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Foram encontradas 40 questões.

1816047 Ano: 2018
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Evaluation refers to procedures for gathering data on the dynamics, effectiveness, acceptability, and efficiency of a language program for the purposes of decision making.
Basically, evaluation addresses whether the goals and objectives of a language program are being attained, that is, whether the program is effective (in absolute terms). In cases where a choice must be made between two possible program options geared to the same objectives, a
secondary focus may be on the relative effectiveness of the program. In addition, evaluation may be concerned with how teachers, learners, and materials interact in classrooms, and how teachers and learners perceive the program’s goals, materials, and learning experiences. The relatively short life span of most language teaching methods and the absence of a systematic approach to language program development in many language teaching institutions is largely attributable to inadequate allowance for program evaluation in the planning process. In the absence of a substantial database informing decisions about how effective a language program is or how its results are achieved, chance and fashion alone often determine program adoption and adaptation. Consequently, much has been written about the design of language teaching courses, methods, syllabuses, and materials, but little has been published about the impact on learners of programs, approaches, methods, instructional strategies, and materials.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T.S. Approaches and Methods in Language
Teaching. Cambridge: Cambrige University Press, 1986.
De acordo com o Texto, NÃO é correto afirmar que a avaliação:
 

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1816029 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Escrever é fácil?
Via de regra, nosso pensamento é caótico: funciona para alimentar nossas decisões cotidianas, mas não funciona se for expresso, em voz alta ou por escrito, tal qual se encontra na cabeça. Para entender o nosso próprio pensamento, precisamos expressá-lo para outra pessoa. Ao fazê-lo, organizamos o pensamento segundo um código comum e então, finalmente, o entendemos, isto é, nos entendemos.
Todo professor conhece este segredo: você entende melhor o seu assunto depois de dar sua aula sobre ele, e não antes. Ao falar sobre o meu tema, tentando explicá-lo a quem o conhece pouco, aumento exponencialmente a minha própria compreensão a respeito. Motivado pelas expressões de dúvida e até de estupor dos alunos, refino minhas explicações e, ao fazê-lo, entendo bem melhor o que queria dizer. Costumo dizer que, passados tantos anos de profissão, gosto muito de dar aula, principalmente porque ensinar ainda é o melhor método de estudar e compreender.
Ora, do mesmo jeito que ensino me dirigindo a um grupo de alunos que não conheço, pelo menos no começo dos meus cursos, quem escreve o faz para ser lido por leitores que ele potencialmente não conhece e que também não o conhecem. Mesmo quando escrevo um diário secreto, o faço imaginando um leitor futuro: ou eu mesmo daqui a alguns anos, ou quem sabe a posteridade. Logo, preciso do outro e do leitor para entender a mim mesmo e, em última análise, para ser e saber quem sou.
Exatamente porque esta relação com o outro, aluno ou leitor, é tão fundamental, todo professor sente um frio na espinha quando encontra uma turma nova, não importa há quantos anos exerça o magistério. Pela mesmíssima razão, todo aluno não quer que ninguém leia sua redação enquanto a escreve ou faz questão de colocá-la debaixo da pilha de redações na mesa do professor, não importa se suas notas são boas ou não na matéria.
Escrever definitivamente não é fácil, porque nos expõe no momento mesmo de fazê-lo. Quem escreve sente de repente todas as suas hesitações, lacunas e omissões, percebendo como o seu próprio pensamento é incompleto e o quanto ainda precisa pensar. Quem escreve
de repente entende o quanto a sua própria pessoa é incompleta e fraturada, o quanto ainda precisa se refazer, se inventar, enfim: se reescrever.
Gustavo Bernardo (Adaptado de Conversas com um
professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 2013)
Ao longo do texto, o autor sustenta a ideia de que o ato de escrever possui, em relação ao pensamento, a função de:
 

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Observe a imagem e o gráfico e responda ao proposto.
Enunciado 1815488-1
http://opais.sapo.mz/pesquisa.php?q=%20Refugiados
Enunciado 1815488-2
http://www.ufjf.br/ladem/2015/09/07/refugiados-na-europa-acrise- em-mapas-e-graficos/
A imagem e o gráfico apresentados retratam uma triste e trágica história que assola milhares de pessoas nesses últimos anos.
Apesar da Alemanha ter sido o destino mais procurado por imigrantes que chegaram à Europa entre 2014 e 2015, os refugiados buscam apoio e asilo em países dos vários continentes, incluindo o Brasil, que até o final de 2016 havia reconhecido um total de 9.552 refugiados de 82 nacionalidades, segundo a Agência da ONU para Refugiados.
Pode-se afirmar acerca dos fatores que explicam essa atual crise humanitária e imigratória:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
No segundo parágrafo, o autor sugere que a divulgação do trabalho de Morton se deve, principalmente, ao seguinte fator:
 

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1815421 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Escrever é fácil?
Via de regra, nosso pensamento é caótico: funciona para alimentar nossas decisões cotidianas, mas não funciona se for expresso, em voz alta ou por escrito, tal qual se encontra na cabeça. Para entender o nosso próprio pensamento, precisamos expressá-lo para outra pessoa. Ao fazê-lo, organizamos o pensamento segundo um código comum e então, finalmente, o entendemos, isto é, nos entendemos.
Todo professor conhece este segredo: você entende melhor o seu assunto depois de dar sua aula sobre ele, e não antes. Ao falar sobre o meu tema, tentando explicá-lo a quem o conhece pouco, aumento exponencialmente a minha própria compreensão a respeito. Motivado pelas expressões de dúvida e até de estupor dos alunos, refino minhas explicações e, ao fazê-lo, entendo bem melhor o que queria dizer. Costumo dizer que, passados tantos anos de profissão, gosto muito de dar aula, principalmente porque ensinar ainda é o melhor método de estudar e compreender.
Ora, do mesmo jeito que ensino me dirigindo a um grupo de alunos que não conheço, pelo menos no começo dos meus cursos, quem escreve o faz para ser lido por leitores que ele potencialmente não conhece e que também não o conhecem. Mesmo quando escrevo um diário secreto, o faço imaginando um leitor futuro: ou eu mesmo daqui a alguns anos, ou quem sabe a posteridade. Logo, preciso do outro e do leitor para entender a mim mesmo e, em última análise, para ser e saber quem sou.
Exatamente porque esta relação com o outro, aluno ou leitor, é tão fundamental, todo professor sente um frio na espinha quando encontra uma turma nova, não importa há quantos anos exerça o magistério. Pela mesmíssima razão, todo aluno não quer que ninguém leia sua redação enquanto a escreve ou faz questão de colocá-la debaixo da pilha de redações na mesa do professor, não importa se suas notas são boas ou não na matéria.
Escrever definitivamente não é fácil, porque nos expõe no momento mesmo de fazê-lo. Quem escreve sente de repente todas as suas hesitações, lacunas e omissões, percebendo como o seu próprio pensamento é incompleto e o quanto ainda precisa pensar. Quem escreve
de repente entende o quanto a sua própria pessoa é incompleta e fraturada, o quanto ainda precisa se refazer, se inventar, enfim: se reescrever.
Gustavo Bernardo (Adaptado de Conversas com um
professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 2013)
No último parágrafo, a associação entre escrita e vida se realiza por um procedimento de:
 

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1751585 Ano: 2018
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Evaluation refers to procedures for gathering data on the dynamics, effectiveness, acceptability, and efficiency of a language program for the purposes of decision making.
Basically, evaluation addresses whether the goals and objectives of a language program are being attained, that is, whether the program is effective (in absolute terms). In cases where a choice must be made between two possible program options geared to the same objectives, a
secondary focus may be on the relative effectiveness of the program. In addition, evaluation may be concerned with how teachers, learners, and materials interact in classrooms, and how teachers and learners perceive the program’s goals, materials, and learning experiences. The relatively short life span of most language teaching methods and the absence of a systematic approach to language program development in many language teaching institutions is largely attributable to inadequate allowance for program evaluation in the planning process. In the absence of a substantial database informing decisions about how effective a language program is or how its results are achieved, chance and fashion alone often determine program adoption and adaptation. Consequently, much has been written about the design of language teaching courses, methods, syllabuses, and materials, but little has been published about the impact on learners of programs, approaches, methods, instructional strategies, and materials.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T.S. Approaches and Methods in Language
Teaching. Cambridge: Cambrige University Press, 1986.
Na sentença “In addition, evaluation may be concerned with how teachers, learners, and materials interact in classrooms, and how teachers and learners perceive the program’s goals, materials, and learning experiences.”, o termo “in addition” expressa a noção de:
 

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No ano de 2017 e início de 2018, as expressões – #me too e #não é não – se tornaram formas simbólicas do protesto e se multiplicaram nas redes sociais e nas reportagens de jornais e televisão, internacionais e nacionais. O assédio sexual de mulheres não é uma novidade histórica; o que surpreendeu foi a atual reação das mulheres que evidencia a intenção coletiva de revelar os sentimentos de constrangimento, de opressão, de medo e de vergonha que sentem quando sofrem um assédio sexual.
A intensificação reativa das mulheres de se manifestarem e contarem que sofreram assédio sexual no trabalho e/ou nos espaços públicos subentende o objetivo de:
 

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Uma instituição de ensino superior ofereceu exatamente três cursos de verão: X, Y e Z. Ao fim das inscrições, verificou-se que:
- aqueles que se inscreveram no curso Y não se inscreveram para o curso Z;
- todos que se inscreveram para o curso X se inscreveram também para o curso Y;
- a inscrição de Paulo não foi para o curso Y.
Então é verdade que Paulo:
 

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1733484 Ano: 2018
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
What has come to be termed the “New Literacy Studies” (NLS) (Gee, 1991; Street, 1996) represents a new tradition in considering the nature of literacy, focusing not so much on acquisition of skills, as in dominant approaches, but rather on what it means to think of literacy as a social practice (Street, 1985). This entails the recognition of multiple literacies, varying according to time and space, but also contested in relations of power.
[ ]
To address these issues ethnographically, literacy researchers have constructed a conceptual apparatus that both coins some new terms and gives new meanings to some old ones. My own work, for instance, begins with the notion of multiple literacies, which makes a distinction between “autonomous” and “ideological” models of literacy (Street, 1985) [ ]. The standard view in many fields, from schooling to development programs, works from the assumption that literacy in itself—autonomously—will have effects on other social and cognitive practices. Introducing literacy to poor, “illiterate” people, villages, urban youth etc. will have the effect of enhancing their cognitive skills, improving their economic prospects, making them better citizens, regardless of the social and economic conditions that accounted for their “illiteracy” in the first place. I refer to this as an “autonomous” model of literacy. The model, I suggest, disguises the cultural and ideological assumptions that underpin it so that it can then be presented as though they are neutral and universal and that literacy as such will have these benign effects.
Research in NLS challenges this view and suggests that in practice literacy varies from one context to another and from one culture to another and so, therefore, do the effects of the different literacies in different conditions. The autonomous approach is simply imposing western conceptions of literacy on to other cultures or within a country those of one class or cultural group onto others.
The alternative, ideological model of literacy, offers a more culturally sensitive view of literacy practices as they vary from one context to another. This model starts from different premises than the autonomous model- it posits instead that literacy is a social practice, not simply a
technical and neutral skill; that it is always embedded in socially constructed epistemological principles. It is about knowledge: the ways in which people address reading and writing are themselves rooted in conceptions of knowledge, identity, and being. It is also always embedded in social practices, such as those of a particular job market or a particular educational context and the effects of learning that particular literacy will be dependent on those particu- lar contexts. Literacy, in this sense, is always contested, both its meanings and its practices, hence particular versions of it are always “ideological”, they are always rooted in a particular world-view and in a desire for that view of literacy to dominate and to marginalize others (Gee, 1991; Besnier & Street, 1994). The argument about social literacies (Street, 1995) suggests that engaging with literacy is always a social act even from the outset. The ways in which teachers or facilitators and their students interact is already a social practice that affects the nature of the literacy being learned and the ideas about literacy held by the participants, especially the new learners and their position in relations of power. It is not valid to suggest that “literacy” can be “given” neutrally and then its “social” effects only experienced afterwards.
STREET, B. What’s ‘new’ in New Literacy Studies: Critical Approaches to Literacy in theory and practice.
Current Issues in Comparative Education, Teachers College, Columbia University, Vol. 5(2), pp. 77-91.
Em relação ao modelo ideológico de letramento, apresentado no terceiro parágrafo do Texto, pode-se afirmar que:
 

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A planilha abaixo foi criada no software Excel do pacote MSOffice BR.
Enunciado 1726447-1
TABELA - NÍVEIS - 2018
# CARGO CÓDIGO SALÁRIO
1 ANALISTA DE TI 9 R$ 8.100,00
2 PROGRAMADOR 7 R$ 6.300,00
3 TÉCNICO INF 4 R$ 3.600,00
4 AUXILIAR INF 2 R$ 1.000,00
VALOR REFERÊNCIA: 900,00
Na planilha foram executados os procedimentos descritos a seguir.
!$ \bullet !$ Em D13 foi inserido o valor de referência.
!$ \bullet !$ • Em D8 foi inserida uma expressão que mostra a multiplicação do código em C8 pelo valor de referência em D13, utilizando o conceito de referência absoluta. Em seguida, a célula D8 foi selecionada e, por meio dos comandos Copiar e Colar, foram inseridas expressões semelhantes em D9, D10 e D11.
A expressão inserida em D11 foi:
 

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