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Foram encontradas 100 questões.

2035452 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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O papel do professor na dimensão educacional é pautado por grandes responsabilidades sociais e, para que aja de modo consciente, autônomo e crítico, ele necessita de conhecimentos. Esse processo é contínuo e constituído de diferentes fases/etapas formativas, singulares e coletivas, formando a identidade docente.

Enunciado 2035452-1

Internet: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br> (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item acerca de currículo e práticas pedagógicas.

O currículo faz parte de múltiplos tipos de práticas que não se podem reduzir unicamente à prática pedagógica de ensino (ações que são de ordem política, administrativa, de supervisão, de produção de meios, de criação intelectual, de avaliação etc.).

 

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2035451 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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A educação de jovens e adultos

A educação de jovens e adultos é a modalidade de ensino destinada a garantir os direitos educativos dessa numerosa população com quinze anos de idade ou mais que não teve acesso ou interrompeu os estudos antes de concluir a educação básica. Conforme assinala Oliveira (1999), a modalidade não é definida propriamente pelo recorte etário ou geracional, e sim pela condição de exclusão socioeconômica, cultural e educacional da parcela da população que constitui seu público-alvo.

Internet: <https://gestaoescolar.org.br> (com adaptações).

De acordo com o que a Lei de Diretrizes e Bases traz sobre a educação de jovens e adultos, julgue o item.

A Lei de Diretrizes e Bases afirma que os sistemas de ensino assegurarão, gratuitamente, aos jovens e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular oportunidades de estudo.

 

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2035450 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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A educação de jovens e adultos

A educação de jovens e adultos é a modalidade de ensino destinada a garantir os direitos educativos dessa numerosa população com quinze anos de idade ou mais que não teve acesso ou interrompeu os estudos antes de concluir a educação básica. Conforme assinala Oliveira (1999), a modalidade não é definida propriamente pelo recorte etário ou geracional, e sim pela condição de exclusão socioeconômica, cultural e educacional da parcela da população que constitui seu público-alvo.

Internet: <https://gestaoescolar.org.br> (com adaptações).

De acordo com o que a Lei de Diretrizes e Bases traz sobre a educação de jovens e adultos, julgue o item.

A educação de jovens e de adultos deverá articular-se, obrigatoriamente, com a educação profissional, na forma do regulamento, sendo que o educando deverá optar por uma modalidade.

 

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As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas obrigatórias para a educação básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação. Mesmo depois de o Brasil elaborar a Base Nacional Comum Curricular, as Diretrizes continuam valendo, pois os documentos são complementares; as Diretrizes dão a estrutura, a Base, o detalhamento de conteúdos e competências.

Internet: <https://todospelaeducacao.org.br> (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos.

O ensino fundamental compreende os anos iniciais (1.º ao 5.º ano) e os anos finais (6.º ao 9.º ano). De acordo com a Lei n.º 11.274/2006, a matrícula obrigatória é para as crianças com sete anos de idade, preferencialmente na rede pública de ensino.

 

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As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas obrigatórias para a educação básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação. Mesmo depois de o Brasil elaborar a Base Nacional Comum Curricular, as Diretrizes continuam valendo, pois os documentos são complementares; as Diretrizes dão a estrutura, a Base, o detalhamento de conteúdos e competências.

Internet: <https://todospelaeducacao.org.br> (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos.

Segundo a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, os componentes curriculares língua portuguesa e matemática são obrigatórios durante os três anos. Além disso, a Base aborda a flexibilização da organização curricular do ensino médio, por meio dos itinerários formativos. Essa flexibilização pretende valorizar o protagonismo juvenil e estimular a interdisciplinaridade no ensino.

 

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2035396 Ano: 2021
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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Educação especial

Enunciado 2035396-1

A educação, como prática social, tem realizado diferentes discussões sobre o processo inclusivo iniciado na década de 1990 no Brasil, com o objetivo de proporcionar a equidade de oportunidades às pessoas com necessidades educativas especiais.

Mirian Célia Castellain Guebert. Inclusão: uma realidade em discussão.
Editora EBPEX: Curitiba, 2010 (com adaptações).

Quanto à educação especial e ao papel do professor na educação inclusiva, julgue o item.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/1996) é fundamentada no Parecer n.º 17/2001, do Conselho Nacional de Educação, que define os caminhos que a educação básica deve seguir para garantir que a educação especial, enquanto modalidade de ensino, favoreça o processo de aprendizagem dos estudantes que necessitam desse recurso no sistema educacional.

 

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As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas obrigatórias para a educação básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação. Mesmo depois de o Brasil elaborar a Base Nacional Comum Curricular, as Diretrizes continuam valendo, pois os documentos são complementares; as Diretrizes dão a estrutura, a Base, o detalhamento de conteúdos e competências.

Internet: <https://todospelaeducacao.org.br> (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos.

São princípios que norteiam a educação básica: a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola; a valorização do profissional da educação escolar; a garantia do padrão de qualidade; e a garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.

 

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As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas obrigatórias para a educação básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação. Mesmo depois de o Brasil elaborar a Base Nacional Comum Curricular, as Diretrizes continuam valendo, pois os documentos são complementares; as Diretrizes dão a estrutura, a Base, o detalhamento de conteúdos e competências.

Internet: <https://todospelaeducacao.org.br> (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos.

De acordo com as mudanças significativas previstas na Reforma do Ensino Médio, as escolas de ensino médio em tempo integral devem ser incentivadas a ampliar a jornada escolar e a promover a formação integral dos estudantes.

 

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2035027 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Acerca do texto e de seus aspectos linguísticos, julgue o item.

No texto, estruturado em forma dissertativa, são apresentados dados numéricos que refletem os danos causados pela pandemia de covid-19 à aprendizagem escolar de estudantes da rede pública de ensino no Brasil.

 

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2035026 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: SEE-DF
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As primeiras avaliações diagnósticas sobre o desempenho dos estudantes durante a pandemia começam a ser divulgadas — e são desastrosas, até para os mais otimistas. Os números são muito preocupantes não só no que diz respeito à aprendizagem, mas, também, no que se refere ao aumento da desigualdade e do abandono escolar; neste último caso, a situação é mais grave entre os jovens que estão no ensino médio.

Segundo estimativas da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em pelo menos oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Em razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar ao longo de 2020, e isso ainda continua em 2021. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes dos últimos anos do ensino médio e dos primeiros anos da graduação terão dificuldades para continuar os estudos, principalmente por terem de auxiliar na renda familiar.

O problema deve se agravar ainda mais, especialmente em países como o Brasil, que não esboçaram nenhum plano nacional de conectividade digital que pudesse chegar aos mais pobres, levando-se em conta que a segunda onda de covid-19 está extremamente agressiva, e a vacinação, muito lenta. As escolas públicas devem continuar fechadas, em sua larga maioria.

As escolas particulares, por sua vez, estão conseguindo oferecer o ensino combinado presencial e remoto, apesar das dificuldades geradas pelos ciclos sanitários da pandemia, que se agravavam em alguns momentos em determinadas regiões do País.

Segundo os resultados da avaliação feita pelo estado de São Paulo, no início de 2021, acerca do desempenho escolar dos estudantes do 5.º e do 9.º ano do ensino fundamental e do 3.° ano do ensino médio em língua portuguesa e matemática, a pandemia provocou grande prejuízo à aprendizagem escolar. O efeito maior foi verificado em relação aos alunos do 5.° ano. Em 2019 — portanto, antes da pandemia —, a nota média desses estudantes em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica foi de 223 pontos, e, em 2021, de 194 pontos — 29 pontos a menos —, o que equivale à nota média obtida há 10 anos, ou seja, em 2011. Em matemática a situação foi ainda pior. Em 2019, a nota média obtida por esses alunos foi de 243 pontos, enquanto, em 2021, foi de 196 pontos — ou seja, 47 pontos a menos —, o que equivale ao resultado de 14 anos atrás! Em relação ao 3.º ano do ensino médio, última etapa da educação básica, o desempenho dos alunos da rede pública retroagiu em 11 pontos e 18 pontos em língua portuguesa e matemática, respectivamente, voltando aos resultados próximos aos de 2013. Os resultados relativos ao 9.º ano do ensino fundamental são muito similares a esses últimos. Se esta é a situação na rede de ensino público de São Paulo, é possível imaginar o retrocesso escolar nos municípios mais pobres, nos grotões deste País, muitas vezes esquecidos pelo poder público. É preciso reconhecer que há uma pandemia educacional que pode ser devastadora em médio e em longo prazo se nada for feito.

Os números de São Paulo revelam o dano cognitivo, mas há, também, o decorrente do tempo em que os alunos ficam afastados das escolas, que impacta a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes. É preciso que, urgentemente, o Ministério da Educação organize, em colaboração com as Secretarias de Educação de estados e municípios, uma agenda nacional de enfrentamento à pandemia educacional, em colaboração com a sociedade. Como diz a poetisa e educadora chilena Gabriela Mistral, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura: “O futuro das crianças é sempre hoje. Amanhã será tarde”.

Mozart Neves Ramos e Sérgio Henrique Ferreira. O impacto da pandemia na educação.
Internet: <correiobraziliense.com.br> (com adaptações).

Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para trechos destacados do texto, julgue o item.

“deve se agravar” por deve agravar-se

 

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