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Foram encontradas 60 questões.

Um professor digitou o texto a seguir no editor Word do pacote MSOffice BR.
Enunciado 1627467-1
No texto, foram realizados os procedimentos listados a seguir.
  • À citação “Secretaria De Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação” foi aplicado o recurso conhecido como negrito por meio de um atalho de teclado.
  • • Ao texto, inicialmente à esquerda, foi aplicado o alinhamento justificado por meio do acionamento de um ícone específico.
O atalho de teclado e o ícone foram, respectivamente:
 

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1621522 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Segundo a ABNT-NBR 6023:2002, nas alternativas a seguir a referência correta é:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
No trecho “Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio”, a vírgula marca uma relação de:
 

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Considere que, em janeiro de 2018, o preço de um determinado produto fosse igual a C reais. Em fevereiro esse valor sofreu uma redução de 10%, voltando a custar C reais no mês de março. Isso significa que, de fevereiro para março, o preço desse produto sofreu um aumento de:
 

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No que diz respeito à navegação na internet por meio dos aplicativos Internet Explorer, Google Chrome e Firefox Mozilla, a execução do atalho de teclado Ctrl + P tem por objetivo:
 

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O texto a seguir foi digitado no Word do pacote MSOffice BR, no qual se pode observar que a letra A aparece em destaque, resultado do uso de um recurso do editor de textos.
Enunciado 1611848-1
O recurso utilizado é conhecido por:
 

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A classificação é uma das atividades do processo de gestão de documentos que inclui procedimentos e rotinas específicas que possibilitam maior eficiência e agilidade no gerenciamento e controle das informações. Um dos métodos estabelece a classificação dos documentos em:
  • Escritos ou textuais
  • Cartográfico (perfis/mapas)
  • Iconográficos (imagem estática/cartazes)
  • Filmográficos (filmes)
  • Sonoros (CDs, fita cassete)
  • Micrográficos (microfilme)
  • Informáticos
O método descrito estabelece a classificação do documento de acordo com um critério baseado:
 

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Com o avanço tecnológico, generalizou-se o uso do correio eletrônico (e-mail) nas comunicações oficiais. Porém, para que as mensagens oficiais via e-mail tenham valor documental, aceitas como documentos originais, é preciso que se ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei, por meio de:
 

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Observe os três círculos abaixo que representam os conjuntos A , B e C.
Enunciado 1568886-1
Se !$ D \, = (A\cap B) \, \cup \, ( C \, - \, B) !$, o número de elementos do conjunto D é igual a:
 

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O código de ética do bibliotecário fixa normas de conduta dos profissionais que exercem a Biblioteconomia, conforme Resolução CFB n° 042, de 11 de janeiro de 2002.

Entre estas normas, pode-se afirmar que está correta:

 

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