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Foram encontradas 30 questões.

1816259 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
A febre amarela é uma doença infecciosa de origem viral. A infecção pode ser categorizada de duas formas: febre amarela urbana ou febre amarela silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, foi em 1942, no Acre. O Ministério da Saúde esclarece que todos os casos de febre amarela registrados no Brasil desde 1942 são silvestres, inclusive os atuais, ou seja, a doença foi transmitida por vetores que existem em ambientes de mata. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil confirmou 353 casos de febre amarela e 98 óbitos no período de 01 de julho de 2017 a 06 de fevereiro deste ano. No mesmo período do ano passado, foram confirmados 509 casos e 159 óbitos.
A transmissão da febre amarela do tipo silvestre se dá por meio
 

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1816097 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O texto a seguir será utilizado como referência para responder à questão:
Tomemos como exemplo um caminhão que utilize o pneu 295/80 R22,5. Nesse caso, 295 é a largura do pneu, indicada em milímetros, e 80 indica que a altura deste pneu é 80% da sua largura. Já o R informa que é um pneu de construção radial, e 22,5 indica o diâmetro do aro (roda) em que o pneu será montado, em polegadas.
Texto adaptado de: Pneus: o que significam
as especificações inscritas na carcaça. Disponível em: http://www.guiadotrc.com.br/lei/pneuoqueestaescrito.asp. Acesso em: 18/06/2018.
Se uma polegada corresponde a 25,4 mm, então o aro onde esse pneu será montado tem um diâmetro de
 

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1815967 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
De acordo com o texto, João Pedro está marcado para morrer por
 

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1812578 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Como principal causa, é correto afirmar que a transmissão da Leptospirose se dá
 

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1710945 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus. Atualmente, a vacina é a melhor forma de prevenção da dengue. Segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em janeiro de 2018, foram registrados menos casos prováveis de dengue em 2017, com 252.054 casos contra 1.483.623 em 2016.
A dengue é transmitida pelo
 

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1710023 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Negro e jovem, o estudante Pedro Paulo Silva
está marcado para morrer
Igor Mello
O estudante universitário Pedro Paulo dos Santos da Silva, de 22 anos, convive com a violência desde a infância. Negro e morador do Jacarezinho, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro e um dos mais antigos redutos do crime organizado na cidade, ele se lembra de ter deparado com a morte pela primeira vez aos 7 anos, na escola.
A morte, os tiros e as armas são parte do cotidiano de grande parcela dos jovens brasileiros. Dados do Atlas da violência 2018, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que os homicídios são a causa de mais da metade das mortes de homens jovens no país. Só em 2016 houve 33.580 jovens de 15 a 29 anos assassinados. Isso representa um dado alarmante: a cada 1.000 brasileiros nessa faixa etária, cerca de três serão mortos antes dos 30 anos.
Só quando entrou na faculdade de relações internacionais, Silva passou a entender o componente racista da violência que marca seu cotidiano. Isso não significa que ele não desenvolvia estratégias para sobreviver mesmo antes disso. “Desde muito novo aprendi a sempre andar com a carteira de identidade no bolso, até para comprar pão”, exemplificou. Só na rua onde mora, perto da Quadra do Mosquito, Silva viu dois vizinhos ser assassinados. O Jacarezinho tem cerca de 90 mil moradores.
No Brasil, mais de 70% das vítimas de homicídios são negros. Enquanto para eles a taxa de letalidade subiu 23,1% entre 2006 e 2016 — chegando a 40,2 mortes a cada 100 mil habitantes —, nos demais grupos houve queda de 6,8% nesse índice, que é de 16 mortes a cada 100 mil habitantes.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece. Narrou dias de pânico vividos pelos moradores do Jacarezinho em agosto de 2017. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), grupo de elite da Polícia Civil, fez operações na favela por sete dias seguidos. Três pessoas foram mortas. Entre elas, estava o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos, de quem o estudante costumava comprar frutas e verduras cotidianamente. Após as ações da Polícia Civil, o Exército participou de uma incursão na comunidade.
Desavisado, Silva deixou sua casa ainda antes do amanhecer para ir à faculdade. Viu os primeiros fogos de artifício que antecipavam a ação e decidiu mudar de rota, fazendo um caminho mais longo — porém geralmente mais seguro — até o bairro de Maria da Graça, onde pegaria o metrô. “O dia estava chuvoso, e eu estava com o guarda-chuva na mão. Estava muito escuro. Quando saí de um beco, dei de cara com um soldado com o fuzil apontado para mim, a poucos metros de distância”, contou. O soldado o mandou parar, mas Pedro Paulo não entendeu o primeiro comando. Só conseguiu compreender a situação quando estava cara a cara com o militar. “Se eu estivesse ouvindo música, por exemplo, provavelmente hoje estaria morto”, disse. Pedro Paulo nunca mais usou fones de ouvido ao andar no Jacarezinho, onde um guarda-chuva pode ser confundido facilmente com um fuzil.
Adaptado de: <https://epoca.globo.com/brasil/noticia
2018/06/negro-e-jovem-o-estudante-pedro-paulo-silva-esta-marcadopara- morrer-segundo-estatisticas.html>. Acesso em 05/06/2018
Para responder a questão considere o fragmento a seguir.
Quando questionado sobre quantas vezes achou que poderia ser morto, Silva, que hoje trabalha no Observatório da Intervenção, projeto da Universidade Candido Mendes que monitora as ações das Forças Armadas no Rio, ironizou: “Quantas horas você tem para ouvir?”. Mas, ao se lembrar da ameaça mais recente, o bom humor desaparece.
O elemento linguístico em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, por
 

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1708723 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
As doenças infecciosas transmitidas por vetores biológicos são aquelas que dependem da intervenção de um agente infectante para serem transmitidas aos seres humanos. Normalmente, essas patologias são endêmicas e só têm condições de se manifestarem naqueles cenários infestados pelo vetor biológico específico responsável pela transmissão.
Assinale a opção que apresenta a doença que é transmitida por um vetor biológico.
 

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1674202 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Segundo Boletim epidemiológico HIV/Aids 2017 da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, de 1980 a junho de 2017, foram identificados no país 882.810 casos de Aids no Brasil. O país tem registrado, anualmente, uma média de 40 mil novos casos de Aids nos últimos cinco anos. A distribuição proporcional dos casos de Aids, identificados de 1980 ate junho de 2017, mostra uma concentração nas regiões Sudeste e Sul, correspondendo cada qual a 52,3% e 20,1% do total de casos; as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste correspondem a 15,4%, 6,1% e 6,0% do total dos casos, respectivamente. Nos últimos cinco anos (2012 a 2016), a região Norte apresentou uma média de 4,2 mil casos ao ano; o Nordeste, 8,8 mil; o Sudeste, 16,3 mil; o Sul, 8,5 mil; e o Centro-Oeste, 2,8 mil. Para se contrair AIDS é necessário que a pessoa seja infectada pelo vírus HIV.
Uma das formas de transmissão da AIDS se dá através
 

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1674194 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Acidente escorpiônico é o envenenamento provocado quando um escorpião injeta seu veneno através de ferrão (télson). Os escorpiões são representantes da classe dos aracnídeos, predominantes nas zonas tropicais e subtropicais do mundo, com maior incidência nos meses em que ocorre aumento de temperatura e umidade. No Brasil, os escorpiões de importância em saúde pública são representantes do gênero Tityus. No Rio Grande do Norte, em 2013, mais de 1.600 pessoas foram picadas por escorpiões. Esses animais já são pragas urbanas em cidades potiguares.
Em caso de acidentes envolvendo a picada por escorpião, um dos primeiros procedimentos é
 

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1674193 Ano: 2018
Disciplina: Saúde Pública
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
O Tracoma é uma doença oftalmológica infecciosa, altamente contagiosa, que compromete a córnea e a conjuntiva, podendo levar à cegueira. A contaminação se dá a partir do contato dessa região com a secreção dos olhos de pessoas acometidas, seja por meio das mãos ou objetos, como instrumentais oftalmológicos não esterilizados e toalhas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, há cerca de 150 milhões de pessoas no mundo com tracoma, sendo que aproximadamente seis milhões destas já se encontram cegas.
Esse tipo de doença é causado por
 

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