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Foram encontradas 100 questões.

2256065 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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A educação de jovens e adultos

A educação de jovens e adultos é a modalidade de ensino destinada a garantir os direitos educativos dessa numerosa população com quinze anos de idade ou mais que não teve acesso ou interrompeu os estudos antes de concluir a educação básica. Conforme assinala Oliveira (1999), a modalidade não é definida propriamente pelo recorte etário ou geracional, e sim pela condição de exclusão socioeconômica, cultural e educacional da parcela da população que constitui seu público-alvo.

Internet: <https://gestaoescolar.org.br> (com adaptações).

De acordo com o que a Lei de Diretrizes e Bases traz sobre a educação de jovens e adultos, julgue o item.

Os conhecimentos e as habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames.

 

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2255646 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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A educação de jovens e adultos

A educação de jovens e adultos é a modalidade de ensino destinada a garantir os direitos educativos dessa numerosa população com quinze anos de idade ou mais que não teve acesso ou interrompeu os estudos antes de concluir a educação básica. Conforme assinala Oliveira (1999), a modalidade não é definida propriamente pelo recorte etário ou geracional, e sim pela condição de exclusão socioeconômica, cultural e educacional da parcela da população que constitui seu público-alvo.

Internet: <https://gestaoescolar.org.br> (com adaptações).

De acordo com o que a Lei de Diretrizes e Bases traz sobre a educação de jovens e adultos, julgue o item.

Os sistemas de ensino não serão obrigados a oferecer cursos e exames supletivos para os educandos, uma vez que essas pessoas precisam concluir seus estudos com mais rapidez.

 

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2121236 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

O Brasil foi colonizado por Portugal no contexto do mercantilismo europeu da Idade Moderna. A colonização das Américas significou a subjugação da população originária (indígena) e a escravidão de povos oriundos da África. As independências latino-americanas ocorreram no cenário histórico da onda revolucionária que, iniciada na América do Norte, varreu boa parte da Europa, entre fins do século XVIII e primeira metade do XIX.

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.

O Haiti foi a última colônia a protagonizar uma revolução levada adiante por escravos oriundos da África em território americano.

 

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2115710 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para trechos destacados do texto, julgue o item.

“apesar das” por não obstante às

 

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2115709 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar”: tanto em relação a aprendizagem quanto o aumento da desigualdade e do abandono escolar

 

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2115708 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.”: É necessário reconhecer a existência de uma pandemia educacional, que pode ser devastadora no médio e longo prazos caso nada seja feito a esse respeito.

 

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2114763 Ano: 2021
Disciplina: Legislação Estadual e Distrital
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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De acordo com a Lei Orgânica do Distrito Federal e a Lei Complementar Distrital n.º 840/2011, julgue o item.

Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão por infração disciplinar poderá ser convertida em multa no valor da remuneração diária, por dia de suspensão, e o servidor ficará obrigado a cumprir integralmente a jornada de trabalho.

 

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2098445 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem em uma espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca.

Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.

O texto parece alertar os professores de história para o desafio de enfrentar, na sala de aula, nos tempos atuais, o “presente contínuo” em que vivem os jovens.

 

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2098444 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem em uma espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca.

Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.

O nacional-socialismo alemão, no poder entre 1933 e 1945, forjou uma identidade nacional germânica singular, o que levou à perseguição implacável daqueles que não puderam ser classificados como arianos.

 

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2098443 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

A Antiguidade Clássica (greco-romana) lançou as bases do que se entende por Civilização Contemporânea.

Nos mil anos do que se convencionou chamar de Idade Média (séculos V- XV), formou-se a Europa moderna.

Considerando essas informações como referência inicial, julgue o item.

Herança cultural incontornável da Grécia Antiga, a filosofia (“amizade ao saber”) buscou, em seus primórdios, encontrar uma explicação física do universo.

 

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