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Foram encontradas 40 questões.

Observe a imagem e o gráfico e responda ao proposto.
Enunciado 1815488-1
http://opais.sapo.mz/pesquisa.php?q=%20Refugiados
Enunciado 1815488-2
http://www.ufjf.br/ladem/2015/09/07/refugiados-na-europa-acrise- em-mapas-e-graficos/
A imagem e o gráfico apresentados retratam uma triste e trágica história que assola milhares de pessoas nesses últimos anos.
Apesar da Alemanha ter sido o destino mais procurado por imigrantes que chegaram à Europa entre 2014 e 2015, os refugiados buscam apoio e asilo em países dos vários continentes, incluindo o Brasil, que até o final de 2016 havia reconhecido um total de 9.552 refugiados de 82 nacionalidades, segundo a Agência da ONU para Refugiados.
Pode-se afirmar acerca dos fatores que explicam essa atual crise humanitária e imigratória:
 

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1815465 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O levantamento de dados exploratórios do terreno, sem levar em consideração os requisitos exatos mas apenas com o objetivo de fazer o seu reconhecimento, é definido pela ABNT-NBR 13133 – “Levantamento topográfico” como levantamento topográfico:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
No segundo parágrafo, o autor sugere que a divulgação do trabalho de Morton se deve, principalmente, ao seguinte fator:
 

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1748935 Ano: 2018
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O trabalho em altura é considerado uma das atividades mais perigosas no meio profissional, trazendo uma estatística elevada de acidentes. Os cintos de segurança para trabalhos em altura são os mais adequados quando utilizados de forma correta. Com relação à utilização dos cintos de segurança, é correto afirmar que:
 

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No ano de 2017 e início de 2018, as expressões – #me too e #não é não – se tornaram formas simbólicas do protesto e se multiplicaram nas redes sociais e nas reportagens de jornais e televisão, internacionais e nacionais. O assédio sexual de mulheres não é uma novidade histórica; o que surpreendeu foi a atual reação das mulheres que evidencia a intenção coletiva de revelar os sentimentos de constrangimento, de opressão, de medo e de vergonha que sentem quando sofrem um assédio sexual.
A intensificação reativa das mulheres de se manifestarem e contarem que sofreram assédio sexual no trabalho e/ou nos espaços públicos subentende o objetivo de:
 

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Uma instituição de ensino superior ofereceu exatamente três cursos de verão: X, Y e Z. Ao fim das inscrições, verificou-se que:
- aqueles que se inscreveram no curso Y não se inscreveram para o curso Z;
- todos que se inscreveram para o curso X se inscreveram também para o curso Y;
- a inscrição de Paulo não foi para o curso Y.
Então é verdade que Paulo:
 

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1733328 Ano: 2018
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
Observe a representação a seguir.
Enunciado 1733328-1
É uma das convenções mais utilizadas em desenhos técnicos. Esta convenção é chamada de:
 

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A planilha abaixo foi criada no software Excel do pacote MSOffice BR.
Enunciado 1726447-1
TABELA - NÍVEIS - 2018
# CARGO CÓDIGO SALÁRIO
1 ANALISTA DE TI 9 R$ 8.100,00
2 PROGRAMADOR 7 R$ 6.300,00
3 TÉCNICO INF 4 R$ 3.600,00
4 AUXILIAR INF 2 R$ 1.000,00
VALOR REFERÊNCIA: 900,00
Na planilha foram executados os procedimentos descritos a seguir.
!$ \bullet !$ Em D13 foi inserido o valor de referência.
!$ \bullet !$ • Em D8 foi inserida uma expressão que mostra a multiplicação do código em C8 pelo valor de referência em D13, utilizando o conceito de referência absoluta. Em seguida, a célula D8 foi selecionada e, por meio dos comandos Copiar e Colar, foram inseridas expressões semelhantes em D9, D10 e D11.
A expressão inserida em D11 foi:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
Em “Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia”, o emprego de “mesmo” sugere o seguinte pressuposto:
 

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1726136 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
A aparelhagem é fundamental para a execução das operações topográficas. Dos instrumentos citados a seguir, considera-se como básico:
 

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