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Foram encontradas 60 questões.

Uma postura profissional que favorece o desenvolvimento pessoal e do grupo de trabalho, possibilita a solução de conflitos e que se manifesta por meio da comunicação interpessoal, por ser uma ação interativa, é a postura que busca a prática do método de:
 

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Um dos princípios da programação orientada a objetos representa uma técnica cujo uso pode gerar economia de recursos computacionais, em que a ideia geral é que uma determinada classe mais genérica, e chamada de superclasse, pode assumir diferentes comportamentos, gerando objetos distintos, dependendo de certas condições. Na prática, quer dizer que um mesmo objeto pode executar métodos diferentes, dependendo do momento de sua criação. Esse princípio é denominado:
 

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Considere que, objetivando melhorar sua postura estratégica e alcançar o público interno e externo, um órgão do governo estadual difunde, através de todas as mídias, além de fixar em cartazes nos mais diversos setores, a seguinte frase: “Ser reconhecido com excelência na prestação de nossos serviços aos cidadãos até 2020, servindo de referência aos congêneres de outros estados”.
Essa prática refere-se a:
 

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1815751 Ano: 2018
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
A OSI (Open Source Initiative) impõe dez pontos importantes para que um software possa ser considerado Open Source. Um deles é destacado na seguinte opção de respostas:
 

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A figura a seguir ilustra um tipo de conexão existente nas placas-mãe dos microcomputadores atuais.
Enunciado 1815671-1
Esse tipo de conexão é conhecido pela sigla:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
No segundo parágrafo, o autor sugere que a divulgação do trabalho de Morton se deve, principalmente, ao seguinte fator:
 

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Os princípios são enunciados que se prestam a orientar a compreensão do direito. Nesse sentido, o princípio constitucional que determina que a atividade administrativa deve tratar a todos com igualdade, justiça e equidade, pautando as ações pela lei, boa-fé, lealdade e probidade, trata-se do princípio da:

 

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O tipo de média calculada entre um conjunto de dados em que se deve multiplicar os números e, em seguida, extrair a raiz de seu produto, com índice igual ao número de fatores, é a média denominada:

 

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Bruna V ocupa cargo de professora da rede estadual vinculada ao Estado TV e deseja acumular a sua função no magistério com outro de natureza técnica. Nos termos da Constituição Federal, essa possibilidade está condicionada à compatibilidade de:

 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
A palavra “países” recebe acento gráfico pelo mesmo motivo de:
 

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