos apresentados abaixo.
I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola
II- ser respeitado pelos seus educadores
III- organização e participação em entidades estudantis
IV- contestar critérios avaliativos, sem recorrer às instâncias escolares superiores
V- acesso à escola pública e gratuita próximo de sua residência
Os direitos assegurados no ECA são os de números:
 

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Segundo o artigo 195 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, em caso de ineficiência comprovada, com caráter de habitualidade, no desempenho dos encargos de sua competência, será aplicada ao servidor a pena de:
 

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2420641 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
O corpo técnico-administrativo formado, em geral, por diretores, supervisor escolar e orientador educacional, estabelece o tônus de integração da escola e promove a ação educativa, em torno de objetivos comuns. A partir dessa afirmativa, é correto afirmar que:
 

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De acordo com o Art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9.394/96, o ensino será ministrado com base em alguns princípios. Leia os que estão listados abaixo.
I- existência de instituições privadas com gratuidade do ensino
II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber
III- valorização da experiência extraescolar
IV- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas
V- garantia de padrão de qualidade do ensino
Dos princípios apresentados, aqueles que fundamentam a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional são os de números:
 

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2420109 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Segundo Luckesi (2008), o planejamento escolar define os resultados e os meios a serem atingidos; sua execução constrói os resultados; e a avaliação serve de instrumento de verificação dos resultados planejados que estão sendo obtidos, e serve, também, para fundamentar decisões e mudanças que devem ser tomadas para que os resultados esperados sejam contruídos. A avaliação escolar é, pois, uma atividade estritamente articulada com a execução, com a prática pedagógica.
Nessa perspectiva, a avaliação escolar deve ter alguns aspectos. Analise os que estão listados abaixo.
I- servir como diagnóstico
II- ser instrumento auxiliar da melhoria dos resultados
III- permitir a tomada de decisões e reencaminhamentos
IV- ser utilizada, principalmente, de forma classificatória
V- auxiliar a construção de resultados
Os aspectos necessários na avaliação escolar são:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
No trecho “O leitor médio brasileiro alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades.”, não determina alteração semântico-sintática e problema de coesão ou de coerência deslocar a palavra destacada no trecho, do seguinte modo:
 

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POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Segundo o texto, entende-se por autores “de propostas” aqueles que propõem:
 

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Segundo o artigo 58 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, o servidor público será voluntariamente aposentado, dentre outras condições:
 

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2419794 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
“A escrita é importante na escola, porque é importante fora dela e não o contrário” Emília Ferrero (2001). Ainda é muito grande o contingente de crianças e jovens que não conseguem se alfabetizar, ou que deixam a escola sem verdadeira autonomia para ler e escrever. Para que esta situação seja transformada, é preciso que a prática pedagógica exercida nas escolas seja revista. O papel do Supervisor Escolar é fundamental na mediação e estimulação desse processo de mudança. Para que a aprendizagem se torne mais eficaz e prazerosa e, a médio prazo, se possa alterar o quadro de fracasso escolar no ensino brasileiro, é necessário que:
 

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