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Foram encontradas 40 questões.

1812822 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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De acordo com FERREIRA (2006), ‘ as organizações precisam ser vistas como sistemas abertos, que trocam influências com seu meio ambiente’’. A Entropia Negativa é uma das características básicas de uma organização que, como um sistema aberto,

 

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1743298 Ano: 2010
Disciplina: Secretariado
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Todas as alternativas estão corretas, EXCETO

 

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1742861 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder a questão, leia o texto abaixo.

Pessoa acima do peso deve ser chamada de gorda, não obesa, diz ministra britânica

Chamar uma pessoa de gorda ao invés de obesa motivaria mais a perda de peso, de acordo com a ministra da Saúde Pública do Reino Unido.

Médicos e outros profissionais da saúde estão muito preocupados com o uso do termo "gordo" e evitam usá-lo por uma questão politicamente correta, mas Anne Milton diz que usar a palavra poderia ajudar a incentivar as pessoas a assumir responsabilidade pessoal por seu estilo de vida.

‘’- Se eu olhar para o espelho e pensar ‘ eu sou obeso’, eu fico menos preocupado do que se eu disser ‘eu estou gordo’.’’ Anne, uma ex-enfermeira, fez essas declarações à rede britânica BBC. A ministra disse que as pessoas ‘precisam de informação’.

O Reino Unido tem uma das maiores taxas de obesidade na Europa e o nível tem subido constantemente nos últimos dez anos. Em 2008, quase um quarto dos adultos e 14% das crianças foram classificados como obesos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Enquanto Steve Field, professor do Royal College of General Practitioners, saudou os comentários de Milton, dizendo que os médicos precisam ser mais honestos com os pacientes em vez de dizer o que eles querem ouvir, alguns grupos de saúde alertaram contra o uso do termo.

"As pessoas não querem ser ofensivas. Há muito estigma por ser uma pessoa gorda", disse Lindsey Davies, presidente da Faculdade de Saúde Pública do Reino Unido, que representa os profissionais de saúde pública. "A obesidade é algo que acontece com as pessoas ao invés de algo que elas são."

( Adaptado de textos publicados em 29/07/2010, nos sites http://ww1.folha.uol.com.br/equilibriosaude e noticiasr.7.com)

Nas alternativas são esclarecidas as contribuições dos sinais de pontuação no texto, À EXCEÇÃO DE

 

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1742794 Ano: 2010
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Analise o que se afirma sobre as ‘Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral da Precedência’’ em solenidades oficiais. Assinale verdadeiro (V) ou Falso (F) em cada afirmativa.

( ) Os antigos Chefes de Estado seguem logo após o Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde que não exerçam qualquer função pública.

( ) Os Ministros de Estado, na presença do Presidente da República, presidirão as solenidades promovidas pelos respectivos Ministérios.

( ) A precedência entre os diferentes postos e cargos das mesmas categorias é diferente da ordem de precedência histórica dos Ministérios.

( ) O Consultor-Geral da República recebe, para efeitos protocolares e de correspondência, o tratamento devido aos Ministros de Estado.

A sequência correta é

 

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1708817 Ano: 2010
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O Código de Ética é um dos instrumentos básicos para o direcionamento correto da atuação do profissional de secretariado. Ele foi publicado no Diário Oficial da União, em

 

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1708757 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O processo de influência social caracteriza melhor a dimensão do poder na

 

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1688673 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Leia parte de uma crônica de Sírio Possenti, para responder a questão.

Palavras sem sentido?

Martin Joos é um sociolinguista americano que escreveu um livro chamado The five clocks (Os cincos relógios). O livro se chama assim porque, segundo o autor, existem cinco diferentes estilos de falar inglês e, na verdade, seu livro é o desenvolvimento dessa metáfora, que se baseia numa anedota. Um senhor inglês vai viajar de trem. Chega à estação cinco minutos antes da hora do embarque, segundo seu relógio, que compara com a hora marcada pelos dois relógios da estação. Percebe que esses relógios não marcam a mesma hora. Dirige-se ao chefe da estação e lhe diz: “Senhor, os relógios da estação não estão marcando a mesma hora.” Ao que o chefe responde: “Se fosse para marcar a mesma hora, por que haveria dois relógios?”.

Assim, a ideia do livro fica óbvia, acho. E é que, se há várias maneiras de “dizer a mesma coisa”, então, um tanto paradoxalmente não dizem a mesma coisa. Pode até ocorrer que duas formas se refiram ao mesmo conceito. Empregando uma ou outra, o falante marca uma posição diferente através do estilo. Por exemplo, uma coisa é pedir “por favor”, outra é pedir “por obséquio”. Uma é dizer “morreu”, outra, “foi a óbito”. Às vezes, brinco com os verbos “comer” e “alimentar-se”. Se, numa festa, alguém controla muito o que vai ingerir, digo-lhe que, numa festa, a gente vai para comer, não para se alimentar. Não me digam que é a mesma coisa. A gente pode alimentar-se sem comer e, a rigor, pode comer sem alimentar-se. Por exemplo, ingerindo lanches fast food.

Se pensarmos dessa forma, concluiremos que não há palavras sem sentido. E que não se pode gratuitamente trocar uma construção por outra. O efeito será diferente. Às vezes apenas minimamente diferente. Mas, às vezes, a diferença é crucial. Os militantes do MST nunca dizem que “invadem”, mas que “ocupam”. Já a UDR não diz que os sem-terra “ocupam”, mas que “invadem”. Todos os eufemismos são, de alguma forma, exemplos desse comportamento discursivo. É que, a depender da posição que se ocupa, não se dizem certas palavras, seja porque são as palavras do adversário, seja porque não são socialmente aceitáveis etc. (...)

( adaptado de A cor da língua e outras croniquinhas de linguista. São Paulo: Editora Mercado das Letras, 2001)

Para atingir seus propósitos comunicativos, o autor recorreu às seguintes estratégias:

I - exemplificação, ilustrando suas ideias com comentários principalmente sobre verbos;
II - introdução de uma pequena narrativa para esclarecer uma metáfora de sua autoria;
III - testemunho pessoal, marcado pelo emprego da primeira pessoa;
IV - apresentação de argumentos contrários aos defendidos pelo estudioso americano referido na abertura do texto.

Estão corretas

 

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1681958 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para completar as lacunas, leia o início de uma crônica de David Coimbra.

Muitas coisas mudaram nos anos 80. Foi em algum desvio daquela década que os oculistas se transformaram em oftalmologistas. Noutro, os desenhistas viraram designers. E lá pelo final a tele-entrega se tornou delivery. Supostamente, o mundo se sofisticou. (...)

(http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbra/2010/08/04)

Os exemplos do texto a tese de que duas formas linguísticas podem se referir ao mesmo conceito; porém, com o emprego de uma outra, o falante marca uma posição diferente através do estilo.

Oculistas e oftalmologistas são substantivos distintos para o mesmo referente e remetem a um mesmo conceito, o de profissão , ocupação , indicado pelo .

A partir da leitura do fragmento, infere-se que os estrangeirismos um léxico mais sofisticado.

A sequência que completa corretamente as lacunas é

 

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1670929 Ano: 2010
Disciplina: Marketing
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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" O aspecto determinante e orientador desse tipo de marketing é que foi eliminado o intermediário entre o produtor de bem ou serviço e os consumidores. É uma modalidade inovadora que se contrapôs ao marketing tradicional ’’. Essa é a definição que, segundo ANDRADE (2010), corresponde ao Marketing

 

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1666422 Ano: 2010
Disciplina: Redação Oficial
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O Manual de Redação da Presidência da República (2002) destaca a clareza como qualidade básica do texto oficial. No entanto, a clareza não é, segundo o mesmo manual, algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Considere a contribuição das qualidades destacadas a seguir.

I - A impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto.

II - O uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e, por definição, avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão.

III - A formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos.

IV - A concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada acrescentam a ele.

Para a clareza de um texto, concorrem as qualidades apresentadas

 

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