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Foram encontradas 30 questões.

1873934 Ano: 2018
Disciplina: Legislação de Trânsito
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O Código de Trânsito Brasileiro diz que, para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas, sempre que estas existirem, numa distância de até cinquenta metros dele.
Com relação à passagem de pedestres, é correto afirmar que
 

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1816097 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto a seguir será utilizado como referência para responder à questão:
Tomemos como exemplo um caminhão que utilize o pneu 295/80 R22,5. Nesse caso, 295 é a largura do pneu, indicada em milímetros, e 80 indica que a altura deste pneu é 80% da sua largura. Já o R informa que é um pneu de construção radial, e 22,5 indica o diâmetro do aro (roda) em que o pneu será montado, em polegadas.
Texto adaptado de: Pneus: o que significam
as especificações inscritas na carcaça. Disponível em: http://www.guiadotrc.com.br/lei/pneuoqueestaescrito.asp. Acesso em: 18/06/2018.
Se uma polegada corresponde a 25,4 mm, então o aro onde esse pneu será montado tem um diâmetro de
 

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1815967 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
De acordo com o texto, João Pedro está marcado para morrer por
 

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1815765 Ano: 2018
Disciplina: Mecânica de Autos
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Antes de colocar o veículo em movimento, o motorista observou que, ao acionar a alavanca do freio de estacionamento do seu veículo, ela fica quase que totalmente no final do curso. Sabendo que o referido veículo só utiliza discos de freio nas rodas dianteiras, é necessário
 

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1710023 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder a questão considere o fragmento a seguir.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece.
O elemento linguístico em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, por
 

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1674206 Ano: 2018
Disciplina: Legislação de Trânsito
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Sobre segurança no trânsito, marque a opção correta.
 

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1674205 Ano: 2018
Disciplina: Mecânica de Autos
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O proprietário de um veículo pode inspecioná-lo para que o carro não sofra desgaste ao longo do tempo e não venha causar falhas ou panes durante a sua utilização. Marque a opção que apresenta uma ação de manutenção preventiva.
 

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1674200 Ano: 2018
Disciplina: Mecânica de Autos
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Os pneus são de fundamental importância para segurança no trânsito. Por conseguinte, devemos observar seu desgaste e calibragem, que é determinada pelo fabricante do veículo. Essas prevenções têm como objetivo evitar
 

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1671256 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Suponha que determinada região do município de Santana do Matos foi demarcada, no formato de trapézio isósceles, para a verificação de uma infestação de animais peçonhentos, como o mostrado na figura a seguir.
Enunciado 1671256-1
Fonte: http://www.riograndedonorte.net/sete-municipiosdo-
rn-terao-limite-de-territorio-alterado-pelo-ibge/ (adaptado). Acesso em: 16/06/2018.
Se o referido trapézio isósceles tem dimensões de 13 km de base maior, 8 km de base menor e 6 km de altura, sua área corresponde a
 

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1670359 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí(1) de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância(2), contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder à questão, considere o fragmento a seguir.
Quando saí [1]de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância [2]”, contou
Em relação aos termos em destaque, analise as afirmativas dos itens a seguir:
I. Se em [1] o acento for retirado, não haverá mudança na classe de palavra.
II. Se em [1] o acento for retirado, haverá mudança na classe de palavra.
III. Se em [2] o acento for retirado, haverá mudança no sentido.
IV. Se em [2] o acento for retirado, não haverá mudança no sentido.
Estão corretas as afirmativas contidas nos itens
 

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