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Foram encontradas 50 questões.

914102 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Uma professora de Ciências do Ensino Fundamental propôs uma experiência sobre a “Decomposição do pão” aos seus alunos, dividindo-os em dois grupos. O primeiro grupo teve que umedecer uma fatia de pão, guardá-la em um pote fechado e deixar ao abrigo da luz (dentro do armário). O segundo grupo deixou o pão não umedecido em recipiente aberto. Após um período de três semanas, os grupos compararam os seus resultados. A hipótese levantada por ambos os grupos foi a de que ambientes diferentes influenciam diretamente o desenvolvimento de seres decompositores. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os alunos devem:
 

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O que se espera da escola hoje é uma educação de qualidade, tendo como sustentáculos o projeto político-pedagógico e a gestão democrática.” (Ilma Passos Alencastro Veiga). Tendo isso em vista, analise as proposições a seguir a respeito do projeto político pedagógico na visão dessa autora.
I- O projeto político-pedagógico precisa ser concebido com base nas diferenças existentes entre seus autores: professores, equipe técnico-administrativa, pais, alunos, representantes da comunidade.
II- O projeto político-pedagógico é um documento que se restringe à dimensão pedagógica da escola, por meio de um agrupamento de projetos e de planos de ensino de cada professor em sua sala de aula.
III- O projeto político-pedagógico deve refletir a realidade da escola, situada em um contexto mais amplo que a influencia e que também pode ser influenciado por ela.
IV- O projeto político-pedagógico deve explicitar os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, os tipos de organização e as formas de implementação e avaliação da escola.
Estão corretas as afirmações:
 

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De acordo com a Lei nº 9.394/96, no Art. 24, a educação básica, nos níveis Fundamental e Médio, será organizada de acordo com a seguinte carga horária:
 

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914040 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Quando se fala em meio ambiente frequentemente são evocadas ideias de “vida biológica” e “vida selvagem”, percepção esta reafirmada em programas exibidos pela Televisão, com imagens sobre a natureza como o National Geographic.
Esta visão representa um espelho do mundo natural que influencia o conceito de meio ambiente disseminada na sociedade. Essa visão tende a ver a natureza como essencialmente boa, equilibrada e estável em suas interações ecossistêmicas. Quando aparece a interação com o homem, é vista como problemática e nefasta para a natureza.
(CARVALHO, I.C.M., Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. cap. 1). O outro ponto de vista sobre meio ambiente apresentado pela autora é:
 

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913983 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
A dissonância entre os comportamentos observados e as atitudes que se pretendem formar é um dos maiores desafios da educação, sobretudo da educação ambiental. As atividades de educação ambiental ensinam o que e como fazer certo, transmitindo uma série de procedimentos corretos do ponto de vista ambiental. Entretanto, isto não garante a formação para uma atitude ecológica. Uma atitude ecológica e cidadã implicaria em desenvolver capacidades e sensibilizar os alunos para que identifiquem e compreendam os problemas ambientais, para o comprometimento nas tomadas de atitudes que entendem o ambiente como uma rede de relações entre a sociedade e a natureza (Carvalho, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico, 2006). De acordo com a autora é necessário um engajamento na construção de uma cultura cidadã e na formação de atitudes ecológicas, através da:
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Observe as frases abaixo.
I- Ele tinha aceitado a recompensa.
II- Ele está aceitado pelo grupo.
III- Ele havia aceito a recompensa.
IV- Ele foi aceito pelo grupo.
Estão corretos os itens:
 

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De acordo com Ilma Passos, no decorrer do processo de construção do projeto pedagógico da escola, consideram-se dois momentos interligados e permeados pela avaliação. São eles:
 

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De acordo com a Resolução nº 4, DE 13 de Julho de 2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica -, são etapas correspondentes a diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento educacional, a Educação Infantil compreende:
 

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Em conformidade com a Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), no Art. 58, no processo educacional respeitar-se-ão:
 

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BREVE HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
Em resumidas contas, antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas (principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres) não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola.
No século XX, começa a chamada segregação (isolar, separar), mais pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem as “escolas especiais” (que atendem crianças “deficientes”) e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial.
Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se, é o aluno que tem de se adequar às exigências da escola (o que na prática raramente acontecia). O fracasso é do aluno que não teve competência para se ajustar às regras inflexíveis da escola, que presta mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais das crianças. A integração é estar junto ao outro (que não necessariamente significa compartir nem aceitar, estamos junto dele, mas não estamos com ele). Em termos legais tínhamos “preferencialmente na rede regular de ensino”.
Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão (na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80). Na inclusão é a escola que abre os braços para acolher todos os alunos. O fracasso escolar é de responsabilidade da escola, ou melhor, de todos (autoridades, professores, pais, alunos).
A inclusão é estar com o outro. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação.
A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação (da escola, lugar onde se ensina cidadania), a inclusão chegou até a escola (espelho da sociedade). Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. (...)
Texto adaptado
Após a leitura do texto, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
I- A educação brasileira passou por vários momentos de intensas lutas para atingir o objetivo de todos poderem frequentar a escola.
II- Meados do século XX é marcado pela redução da segregação e da exclusão, através do desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais, instituições especiais capazes de proporcionar uma educação que respeitasse as limitações das pessoas, visando a oferecer ao deficiente uma educação à parte e a atendê-lo por meio de intervenções didático-pedagógicas específicas.
III- No final do século XX, por volta da década de 70, observa-se um movimento de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, cujo objetivo era integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal. A integração é o deslocamento da educação especial para dentro da escola regular; muitas vezes, criando “turmas especiais” para atenderem os “alunos especiais”, e permanecendo as “turmas normais” para “alunos normais”. Ou seja, a discriminação e preconceito continuam, só que desta vez, dentro da própria escola.
IV- Já a inclusão é incompatível com a integração, visto que, ela defende o direito de todos, sem exceção, a frequentarem as salas de aula de ensino regular. Não se trata apenas de todos frequentarem a mesma escola, e sim, de frequentarem as mesmas salas de aula. Todos os alunos juntos, independente das suas necessidades ou particularidades. Na escola inclusiva não há mais a divisão entre ensino especial e ensino regular; o ensino é um e o mesmo para todos, respeitando as particularidades, as diferenças. Trata-se de um ensino participativo, solidário e acolhedor. Formas mais solidárias e plurais de convivência. Uma educação global, plena, livre de preconceitos, e que reconheça e valorize as particularidades (diferenças) de cada um.
 

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