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Foram encontradas 465 questões.

1816053 Ano: 2018
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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A descrição de um cargo constitui a definição de seu conteúdo, isto é, o que o ocupante faz. A descrição do cargo público, por sua vez, envolve quatro elementos, quais sejam:
 

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1815967 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
De acordo com o texto, João Pedro está marcado para morrer por
 

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1815949 Ano: 2018
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Com base no citado Código de Ética Profissional, nas relações com as instituições empregadoras, é dever do/assistente social
 

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Segundo o artigo 59 da Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no tocante à educação especial, os sistemas de ensino devem assegurar:
 

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1815918 Ano: 2018
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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A dinâmica da deglutição requer um perfeito sinergismo na movimentação dos músculos do aparelho deglutofonador e cada músculo deve ser acionado no momento exato com a intensidade adequada para que o alimento seja propelido de forma eficiente A harmonia necessária para que isso ocorra se deve a um controle minucioso exercido pelo sistema nervoso, que gerencia, de maneira precisa e coordenada, os eventos necessários para que o alimento chegue ao estômago. Entender o controle neurológico sobre a dinâmica da deglutição permite identificar a relação entre a alteração observada e a técnica a ser aplicada, durante a avaliação e a reabilitação terapêutica em pacientes disfágicos.
Sendo assim, os pares de nervos cranianos que fazem parte do referido processo de deglutição são:
 

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1815868 Ano: 2018
Disciplina: Pedagogia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Atualmente, a formação docente continuada e em serviço não deve se restringir apenas à atualização, no âmbito científico, ao campo do ensino inclusivo. Nesse contexto, a escola precisa ser um espaço formativo que proporcione
 

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1815867 Ano: 2018
Disciplina: Odontologia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O Tratamento Restaurador Atraumático (TRA ou ART) é considerada uma estratégia de tratamento apropriado de lesões cariosas iniciais, integrada a programas educativo- preventivos, em populações com acesso restrito a serviços tradicionais.
Em relação a esta técnica, é correto afirmar que,
 

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1815832 Ano: 2018
Disciplina: Pedagogia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Para responder à questão, leia o trecho a seguir:
“A criança que enxerga estabelece uma comunicação visual com o mundo exterior desde os primeiros meses de vida porque é estimulada a olhar para tudo o que está à sua volta, sendo possível acompanhar o movimento das pessoas e dos objetos sem sair do lugar.”
Fonte: SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado: deficiência visual. Gráfica e Editora Cromos: Brasília, 2007, p. 15.
A partir dessa afirmação, inferimos que o trabalho pedagógico voltado ao aluno com deficiência visual requer determinados conhecimentos frente as suas necessidades.
Nesse sentido, é correto afirmar:
 

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1815799 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Analise o caso:
Paciente sexo feminino, 21 anos, queixando-se de corrimento vaginal esverdeado com odor fétido, apresenta dor em região hipogástrica e FIE, febre ocasional e dor ao toque vaginal em região anexial esquerda. Traz citologia oncótica com resultado inflamatório e alteraçöes morfológicas sugestivas de infecção por Chlamydia.
O esquema antimicrobiano deve ser
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
O texto, de forma preponderante, objetiva
 

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