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Foram encontradas 100 questões.

1303057 Ano: 2014
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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O desperdício de materiais e a lentidão imotivada da prestação de serviços públicos são circunstâncias que contrariam diretamente o princípio administrativo da:

 

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1301599 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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Carioca nota 10

As primeiras luvas de boxe apareceram na vida do empresário Gabriel Ribeiro quando ele tinha apenas 7 anos - um presente de seu avô.
O acessório esportivo, entretanto, só veio a ter um sentido bem depois, quando, aos 21, ele começou a praticar o esporte a sério. Morador de Copacabana, passou a treinar em um projeto social administrado pelo lutador Claudio Coelho no Morro do Cantagalo. Foi lá que teve o primeiro contato com a sofrida realidade das favelas cariocas. "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas com a lei e cumprido pena. Tentavam se recuperar, mas enfrentavam uma enorme dificuldade para ser aceitas pela sociedade", lembra o atleta, que em paralelo à carreira nos ringues sempre acalentou a ideia de desenvolver algum projeto social. A
iniciativa deslanchou assim que decidiu deixar as competições para se dedicar apenas a sua própria academia, a Delfim, aberta na Tijuca em 2007. Ao selecionar os primeiros funcionários, Gabriel fez questão de contratar dois que haviam cumprido pena. "Eram amigos que lutaram comigo no Cantagalo e tinham acabado de sair da prisão. Aí resolvi ajudar", explica.

Esse foi o embrião do projeto Lutando pela Vida, criado há quatro anos no Complexo de Gericinó. Estruturado em oito núcleos espalhados pela unidade penitenciária, todos equipados com sacos de areia e tatames, tem 800 alunos, dos quais 100 são mulheres. No projeto, os detentos aprendem jiu-jítsu, muay thai e boxe e, no fim do curso, recebem um certificado de instrutor em lutas. "Lá dentro, eles precisam ocupar a cabeça para conseguir se regenerar e, de fato, deixar o crime. A disciplina do boxe é capaz disso e pode ajudá-los a conseguir um emprego aqui fora", diz o empresário. Em sua academia, em uma iniciativa para jovens carentes, ele oferece bolsas a moradores do Turano e dos Macacos, na Tijuca. Um exemplo a ser seguido.

(Thaís Meinicke, in Veja Rio, 11 /06/2014.)

No trecho: "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas .... ", se trocarmos o verbo CONVIVIA por ME
INTERESSAVA, será necessário trocar também a preposição COM por:

 

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1299259 Ano: 2014
Disciplina: Psicologia
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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A premissa para a gestão da política de atendimento socioeducativo tem como base a intersetorialidade com as demais políticas de garantia de direito, bem como a necessária articulação com o Judiciário e a mobilização social. Uma das inovações previstas no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) é a elaboração de um plano que valoriza o respeito à individualidade e à singularidade do adolescente autor de ato infracional, instrumentaliza a oferta de serviços nas diversas áreas e garante o registro histórico e institucional do processo de atendimento de cada um deles, cujo nome é:

 

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1296650 Ano: 2014
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente inauguram um novo paradigma para a infância, rompendo a lógica do antigo Código de Menores. Uma das mudanças de conteúdo trazidas pelo ECA é a perspectiva de que crianças e adolescentes:

 

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1296075 Ano: 2014
Disciplina: Psicologia
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é parte integrante do SUS e compartilha de seus princípios e diretrizes. Um dos princípios da RAPS é:

 

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716241 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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Leia o texto abaixo e responda a questão proposta.

Deu Gabo na Penha

Antes de ser leitor de jornais, eu gostava deles para fazer "Maria Preta". Pegava uma página qualquer, de preferência as duplas, maiores, e primeiro juntava a ponta do alto à direita com a ponta de baixo à esquerda. Depois, fazia a mesma operação com as duas outras pontas. Levava a do alto à esquerda para encontrar a de baixo à direita. As quatro pontas ficavam presas por um enroscado que se dava com a mão. A página ganhava o formato de balão- e é aí que o realismo fantástico começava.

Eu colocava fogo (com fósforos da marca Olho, Pinheiro ou Beija-Flor) em todas as pontas daquele parangolé impresso, uma verdadeira
escultura de papel, e esperava a mágica se realizar. Aos poucos a página queimava, e azar se o Carequinha tinha dito que quem brincasse com fogo fazia pipi na cama.

De repente, o pacote escuro, inflado pela fumaça da parte de dentro, subia pelos ares da Vila da Penha. A classe C ainda não havia ascendido socialmente para ir a Nova York e comprar brinquedos na FAO Schwarz. Era a brincadeira possível. O balão chegava aos 20 metros de altura. Aos poucos as cinzas iam se soltando e a noite suburbana ganhava novas estrelas.

Lembrei da "Maria Preta" brilhando nos céus do subúrbio quando soube da morte de Gabriel García Márquez. A Vila da Penha foi a minha Macondo.

Não sei se fui seguido por uma multidão de borboletas amarelas, como os personagens de "Cem anos de solidão", mas tive meus insetos sobrenaturais. Foi uma infância iluminada por vaga-lumes de todos os volts. As ruas escuras, apagadas pelo eterno abandono municipal, realçavam o pisca-pisca deles. [...]

Prendia dezenas de vaga-lumes nas caixas de fósforo. Depois, com os outros meninos que se dedicavam à mesma liberdade, abríamos todas as caixas num quarto escuro. Cercados de vaga-lumes aflitos por todos os lados, e eu soube mais tarde que nesses momentos eles ficam ainda mais luminosos, vivíamos aquele alumbramento coletivo. [...]

Eu, garoto entre muitos, moía vidro na linha do bonde para fazer cerol de pipa e ainda me protegia dos inimigos colocando uma gilete na rabiola. No peito, usava emplastro Sabiá. Na memória, Biotônico Fontoura - e graças a ele, talvez, ainda me lembre que, na falta de cem dias de chuva, como a que inundou a Macondo de Gabo, achamos inevitável o fim do mundo na noite em que o céu avermelhou de uma ponta a outra. Não havia a informação online para dizer do que se tratava. Pensou-se na chegada em grande estilo do Senhor Todo Poderoso, que Julio Louzada todo dia anunciava na "Ave Maria" das 18h na Rádio Tupi. Era a explosão do paiol de Deodoro.

Gabriel García Márquez dizia não ter inventado nada, apenas colocou no papel a realidade mágica de sua cidade. No meu bairro, eu vi a menina pedindo que lhe urinassem nos pés para curar uma frieira. Eu estava na missa quando o padre de sotaque alemão, diante do barulho dos fiéis saindo dos seus assentos para acolher a hóstia consagrada no altar, lamentou a algazarra: "Levantou a cavalaria". Imagino a existência de outras Macondos mais radicais, mas Gabo só um.[...]

Dias atrás, voltei à minha Macondo natal. Na casa onde tantas vezes tive rezada a espinhela caída, persiste a família que faz um mix sem preconceito de religiões. Desta vez eu não tinha nada para me queixar e ser rezado, mas confessei um mistério. E uma história real. Há décadas, centenas de pessoas, por algum assopro sobrenatural que eu gostari_a de identificar, trocam o meu nome por Francisco. E tão
constante que quando chamam Francisco, eu atendo.

A senhora que me fazia o trabalho religioso relutou por uns momentos em resolver o enigma. Achava que daria peso grave à vida de um cronista ligeiro. Diante da minha ansiedade, décadas sendo chamado por outro, ela resolveu esclarecer aquele capítulo do meu realismo fantástico.

"Alguma coisa aconteceu na sua infância e o seu destino mudou", disse. "Era para ser você, e não um argentino, o Papa Francisco". Ri suave, sem mostrar descrença. Não disse, é claro, mas meu Papa é outro. Eu preferia ser Gabo.

(SANTOS, J. Ferreira dos. O Globo, 28/04/2014.)

O texto faz homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez, chamado na intimidade de Gabo, que faleceu em 17 de abril de 2014. Autor do famoso romance "Cem anos de solidão", obra publicada em 1967, Gabo foi o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1982.

A leitura do texto permite deduzir que o fato a aproximar a vida do narrador com a obra do escritor colombiano é o "realismo fantástico" (§ 1) presente em ambas, realismo que, de acordo com o texto, se caracteriza:

 

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716152 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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Carioca nota 10

As primeiras luvas de boxe apareceram na vida do empresário Gabriel Ribeiro quando ele tinha apenas 7 anos - um presente de seu avô.
O acessório esportivo, entretanto, só veio a ter um sentido bem depois, quando, aos 21, ele começou a praticar o esporte a sério. Morador de Copacabana, passou a treinar em um projeto social administrado pelo lutador Claudio Coelho no Morro do Cantagalo. Foi lá que teve o primeiro contato com a sofrida realidade das favelas cariocas. "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas com a lei e cumprido pena. Tentavam se recuperar, mas enfrentavam uma enorme dificuldade para ser aceitas pela sociedade", lembra o atleta, que em paralelo à carreira nos ringues sempre acalentou a ideia de desenvolver algum projeto social. A
iniciativa deslanchou assim que decidiu deixar as competições para se dedicar apenas a sua própria academia, a Delfim, aberta na Tijuca em 2007. Ao selecionar os primeiros funcionários, Gabriel fez questão de contratar dois que haviam cumprido pena. "Eram amigos que lutaram comigo no Cantagalo e tinham acabado de sair da prisão. Aí resolvi ajudar", explica.

Esse foi o embrião do projeto Lutando pela Vida, criado há quatro anos no Complexo de Gericinó. Estruturado em oito núcleos espalhados pela unidade penitenciária, todos equipados com sacos de areia e tatames, tem 800 alunos, dos quais 100 são mulheres. No projeto, os detentos aprendem jiu-jítsu, muay thai e boxe e, no fim do curso, recebem um certificado de instrutor em lutas. "Lá dentro, eles precisam ocupar a cabeça para conseguir se regenerar e, de fato, deixar o crime. A disciplina do boxe é capaz disso e pode ajudá-los a conseguir um emprego aqui fora", diz o empresário. Em sua academia, em uma iniciativa para jovens carentes, ele oferece bolsas a moradores do Turano e dos Macacos, na Tijuca. Um exemplo a ser seguido.

(Thaís Meinicke, in Veja Rio, 11 /06/2014.)

Os dois trechos destacados em: " ... ASSIM QUE DECIDIU deixar as competições PARA SE DEDICAR APENAS A SUA PRÓPRIA ACADEMIA . . . " expressam, respectivamente, ideias de:

 

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716148 Ano: 2014
Disciplina: História
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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Observe a imagem.

enunciado 2013099-1

(Extraído do Jornal do Brasil.)

Em 1967, a lei nº 5.371 , de 5 de dezembro, autoriza a instituição da Fundação Nacional do Índio e dá outras providências. Isso aconteceu em meio a um período marcado por denúncias de que índios de uma tribo desconhecida atacavam grupos de seringueiros na cidade de Vila Rondônia.

De acordo com a referida lei, a FUNAI incorporou as funções do:

 

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715980 Ano: 2014
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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O concurso público - nos moldes do art. 37, II da Constituição Federal de 1988 - é realizado pelo Poder Público para selecionar candidatos aptos ao exercício de cargos e empregos públicos, e é obrigatório para:

 

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715913 Ano: 2014
Disciplina: Geografia
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
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Leia o texto.

Esta formação geológica ocupa a maior parte do relevo do estado de Rondônia. Seus terrenos ondulados, talhados em rochas cristalinas, constituem um prolongamento, para noroeste, da encosta setentrional do planalto central brasileiro. O chapadão que se ergue sobre a referida formação geológica tem uma topografia tabular cortada em terrenos sedimentares e alcança os mais elevados níveis altimétricos de Rondônia.

(NOVA ENCICLOPÉDIA BARSA, volume 12, 1998, p. 474.)

Sobre o relevo do estado de Rondônia, a formação referida no texto é o(a):

 

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