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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
A palavra “países” recebe acento gráfico pelo mesmo motivo de:
 

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1744730 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
A American Library Association (ALA) definiu níveis de coleção para descrever a cobertura dos assuntos.
Aquele que corresponde a todos os trabalhos significativos da área é o nível:
 

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Uma instituição de ensino superior ofereceu exatamente três cursos de verão: X, Y e Z. Ao fim das inscrições, verificou-se que:
- aqueles que se inscreveram no curso Y não se inscreveram para o curso Z;
- todos que se inscreveram para o curso X se inscreveram também para o curso Y;
- a inscrição de Paulo não foi para o curso Y.
Então é verdade que Paulo:
 

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Pelas variações de temperatura e umidade ao longo do ano, pode-se concluir que o clima predominante em Cuiabá é:

 

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E o Mato Grosso? Passada a febre do ouro, ali surgiu uma indústria doméstica que supriu a necessidade de produtos da terra, como farinha de mandioca, arroz, feijão, açúcar, aguardente, azeite de mamona, algodão. Os polos mais dinâmicos se encontravam nas fazendas de gado estabelecidas nas cabeceiras do Pantanal Mato-grossense, cujos bois eram vendidos em Minas Gerais. (pp.91)

A província começou a crescer (...) com a exportação de poiaia ou ipeacuanha, planta antiga, conhecida dos povos indígenas, que tinham repassado seu conhecimento aos colonizadores. A poiaia chegou a ser o segundo contribuinte dos cofres da província de Mato Grosso, devido a sua exportação principalmente para a Europa. (pp.91-92)

tinham transformado Livramento, Santo Antônio do Rio Abaixo e Chapada dos Guimarães, nos grandes celeiros da capital -, entraram em colapso (...). (pp. 93)

Fragmentos extraídos de: PRIORE, Mary Del. Histórias da Gente Brasileira.

Volume 2: Império. Leya Editora, São Paulo, 2016.

Quanto às informações acerca de parte da história da economia mato-grossense, pode-se afirmar que:

 

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A planilha abaixo foi criada no software Excel do pacote MSOffice BR.
Enunciado 1726447-1
TABELA - NÍVEIS - 2018
# CARGO CÓDIGO SALÁRIO
1 ANALISTA DE TI 9 R$ 8.100,00
2 PROGRAMADOR 7 R$ 6.300,00
3 TÉCNICO INF 4 R$ 3.600,00
4 AUXILIAR INF 2 R$ 1.000,00
VALOR REFERÊNCIA: 900,00
Na planilha foram executados os procedimentos descritos a seguir.
!$ \bullet !$ Em D13 foi inserido o valor de referência.
!$ \bullet !$ • Em D8 foi inserida uma expressão que mostra a multiplicação do código em C8 pelo valor de referência em D13, utilizando o conceito de referência absoluta. Em seguida, a célula D8 foi selecionada e, por meio dos comandos Copiar e Colar, foram inseridas expressões semelhantes em D9, D10 e D11.
A expressão inserida em D11 foi:
 

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Estudo de crânios serviu como base à falha ciência do racismo
Médico do século XIX conquistou intelectuais ao criar
justificativa para uma suposta superioridade dos brancos
RIO - A banana atirada no jogador Daniel Alves durante um jogo do Barcelona e as declarações racistas do dirigente de um clube de basquete americano provocaram repúdio mundial esta semana, mas as manifestações preconceituosas seriam vistas com naturalidade pelo médico americano Samuel George Morton. Ele angariou fama em seu país e na Europa no século XIX disseminando a teoria de que a superioridade racial é corroborada pelo estudo dos crânios. Aqueles de estrutura mais complexa e avançada, um sinal inegável de inteligência e maior capacidade de raciocínio, seriam os de caucasianos. Seu argumento resistiu por 150 anos. Foi analisado por figuras como Charles Darwin, convenceu abolicionistas e só foi definitivamente desmantelado na década de 1980, embora as manifestações racistas persistam.
– Ele fez amizades com as pessoas certas, aquelas que realmente importavam – conta o historiador James Poskett, que lidera as pesquisas de Cambridge. – Morton produziu apenas 500 cópias de “Crania americana” e distribuiu para pessoas influentes como antropólogos famosos na Inglaterra e editores de revistas científicas americanas. Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia.
Morton, então, ganhou as graças da elite intelectual do Velho Mundo. Sua obra foi assumidamente uma inspiração para autores de livros como “Crania Britannica” e “Crania Germanica” e ainda para os trabalhos do italiano Cesare Lombroso, de 1876, que partia de características físicas do crânio para determinar criminosos. Até o evolucionista (e abolicionista) Charles Darwin, que leu o texto de Morton, considerou-o uma “autoridade” na discussão racial, embora não tenha usado nada dos seus estudos nos trabalhos que fez. Muito pelo contrário.
O elogio ao racismo de Morton só desabou em 1981, quando o evolucionista Stephen Jay Gould, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro “A falsa medida do homem”, demonstrando que não havia relação entre as raças e seus níveis de inteligência. Ainda assim, mesmo sem qualquer suporte acadêmico, não faltam convictos de que brancos e negros ocupam polos opostos. E, 175 anos depois de “Crania americana”, entre bananas e o basquete, surge mais uma polêmica que desafia a razão: a ideia, errada, de que somos todos macacos.
Renato Grandelle
(Adaptado de O GLOBO, 03/05/2014) (https://oglobo.globo.com/sociedade/historia/estudo-de-
cranios- serviu-como-base-falha-ciencia-do-racismo-12370323)
Em “Mesmo com a pequena tiragem, seu trabalho foi lido em países como França, Alemanha, Rússia e Índia”, o emprego de “mesmo” sugere o seguinte pressuposto:
 

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Os juízos éticos de valor são normativos, mas o valor não é algo estático que possa ser conhecido e depois conservado, considerando o conceito de valor como processo. Ele depende das experiências e do amadurecimento dos jovens.
A educação ética para a cidadania, diante desse pressuposto, solicita que o educador tome a decisão de:
 

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1703444 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
O processo de intervenção e identificação dos pontos fracos e fortes do funcionamento da biblioteca, como o descobrimento de problemas e suas respectivas soluções, é identificado durante o processo de:
 

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1683085 Ano: 2018
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: SELECON
Orgão: SECITEC-MT
A relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério pré-estabelecido, que localiza e remete para as informações contidas em um texto, denomina-se:
 

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