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Foram encontradas 100 questões.

2127312 Ano: 2021
Disciplina: Música
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

No que se refere à disciplina de música no ensino regular, julgue o item.

O uso de instrumentos com materiais recicláveis é uma realidade do ensino de música em vários ambientes (de universidades a escolas de ensino regular) e o uso de fontes sonoras diversas têm sido estimulado pelos educadores musicais associados à segunda geração dos métodos ativos, tais como Murray Schaffer, John Paynter e George Self, como uma forma não só de ampliar o universo sonoro dos estudantes, mas também de aproximá-los da produção da música de concerto contemporânea.

 

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2127311 Ano: 2021
Disciplina: Música
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Enunciado 2127311-1

A respeito da figura acima, julgue o item.

Se um aluno iniciante de violão solicitar que o professor escreva uma cifra harmônica simplificada (utilizando enarmonia se necessário) dos acordes que aparecem na figura, incluindo as inversões, elas seriam representadas da forma seguinte.
1 = C#m
2 = C#7/Bb
3 = F#m/A
4 = B7/A
5 = E7/G#
6 = A7/
7 = C#m/G#
8 = G#7
9 = C#

 

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2115710 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para trechos destacados do texto, julgue o item.

“apesar das” por não obstante às

 

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2115709 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar”: tanto em relação a aprendizagem quanto o aumento da desigualdade e do abandono escolar

 

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2115708 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.

“É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.”: É necessário reconhecer a existência de uma pandemia educacional, que pode ser devastadora no médio e longo prazos caso nada seja feito a esse respeito.

 

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2114763 Ano: 2021
Disciplina: Legislação Estadual e Distrital
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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De acordo com a Lei Orgânica do Distrito Federal e a Lei Complementar Distrital n.º 840/2011, julgue o item.

Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão por infração disciplinar poderá ser convertida em multa no valor da remuneração diária, por dia de suspensão, e o servidor ficará obrigado a cumprir integralmente a jornada de trabalho.

 

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2113918 Ano: 2021
Disciplina: Educação Artística
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

A respeito da história da música ocidental de concerto e das práticas musicais populares e folclóricas, julgue o item.

A ópera é um dos gêneros musicais que mais caracterizam o período Barroco no século XVII, com uma relação muito estreita com a chamada Camerata Fiorentina. Um dos principais compositores desse grupo foi Jacopo Peri.

 

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2113917 Ano: 2021
Disciplina: Música
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

A respeito da história da música ocidental de concerto e das práticas musicais populares e folclóricas, julgue o item.

O maracatu e o frevo são dois gêneros musicais associados à região Nordeste do País, mais especificamente ao estado da Bahia, cuja popularidade nos carnavais do início do século XX levaram à criação do trio elétrico e da guitarra baiana, cujo maior expoente no Brasil é o músico Armandinho. Atualmente, grupos de frevo se espalharam por todo o Brasil e uma de suas músicas mais famosas se chama Vassourinhas.

 

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2113916 Ano: 2021
Disciplina: Música
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

Enunciado 2113916-1

Considerando a figura acima, julgue o item.

Ao analisar a partitura da figura, é possível assumir que seja uma peça que será tocada por somente três partes: duas vozes, uma feminina na clave de sol e uma masculina na clave de fá, e um instrumento melódico grave, como, por exemplo, o fagote.

 

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2113915 Ano: 2021
Disciplina: Música
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF

No que se refere à teoria, à harmonia e à acústica musical, julgue o item.

Em música, uma oitava é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência.

 

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