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Foram encontradas 50 questões.

2422347 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Os diversos conhecimentos, sejam científicos, filosóficos, literários ou jornalísticos, seriam severamente restringidos ou mesmo impossibilitados a muitas pessoas se não houvesse tradutores e/ou intérpretes. Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo.
I- Traduzir está ligado à tarefa de versar de uma língua para outra, trabalhando com textos escritos.
II- Interpretar está ligado à tarefa de versar de uma língua para outra nas relações interpessoais.
III- Tradução e interpretação são conceitos idênticos e remetem à mesma tarefa.
IV- O intérprete trabalha nas relações sociais em ato, nas relações face a face, e deve tomar decisões rápidas.
As afirmativas corretas são:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
Leia as frases a seguir.
A crença do povo San remonta à antiguidade.
O povo San foi o primeiro a habitar o Sul da África.
Reunindo-se as duas frases acima num só período, considerando seu conteúdo semântico e a correção gramatical, resulta:
 

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2421908 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
A prática de interpretação envolve dois modos distintos de atuação:
 

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Segundo o artigo 58 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, o servidor público será compulsoriamente aposentado aos:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
O emprego da vírgula que antecede a conjunção e no segmento “...precisava escolher, e sua escolha...” justifica-se por:
 

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2418483 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
A abordagem educacional que apresenta como base atender ao direito de adquirir a língua de sinais como língua materna em primeira instância, a fim de garantir, desde os primeiros contatos com o mundo, a aquisição de um suporte linguístico e cognitivo, estabelecendo a aquisição/aprendizagem da Língua Portuguesa como segunda língua, é:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
Entre as três estradas que levam ao Inferno e a outra, que conduz ao Paraíso, se estabelecem contrapontos. Esses contrapontos não se expressam como:
 

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2416082 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Felipe (1989) e Ferreira-Brito (1990) observam várias possibilidades de ordenação da frase na LIBRAS, mas, apesar dessa flexibilidade, parece haver uma ordenação básica, qual seja:
 

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2416050 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
As expressões não manuais estão relacionadas a dois papéis na LIBRAS: marcação de construções sintáticas e diferenciação de itens lexicais. Sobre esse tema, leia as afirmativas abaixo.
I- As expressões não manuais podem marcar topicalizações e advérbios. .
II- As expressões não manuais que têm função sintática marcam sentenças interrogativas.
III- As expressões não manuais que constituem itens lexicais marcam referência pronominal.
IV- As expressões não manuais respondem à função sintática de orações relativas.
As afirmativas que explicam as características das expressões não manuais na LIBRAS são:
 

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Conforme estabelece o artigo 99 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, o servidor terá direito a um mês de vencimento, a título de auxílio doença, após cada período de doze meses consecutivos de:
 

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