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Foram encontradas 60 questões.

1543845 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O programa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) que administra uma rede de fornecimento de fotocópias e cópias digitalizadas, proporcionando materiais bibliográficos escassos e de difícil acesso ao usuário final chama-se:
 

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A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como finalidade orientar a elaboração dos orçamentos anuais procurando adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública. Assim, é correto afirmar que o projeto com a proposta da LDO do executivo deve ser encaminhado ao legislativo até a seguinte data:
 

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São condições indispensáveis para uma vida pautada pela ética:
 

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A técnica orçamentária que se apoia na necessidade de justificar todas as atividades a serem desenvolvidas e os recursos solicitados, fazendo uma revisão crítica dos gastos de cada unidade e estimando os custos para o exercício seguinte a partir de uma nova premissa, refere-se à seguinte espécie de orçamento:
 

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1509051 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração é o:
 

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1507960 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O protocolo Z39.50 surgiu a partir da necessidade da criação de comunicação entre sistemas e recuperação da informação. Quanto a esse protocolo, é INCORRETO afirmar que:
 

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1499070 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O título principal de um livro a ser catalogado deve ser transcrito exatamente como é mencionado na folha de rosto, exceto quando apresenta determinadas pontuações. A pontuação deve ser substituída por um travessão no exemplo a seguir:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistasA) e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na InglaterraB) e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica”C) e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostosD). E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
A frase que melhor evidencia a crítica do autor em relação às teorias raciais é:
 

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marcando o fim da longa ditadura política, civil e militar (1964 – 1985), apesar de ter ocorrido uma série de tentativas fracassadas de interrompê-lo, presenciou a retomada de alguns movimentos sociais independentes e autônomos, tais como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e a UNE (União Nacional dos Estudantes). Esses movimentos afirmavam a importância das pressões populares como forma de conquistar direitos políticos e sociais.
governo da Nova República (1985 – 1990) que se aprovou a Constituição de 1988.
O início da década de 1980 no Brasil foi marcado por intensas manifestações e pressões populares que, junto às negociações políticas, muito contribuíram para a volta da democracia ao país, pois:
 

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1183213 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O padrão na identificação de publicações digitais disponibilizadas na Internet que tem a finalidade de gerir a propriedade intelectual é o:
 

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