Magna Concursos

Foram encontradas 30 questões.

Analise as três afirmações do quadro a seguir:
Alberto é Dentista ou Bruna não é Farmacêutica.
Se Bruna não é Farmacêutica, então Daniela é Assistente Social.
Ou Carlos não é Veterinário, ou Daniela não é Assistente Social.
Se todas as afirmações são verdadeiras e Carlos é Veterinário, então, a afirmação que tem valor lógico verdadeiro é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
O texto, de forma preponderante, objetiva
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1815472 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
A avaliação fisioterapêutica objetiva realizar o diagnóstico cinético-funcional. Nos problemas ortopédicos, a habilidade de examinar uma articulação completa requer que o examinador possua conhecimentos de anatomia, biomecânica e cinesiologia, bem como uma compreensão da estrutura, do propósito e da resposta dos vários tecidos.
Sobre esse tema, marque a opção correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Sobre a linguagem do texto, é correto afirmar que há:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1742888 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças do aparelho circulatório são as principais causas de óbitos em todo o mundo, independentemente do nível de renda dos países. O Relatório Anual de Gestão da Secretaria de Saúde do município de Santana dos Matos também revela dado semelhante, com a mortalidade por grupo de causas que apresentou o maior número de óbitos sendo referentes às doenças do aparelho circulatório, chegando a representar 38 óbitos, com registros iniciando na faixa etária de 40 a 49 anos.
Sobre às doenças do aparelho circulatório, é correto afirmar que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1733287 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
A coordenação é a capacidade de executar movimentos regulares acurados e controlados ou observa-se que os fisioterapeutas estão frequentemente envolvidos no tratamento das deficiências a ela relacionadas. Diversas áreas do sistema nervoso central propiciam informações ou atuam conjuntamente ao córtex na produção do movimento coordenado, com o cerebelo sendo uma delas.
Achados clínicos específicos estão associados à doença cerebelar, podendo apresentar
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Nos parágrafos 2 e 4, há a ocorrência de citações do discurso alheio
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1710992 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
A compreensão do efeito de alavanca e dos vários tipos de alavanca é essencial ao Fisioterapeuta, pois proporciona o entendimento dos movimentos do corpo. O sistema de alavancas pode ser divido em três classes, de acordo com as posições relativas da força, do eixo e da resistência.
Nas alavancas de terceira classe,
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1708802 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
A Sociedade Brasileira de Reumatologia define a Artrite Reumatoide como uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência aumenta com a idade.
Seu quadro clínico inclui
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1683209 Ano: 2018
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
O texto que segue se refere à questão
O município de Vale Alegre conta com 2 equipes da Estratégia de Saúde da Família e uma equipe de NASF-AB, com Fisioterapeuta, Psicólogo e Nutricionista, vinculado a elas. Durante as visitas domiciliares, a Agente Comunitária de Saúde (ACS) Vilma identificou uma usuária domiciliada, a senhora Linete, 68 anos, que se locomovia em quatro apoios (engatinhando) dentro de casa. Ao questionar a mesma sobre isso, ela disse que caia muito, então, por medo, se sentia mais segura engatinhando. Dessa forma, a ACS Vilma, na reunião semanal de equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), expôs o caso e o médico sugeriu convocar o NASF-AB para discutir o caso.
Nesse novo encontro, foi definido que seria realizada uma visita domiciliar pelo Fisioterapeuta da equipe juntamente com o Médico. Ao chegarem na residência, foi possível realizar uma avaliação mais detalhada do caso. A paciente tinha diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS), discopatia degenerativa, osteoporose e paraparesia de membros inferiores. Há 15 anos fez uma colecistectomia, tendo recebido raquianestesia, evoluindo com perda progressiva de força em membros inferiores, assumindo a deambulação em quatro apoios. Assume bipedestação com apoio e deambula com grave déficit de equilíbrio. Apesar de engatinhar pelo domicílio, a mesma ainda assume todos os afazeres domésticos com adaptações, tais como cozinhar em fogão embaixo da pia, tomar banho, lavar roupa e fazer refeições no chão. Tem cadeiras de roda, mas não é utilizável pelo impedimento da estrutura física domiciliar. Relata ainda perdas urinárias aos esforços. A mesma é casada com José Carlos (73 anos, HAS, suspeita de problema prostático).
Nenhum dos dois idosos tem renda própria e vivem em residência alugada com mais um filho. Uma sobrinha que mora em outra cidade assume os custos com o aluguel e alimentação, porém nem sempre eles fazem as três refeições, dizendo que a maior parte do dinheiro eles dão para o filho, a fim de não haver confusão. Segundo a ACS Vilma, o mesmo é usuário de crack e frequentemente é responsável por atos de violência no domicílio.
Ao retornar à unidade de saúde, nova reunião foi convocada com a equipe, vendo que a complexidade exigia a construção de um Projeto Terapêutico Singular (PTS). Nessa fase inicial, além da escrita da história da família, também foram feitos o genograma e o ecomapa, elencando-se os principais problemas identificados na residência, para, em um novo encontro, seguirem a discussão. Ainda no momento da reunião, o psicólogo, por telefone, viabilizou uma visita dos profissionais do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da região, no intuito de avaliar as condições relacionadas à renda e possíveis violências, enquanto que ficou acordado que o fisioterapeuta iria fazer contato com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), para dar suporte à discussão no próximo encontro em que dariam ênfase à drogadição. Na mesma ocasião, a nutricionista da equipe marcou data para visita domiciliar com o enfermeiro e ACS, a fim de coletarem mais dados sobre a família e verificarem as condições nutricionais presentes.
A modalidade de equipe de NASF-AB, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, que se adequa ao caso descrito no texto é o tipo 3.
Sobre essa modalidade, é correto afirmar que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas