Foram encontradas 50 questões.
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
O Conselho de Direitos é um mecanismo de participação social com representação paritária, responsável pela:
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), adveio de uma necessidade mundial no período do pós-Segunda Grande Guerra, tendo como síntese o(a):
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Carioca nota 10
As primeiras luvas de boxe apareceram na vida do empresário Gabriel Ribeiro quando ele tinha apenas 7 anos - um presente de seu avô.
O acessório esportivo, entretanto, só veio a ter um sentido bem depois, quando, aos 21, ele começou a praticar o esporte a sério. Morador de Copacabana, passou a treinar em um projeto social administrado pelo lutador Claudio Coelho no Morro do Cantagalo. Foi lá que teve o primeiro contato com a sofrida realidade das favelas cariocas. "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas com a lei e cumprido pena. Tentavam se recuperar, mas enfrentavam uma enorme dificuldade para ser aceitas pela sociedade", lembra o atleta, que em paralelo à carreira nos ringues sempre acalentou a ideia de desenvolver algum projeto social. A
iniciativa deslanchou assim que decidiu deixar as competições para se dedicar apenas a sua própria academia, a Delfim, aberta na Tijuca em 2007. Ao selecionar os primeiros funcionários, Gabriel fez questão de contratar dois que haviam cumprido pena. "Eram amigos que lutaram comigo no Cantagalo e tinham acabado de sair da prisão. Aí resolvi ajudar", explica.
Esse foi o embrião do projeto Lutando pela Vida, criado há quatro anos no Complexo de Gericinó. Estruturado em oito núcleos espalhados pela unidade penitenciária, todos equipados com sacos de areia e tatames, tem 800 alunos, dos quais 100 são mulheres. No projeto, os detentos aprendem jiu-jítsu, muay thai e boxe e, no fim do curso, recebem um certificado de instrutor em lutas. "Lá dentro, eles precisam ocupar a cabeça para conseguir se regenerar e, de fato, deixar o crime. A disciplina do boxe é capaz disso e pode ajudá-los a conseguir um emprego aqui fora", diz o empresário. Em sua academia, em uma iniciativa para jovens carentes, ele oferece bolsas a moradores do Turano e dos Macacos, na Tijuca. Um exemplo a ser seguido.
(Thaís Meinicke, in Veja Rio, 11 /06/2014.)
Assinale a opção em que se apresenta o processo de formação da palavra REALIDADE.
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Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
As entidades de atendimento desempenham função eminentemente pública e são responsáveis pela instalação e pela manutenção da Unidade, e pelo planejamento e execução de programas de proteção e socioeducativos destinados a crianças e adolescentes. Os programas, bem como suas alterações posteriores, devem estar inscritos junto ao Conselho:
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"O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) articula um conjunto de ações para retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática do trabalho precoce, exceto quando na condição de aprendiz, a partir de 14 anos."
(Fonte: <www.mds.gov.br/assistenciasocial/peti>)
O programa compreende:
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Se um agente público pratica ato de improbidade que importe em seu próprio enriquecimento ilícito, estará sujeito, entre outras sanções, a pagamento de multa de até:
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O desperdício de materiais e a lentidão imotivada da prestação de serviços públicos são circunstâncias que contrariam diretamente o princípio administrativo da:
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Carioca nota 10
As primeiras luvas de boxe apareceram na vida do empresário Gabriel Ribeiro quando ele tinha apenas 7 anos - um presente de seu avô.
O acessório esportivo, entretanto, só veio a ter um sentido bem depois, quando, aos 21, ele começou a praticar o esporte a sério. Morador de Copacabana, passou a treinar em um projeto social administrado pelo lutador Claudio Coelho no Morro do Cantagalo. Foi lá que teve o primeiro contato com a sofrida realidade das favelas cariocas. "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas com a lei e cumprido pena. Tentavam se recuperar, mas enfrentavam uma enorme dificuldade para ser aceitas pela sociedade", lembra o atleta, que em paralelo à carreira nos ringues sempre acalentou a ideia de desenvolver algum projeto social. A
iniciativa deslanchou assim que decidiu deixar as competições para se dedicar apenas a sua própria academia, a Delfim, aberta na Tijuca em 2007. Ao selecionar os primeiros funcionários, Gabriel fez questão de contratar dois que haviam cumprido pena. "Eram amigos que lutaram comigo no Cantagalo e tinham acabado de sair da prisão. Aí resolvi ajudar", explica.
Esse foi o embrião do projeto Lutando pela Vida, criado há quatro anos no Complexo de Gericinó. Estruturado em oito núcleos espalhados pela unidade penitenciária, todos equipados com sacos de areia e tatames, tem 800 alunos, dos quais 100 são mulheres. No projeto, os detentos aprendem jiu-jítsu, muay thai e boxe e, no fim do curso, recebem um certificado de instrutor em lutas. "Lá dentro, eles precisam ocupar a cabeça para conseguir se regenerar e, de fato, deixar o crime. A disciplina do boxe é capaz disso e pode ajudá-los a conseguir um emprego aqui fora", diz o empresário. Em sua academia, em uma iniciativa para jovens carentes, ele oferece bolsas a moradores do Turano e dos Macacos, na Tijuca. Um exemplo a ser seguido.
(Thaís Meinicke, in Veja Rio, 11 /06/2014.)
No trecho: "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas .... ", se trocarmos o verbo CONVIVIA por ME
INTERESSAVA, será necessário trocar também a preposição COM por:
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Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: FUNCAB
Orgão: SEJUS-RO
A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente inauguram um novo paradigma para a infância, rompendo a lógica do antigo Código de Menores. Uma das mudanças de conteúdo trazidas pelo ECA é a perspectiva de que crianças e adolescentes:
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Carioca nota 10
As primeiras luvas de boxe apareceram na vida do empresário Gabriel Ribeiro quando ele tinha apenas 7 anos - um presente de seu avô.
O acessório esportivo, entretanto, só veio a ter um sentido bem depois, quando, aos 21, ele começou a praticar o esporte a sério. Morador de Copacabana, passou a treinar em um projeto social administrado pelo lutador Claudio Coelho no Morro do Cantagalo. Foi lá que teve o primeiro contato com a sofrida realidade das favelas cariocas. "Eu percebi que muitas pessoas com quem convivia ali já haviam tido problemas com a lei e cumprido pena. Tentavam se recuperar, mas enfrentavam uma enorme dificuldade para ser aceitas pela sociedade", lembra o atleta, que em paralelo à carreira nos ringues sempre acalentou a ideia de desenvolver algum projeto social. A
iniciativa deslanchou assim que decidiu deixar as competições para se dedicar apenas a sua própria academia, a Delfim, aberta na Tijuca em 2007. Ao selecionar os primeiros funcionários, Gabriel fez questão de contratar dois que haviam cumprido pena. "Eram amigos que lutaram comigo no Cantagalo e tinham acabado de sair da prisão. Aí resolvi ajudar", explica.
Esse foi o embrião do projeto Lutando pela Vida, criado há quatro anos no Complexo de Gericinó. Estruturado em oito núcleos espalhados pela unidade penitenciária, todos equipados com sacos de areia e tatames, tem 800 alunos, dos quais 100 são mulheres. No projeto, os detentos aprendem jiu-jítsu, muay thai e boxe e, no fim do curso, recebem um certificado de instrutor em lutas. "Lá dentro, eles precisam ocupar a cabeça para conseguir se regenerar e, de fato, deixar o crime. A disciplina do boxe é capaz disso e pode ajudá-los a conseguir um emprego aqui fora", diz o empresário. Em sua academia, em uma iniciativa para jovens carentes, ele oferece bolsas a moradores do Turano e dos Macacos, na Tijuca. Um exemplo a ser seguido.
(Thaís Meinicke, in Veja Rio, 11 /06/2014.)
Os dois trechos destacados em: " ... ASSIM QUE DECIDIU deixar as competições PARA SE DEDICAR APENAS A SUA PRÓPRIA ACADEMIA . . . " expressam, respectivamente, ideias de:
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