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Foram encontradas 50 questões.

2424676 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Das sentenças matemáticas abaixo, a única que, na transcrição a braille, não requer parênteses auxiliares, é:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
Leia as frases a seguir.
A crença do povo San remonta à antiguidade.
O povo San foi o primeiro a habitar o Sul da África.
Reunindo-se as duas frases acima num só período, considerando seu conteúdo semântico e a correção gramatical, resulta:
 

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Segundo o artigo 58 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, o servidor público será compulsoriamente aposentado aos:
 

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2420973 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Ao transcrever uma expressão decimal periódica, coloca-se o período:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
O emprego da vírgula que antecede a conjunção e no segmento “...precisava escolher, e sua escolha...” justifica-se por:
 

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2420919 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Os sinais do Sistema Braille recebem designações diferentes, conforme o espaço que ocupam. Assim, chama-se sinal inferior os pontos:
 

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2420498 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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No contexto informático, o sinal 156 significa:
 

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2420491 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Em escrita abreviada, a fração !$ ^2\diagup_4 !$ deve ser representada em braille do seguinte modo:
 

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2420160 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Na transcrição da expressão !$ \mathsf{(A\backslash B)~\bigcap~(B\backslash A)=\varnothing} !$, usa-se:
 

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2419819 Ano: 2011
Disciplina: Braille
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Na transcrição do enunciado: “No triângulo MNP cada lado mede 2cm”, o sinal de triângulo é:
 

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