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Foram encontradas 50 questões.

2415929 Ano: 2011
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
O código de ética é um instrumento que orienta a atuação profissional. Para o intérprete de LIBRAS, há um código de ética específico com algumas orientações importantes, apresentadas abaixo.
I- Lembrar-se dos limites de sua função sem ir além de sua responsabilidade, não devendo se preocupar em transmitir o discurso do palestrante.
II- Manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo.
III- O modo de vestir-se do intérprete interfere em sua forma de atuação. Esse profissional não deve usar roupas estampadas e acessórios durante sua atuação.
IV- O intérprete não deverá guardar informações confidenciais, pois isso não faz parte de sua função.
No código de ética está indicado que são deveres fundamentais do intérprete, os itens:
 

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Dentre as principais atrações turísticas do Município de São Gonçalo, pode-se citar:

 

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2415724 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
A história da Educação para Surdos tem revelado algumas características que foram descritas através do estudo realizado por Skliar (1997) denominado Modelo Socioantroplógico, cuja descrição:
 

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De acordo com dados do Censo Demográfico IBGE 2000, o número de habitantes no Município de São Gonçalo é de:

 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
O segmento “...de que a África foi mesmo o berço da humanidade.” poderia ser reescrito, com coerência e sem alteração de sentido, por:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
De acordo com o contexto, andar por estradas “largas e prazerosas” ou optar pelo “caminho mais difícil” significa, respectivamente:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
A conjunção destacada no segmento “...precisava escolher, e sua escolha...” poderia ser substituída, sem prejuízo semântico por:
 

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2414337 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
É direito das pessoas surdas o acesso ao aprendizado da LIBRAS desde a Educação Infantil, para sua apropriação de maneira natural e ao longo das demais etapas de educação. Desta forma, o trabalho educacional deve ser realizado de forma a ser conduzido:
 

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2414275 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
A atividade do intérprete de LIBRAS no contexto escolar é reconhecidamente importante para o desenvolvimento dos processos pedagógicos em sala de aula. Leia as considerações que se seguem sobre o trabalho desse profissional.
I- É preciso reconhecer que a presença do intérprete em sala de aula tem como objetivo tornar os conteúdos acadêmicos acessíveis ao aluno surdo. A questão central não é traduzir conteúdos, mas torná-los compreensíveis, com sentido para o aluno.
II- Nessa experiência, o interpretar e o aprender estão indissoluvelmente unidos, e o intérprete educacional assume, inerentemente ao seu papel, a função de também educar o aluno. Isso é premente no ensino fundamental, em que se atendem crianças que estão entrando em contato com conteúdos novos e, muitas vezes, com a língua de sinais, mas deve estar presente também em níveis mais elevados de ensino, porque se trata de um trabalho com finalidade educacional que pretende alcançar a aprendizagem.
III- O intérprete de LIBRAS é fundamental para o processo de aprendizagem da língua de sinais na escola. Esse profissional oferece aos professores a oportunidade de conhecer e aprender a LIBRAS, junto com seus alunos surdos.
IV- A presença do intérprete de língua de sinais não é suficiente para uma inclusão satisfatória, sendo necessária uma série de outras providências para que este aluno possa ser atendido adequadamente: adequação curricular, aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais, entre outros.
Sobre a atividade do intérprete de LIBRAS no contexto escolar, estão corretas apenas a(s) de número(s):
 

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2414189 Ano: 2011
Disciplina: Libras
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Acerca da afirmativa de que as línguas de sinais não são universais, pode-se dizer que.
 

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