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Foram encontradas 40 questões.

2518313 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Relacione as operações de usinagem descritas na coluna 1 com sua denominação na coluna 2.
COLUNA 1 COLUNA 2
I. Obtenção de superfícies geradas por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta, no sentido horizontal ou vertical.
( ) Aplainamento
II. Obtenção de superfícies com excelente acabamento de superfície, a ferramenta gira e se desloca juntamente com a peça, segundo uma trajetória determinada; a peça pode girar ou não.
( ) Brochamento
III. Obtenção de superfícies geralmente complexas, pelo emprego de ferramentas multicortantes, a ferramenta ou a peça se desloca por uma trajetória retilínea coincidente ou paralela ao eixo da ferramenta.
( ) Fresamento
IV. Realizada com o auxílio de ferramentas multicortantes de pequena espessura; a peça desloca-se ou permanece fixa, enquanto a ferramenta gira ou se desloca, ou executa ambos os movimentos.
( ) Retificação
V. Obtenção de superfícies com geometrias variadas pela remoção progressiva de material através do avanço, relativamente lento, de uma ferramenta rotativa. A ferramenta possui múltiplas arestas (dentes) cortantes que removem, a cada rotação, uma pequena quantidade de material.
( ) Serramento
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo.
 

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2517042 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considere como componente uma placa plana de aço (tensão de escoamento de 250 MPA) de 50 mm de largura e espessura de 5 mm contendo um furo circular passante central de 10mm, conforme figura. Se a placa for carregada axialmente com uma carga de 5 kN ou de 10 kN, calcule os respectivos valores do fator de segurança no caso de não se admitir escoamento da placa.
Enunciado 2773973-1
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ora pois, uma língua bem brasileira
Análise de textos antigos e de entrevistas expõe as marcas próprias do idioma no país, o alcance do R caipira e os lugares que preservam modos antigos de falar
Carlos Fioravanti
A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei” quando alguém pergunta “você comprou o carro?” é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos trinta anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de duzentos anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o “urubu” de São Paulo ser chamado de “corvo” no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de duzentos linguistas. De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980. Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII. Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca, que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina uma shquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro. Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu. Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”. Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Outro sinal da evolução do português brasileiro são as construções híbridas, com um verbo que não concorda mais com o pronome, do tipo tu não sabe?, e a mistura dos pronomes de tratamento você e tu, como em “se você precisar, vou te ajudar”. Os portugueses europeus poderiam alegar que se trata de mais uma prova de nossa capacidade de desfigurar a língua lusitana, mas talvez não tenham tanta razão para se queixar. Célia Lopes encontrou a mistura de pronomes de tratamento, que ela e outros linguistas não consideram mais um erro, em cartas do marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil de 1769 a 1796, e, mais de dois séculos depois, em uma entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo. A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/?cat=capa>. Acesso em: 21 jul. 2016. [Adaptado]
Com relação aos processos de formação de palavras, analise as afirmativas abaixo.
I. As palavras “vice-rei” e “ex-presidente” são formadas pelo mesmo processo.
II. A palavra “compromisso” é formada por dois radicais, por meio de um processo de composição.
III. As palavras “bandeirantes” e “teoricamente” são formadas por processos de derivação.
IV. A palavra “indefinição” é formada por derivação parassintética.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2516719 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A identificação dos orifícios de uma válvula pneumática foi padronizada em 1976 pelo CETOP – Comitê Europeu de transmissão óleo-hidráulica e pneumática, o qual propôs um método universal. Com relação a essa nomenclatura analise os itens a seguir.
Enunciado 2769727-1
I. Número 1 representa a linha de alimentação: orifício de suprimento principal.
II. Número 2 representa um alívio de pressão (saída): orifício de liberação do ar.
III. Número 3, escape ou exaustão: orifício de liberação do ar.
IV. Número 12 liga a alimentação 1 com o orifício de utilização 2, quando ocorre o comando.
V. Número 14 comunica a alimentação 1 com o orifício de utilização 4, quando ocorre a pilotagem.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2516597 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A distribuição de temperatura na seção transversal de uma parede com 0,50 m de espessura é dada pela equação abaixo:
T(x) = -30x² - 450x+1000, com x em metros e T em °C.
Assinale a alternativa que apresenta CORRETA e RESPECTIVAMENTE a taxa de transferência de calor por condução que entra e sai pela parede. A área da parede é de 12 m² e as propriedades do material são: densidade ρ = 2000 kg/m³ e condutividade térmica k = 40 W/(m K).
 

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2515243 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O processo de fundição consiste em vazar metal líquido num molde contendo uma cavidade com formato e medidas correspondentes aos da peça desejada. Com relação à fundição, analise as afirmativas a seguir.
I. Os processos de fundição são muitas vezes classificados de acordo com o tipo de molde utilizado ou de acordo com a força (ou a pressão) utilizada para preencher o molde. Dentre os principais estão os tipos de areia verde, em casca (shell molding), em molde permanente, de cera perdida e por injeção.
II. Uma das principais características dos processos de fundição é de que, ao sair do molde, a peça não apresenta sobremetal e por isso não exige acabamento.
III. “Rechupe” é uma das principais falhas do processo de fundição, cuja origem está nos gases não eliminados durante o vazamento do metal líquido.
IV. Nucleação é um fenômeno que está relacionado à formação de núcleos diretamente a partir do líquido ou a partir de superfícies pré-existentes – como a parede do molde chamada, respectivamente, de nucleação homogênea ou heterogênea.
V. Durante o desenvolvimento da microestrutura (solidificação), a zona coquilhada apresenta grãos alongados e situa-se entre a parede e o centro do molde.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2515113 Ano: 2016
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com base na NBR 10067 (ABNT), que trata da representação aplicada a desenho técnico, podese representar a projeção ortográfica do desenho de um sólido tanto no 1º como no 3º diedro.
Enunciado 2749013-1
Segundo os padrões normativos estabelecidos por esta norma, analise as afirmativas abaixo.
I. A figura (a) corresponde a um sólido desenhado em perspectiva isométrica, sendo “A” sua vista frontal, “B” sua vista superior, “C” sua vista lateral esquerda, “D” sua vista lateral direita, “E” sua vista inferior e “F” sua vista posterior.
II. A figura (c) representa a posição relativa das vistas no 3º diedro, sendo “A” sua vista frontal, “B” sua vista superior, “C” sua vista lateral direita, “D” sua vista lateral esquerda, “E” sua vista inferior e “F” sua vista posterior.
III. A figura (b) representa a posição relativa das vistas no 3º diedro, sendo “A” sua vista frontal, “B” sua vista inferior, “C” sua vista lateral esquerda, “D” sua vista lateral direita, “E” sua vista superior e “F” sua vista posterior.
IV. A figura (b) representa a posição relativa das vistas no 1º diedro, sendo “A” sua vista frontal, “B” sua vista superior, “C” sua vista lateral esquerda, “D” sua vista lateral direita, “E” sua vista inferior e “F” sua vista posterior.
V. A figura (a) representa um sólido desenhado em perspectiva cavalera, sendo “A” sua vista frontal, “B” sua vista superior, “C” sua vista lateral esquerda, “D” sua vista lateral direita, “E” sua vista inferior e “F” sua vista posterior.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ora pois, uma língua bem brasileira
Análise de textos antigos e de entrevistas expõe as marcas próprias do idioma no país, o alcance do R caipira e os lugares que preservam modos antigos de falar
Carlos Fioravanti
A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei” quando alguém pergunta “você comprou o carro?” é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos trinta anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de duzentos anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o “urubu” de São Paulo ser chamado de “corvo” no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de duzentos linguistas. De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980. Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII. Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca, que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina uma shquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro. Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu. Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”. Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Outro sinal da evolução do português brasileiro são as construções híbridas, com um verbo que não concorda mais com o pronome, do tipo tu não sabe?, e a mistura dos pronomes de tratamento você e tu, como em “se você precisar, vou te ajudar”. Os portugueses europeus poderiam alegar que se trata de mais uma prova de nossa capacidade de desfigurar a língua lusitana, mas talvez não tenham tanta razão para se queixar. Célia Lopes encontrou a mistura de pronomes de tratamento, que ela e outros linguistas não consideram mais um erro, em cartas do marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil de 1769 a 1796, e, mais de dois séculos depois, em uma entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo. A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/?cat=capa>. Acesso em: 21 jul. 2016. [Adaptado]
Numere os parágrafos abaixo de modo a constituírem um texto coeso e coerente.
Adaptado de: <http://veja.abril.com.br/saude/zika-e-detectado-em-esperma-3-meses-depois-da-infeccao/>. Acesso em: 23 jul. 2016.
( ) Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendam atualmente que os homens infectados pelo vírus não tenham relações sexuais sem proteção durante seis meses. Para os homens cujas parceiras estejam grávidas, os CDC aconselham utilizar preservativos durante toda a gestação.
( ) Os autores do artigo sugerem também que, em relação à transmissão por via sexual, “as recomendações dos CDC sejam regularmente atualizadas para levar em conta a evolução da pesquisa científica sobre o zika, especialmente à luz dessa descoberta, que mostra que o vírus pode permanecer no esperma durante vários meses”.
( ) No entanto, não foi encontrado nenhum vestígio do vírus na urina nem no sangue do paciente, ressaltaram os pesquisadores, entre eles Jean Michel Mansuy, do laboratório de virologia do Centro Hospitalar Universitário de Toulouse, na França. Na maioria dos casos, o vírus é transmitido por picadas de mosquito, mas o contágio também ocorre através de relações sexuais ou pelo contato com sangue infectado.
( ) O homem, de 27 anos, mostrou alguns sintomas leves – fraqueza, dores musculares e conjuntivite – pouco depois de regressar de uma viagem à Tailândia, no final de 2015. O paciente, que sofre de câncer, tinha decidido congelar seu esperma antes de começar uma quimioterapia. Foi isso que levou um laboratório a realizar os testes que detectaram o zika.
( ) Cabe lembrar, por fim, que os sintomas mais frequentes do vírus são erupções cutâneas e dores musculares e nas articulações. Em 80% dos casos, a infecção passa despercebida, e raramente é mortal.
( ) O vírus zika foi detectado no esperma de um francês 93 dias depois dos primeiros sintomas da infecção, ultrapassando o recorde anterior observado, de 62 dias, segundo um artigo publicado recentemente na revista médica britânica The Lancet.
( ) Isso porque o zika foi associado a malformações graves e irreversíveis, como a microcefalia, que prejudica o desenvolvimento cerebral e afeta bebês de mulheres que foram infectadas pelo zika durante a gravidez.
Indique a sequência numérica CORRETA, de cima para baixo.
 

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2512771 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre elementos de máquinas, analise as afirmativas a seguir.
I. Cavilha é um elemento de fixação que une duas peças não articuladas entre si.
II. Rolamentos radiais impedem o deslocamento no sentido transversal ao eixo e também suportam cargas axiais.
III. O cabo do velocímetro de uma moto é um exemplo de um eixo-árvore flexível.
IV. Em um cabo de aço, o passo é a distância entre dois pontos de um fio em torno da alma.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2512272 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Relativamente às aplicações dos diversos materiais de engenharia, analise as afirmativas abaixo.
I. A martensita dos aços, uma fase metaestável TCC, para ser utilizada, precisa ser submetida à operação de revenimento, que tem como principal objetivo controlar a relação dureza e tenacidade obtida após o processo de têmpera, reduzindo as tensões produzidas durante o processo. Do contrário, os materiais temperados apresentam-se quase sempre extremamente frágeis.
II. PPA (poliftalamida), PPSU (polifenilssulfona) e PTFE (politetrafluoretileno) são materiais poliméricos de alta performance. Têm emprego em aplicações nas indústrias de processamento de alimentos, biomateriais, automotiva e energia.
III. Quanto à natureza ou classe de materiais, bronze e nitinol são considerados metálicos e cerâmicos, respectivamente.
IV. Substituir a tubulação eventualmente corroída por tubos revestidos internamente com resina epóxi diamantada ou aumentar o seu diâmetro são alternativas para a redução ou eliminação do problema de cavitação atribuída à perda de carga na tubulação de sucção de linhas de escoamento.
V. Metais-duros são materiais compostos, constituídos de um ligante metálico dúctil (cobalto ou ferro) e de partículas dispersas (carboneto de tungstênio, WC). A fase cerâmica garante a dureza e a resistência ao desgaste enquanto o ligante exerce a função de ligação dos carbonetos, formando um corpo resistente e tenaz, que depende fortemente do teor de ligante e do tamanho de grão do carboneto.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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