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2256200 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

O texto de Antonio Candido e a tese que defende podem ser considerados como um contraponto às tendências contemporâneas da literatura brasileira, uma vez que os gêneros literários narrativos hoje apresentam uma reinvenção no aspecto formal, com um conceito de literatura mais abrangente e temas que problematizam a nossa diversidade por meio de estruturas, muitas vezes, híbridas. Da mesma forma, essa reinvenção formal também ocorre na poesia, sobretudo desde o Concretismo.

 

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2256199 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

Para provar que a literatura é um direito inalienável, o texto apresenta funções da literatura, como, por exemplo, a de provocar reflexão, em “a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento”, e a de construir identidade e humanizar, em “a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza”.

 

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2256198 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

Nos textos literários, o gênero lírico define-se como aquele em que há uma voz particular, o eu lírico, manifestando a expressão do mundo interior e tratando dos sentimentos, das emoções e dos estados de espírito. O texto de Antonio Candido, portanto, deve ser classificado como pertencente ao gênero lírico, o que se confirma no emprego da primeira pessoa do singular.

 

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2256197 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

Conforme o segundo parágrafo, a literatura, de forma ampla, revela como viveram e o que pensaram as pessoas em diferentes épocas e sociedades. Com base nessa informação, confirma-se que o conceito de estilo de época corresponde à expressão de uma época e de uma cultura; assim como o conceito de estilo do autor corresponde à forma própria de expressão de um determinado artista inserido em determinada cultura.

 

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2256196 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

As criações artísticas a que Antonio Candido faz alusão no segundo parágrafo correspondem aos gêneros clássicos lírico, épico e dramático, manifestações não populares da humanidade em todos os tempos, as quais independem do contexto de criação e da cultura de origem, pois expressam realidades universais por meio de narrativas ficcionais.

 

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2256195 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

No segundo parágrafo, Antonio Candido revela uma concepção canônica de literatura, a qual é privilegiada nos currículos e reflete o espírito libertário dos romances românticos e realistas no Brasil, contemporâneos a movimentos de emancipação, tais como a Inconfidência Mineira e a Independência do Brasil, respectivamente.

 

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2256194 Ano: 2021
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Direito à Literatura

Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.

Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro
Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativos à teoria literária e à literatura brasileira.

Com proximidade tanto cronológica quanto ideológica do projeto estético do Parnasianismo de Olavo Bilac, a linguagem de Antonio Candido, em Direito à Literatura, revela-se erudita e em defesa da fruição da literatura para que todos tenham direito a textos literários bem escritos e, assim, escrevam melhor.

 

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2256193 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Todo ato de escrita pertence a uma prática social. Não se escreve por escrever. A escrita tem um sentido e uma função. Toda a nossa civilização ocidental é regulada pela escrita. Para nós, vale o escrito. Pela escrita, estamos atuando no mundo, estamos nos relacionando com os outros e nos constituindo como autores, como sujeitos de uma voz. Pelo texto escrito, modificamos o nosso contexto e nos modificamos simultaneamente.

Assim, a redação escolar, isolada, desvinculada do que o indivíduo realmente pensa, defende e quer compartilhar ou expor ao outro como forma de interação, não pode ser considerada escrita, mas apenas uma forma de demonstração das habilidades gramaticais.

A produção de textos é uma forma de reorganização do pensamento e do universo interior da pessoa. A escrita não é apenas uma oportunidade para que a pessoa mostre, comunique o que sabe, mas também para que descubra o que é, o que pensa, o que quer, em que acredita.

A escrita é muito necessária no mundo moderno, uma vez que as práticas sociais que estruturam as nossas organizações contemporâneas são mediadas por textos escritos. Dependemos da escrita para existir efetivamente e atuar no mundo.

Lucília H. do Carmo Garcez. Técnica de redação: o que é preciso
saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes,
2012, 3.a ed., p. 8-10 (com adaptações).

Com base na estrutura linguística e textual e nas ideias do texto, julgue o item.

O último período do texto é composto por coordenação e subordinação.

 

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2256192 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Todo ato de escrita pertence a uma prática social. Não se escreve por escrever. A escrita tem um sentido e uma função. Toda a nossa civilização ocidental é regulada pela escrita. Para nós, vale o escrito. Pela escrita, estamos atuando no mundo, estamos nos relacionando com os outros e nos constituindo como autores, como sujeitos de uma voz. Pelo texto escrito, modificamos o nosso contexto e nos modificamos simultaneamente.

Assim, a redação escolar, isolada, desvinculada do que o indivíduo realmente pensa, defende e quer compartilhar ou expor ao outro como forma de interação, não pode ser considerada escrita, mas apenas uma forma de demonstração das habilidades gramaticais.

A produção de textos é uma forma de reorganização do pensamento e do universo interior da pessoa. A escrita não é apenas uma oportunidade para que a pessoa mostre, comunique o que sabe, mas também para que descubra o que é, o que pensa, o que quer, em que acredita.

A escrita é muito necessária no mundo moderno, uma vez que as práticas sociais que estruturam as nossas organizações contemporâneas são mediadas por textos escritos. Dependemos da escrita para existir efetivamente e atuar no mundo.

Lucília H. do Carmo Garcez. Técnica de redação: o que é preciso
saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes,
2012, 3.a ed., p. 8-10 (com adaptações).

Com base na estrutura linguística e textual e nas ideias do texto, julgue o item.

Dado o sentido da palavra “mundo” no texto, é correto afirmar que este vocábulo foi empregado em sentido denotativo.

 

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2256191 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Todo ato de escrita pertence a uma prática social. Não se escreve por escrever. A escrita tem um sentido e uma função. Toda a nossa civilização ocidental é regulada pela escrita. Para nós, vale o escrito. Pela escrita, estamos atuando no mundo, estamos nos relacionando com os outros e nos constituindo como autores, como sujeitos de uma voz. Pelo texto escrito, modificamos o nosso contexto e nos modificamos simultaneamente.

Assim, a redação escolar, isolada, desvinculada do que o indivíduo realmente pensa, defende e quer compartilhar ou expor ao outro como forma de interação, não pode ser considerada escrita, mas apenas uma forma de demonstração das habilidades gramaticais.

A produção de textos é uma forma de reorganização do pensamento e do universo interior da pessoa. A escrita não é apenas uma oportunidade para que a pessoa mostre, comunique o que sabe, mas também para que descubra o que é, o que pensa, o que quer, em que acredita.

A escrita é muito necessária no mundo moderno, uma vez que as práticas sociais que estruturam as nossas organizações contemporâneas são mediadas por textos escritos. Dependemos da escrita para existir efetivamente e atuar no mundo.

Lucília H. do Carmo Garcez. Técnica de redação: o que é preciso
saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes,
2012, 3.a ed., p. 8-10 (com adaptações).

Com base na estrutura linguística e textual e nas ideias do texto, julgue o item.

A forma verbal “são” concorda em número com o sujeito “as nossas organizações contemporâneas”.

 

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