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This marketing expert and author will help you reboot yourself after a layoff. by Cecilia Rothenberger
Late last year, as the tide of layoffs in the dotcom sector reached a groundswell, a certain bravado still characterized the newly unemployed. Pink-slip parties were all the rage in Manhattan and San Francisco. Internet castoffs were using their severance checks to travel or just to recover from a massive dotcom hangover.
But as the winter dragged on, reality began to sink in: Job = Money = Rent. And with Internet job losses totaling more than 50,000 people in the past 12 months, people who were courted enthusiastically a few months ago are now finding the job market excruciatingly tight.
Small wonder that armies of dotcom refugees are now feeling a little dispirited, wondering how to regroup and reposition themselves, especially with a layoff or two sullying their résumés.
Robin Fisher Roffer says not to worry. The marketing veteran wants people to build brands strong enough to survive a dotcom flop. Roffer translates the rules of product marketing into a personal arena that helps people find their "big idea" and go after it.
Above all, promote your authentic self -- your specialized set of talents and the vital strengths that you bring to the table, inside and outside of a job. Create a personal mission statement and tag line. Your slogan shouldn't hinge on your company or job title. Get to know your audience's taste and package yourself accordingly. "As with any product, it is vital that your personal brand resonates with your audience and its specific needs," Roffer says.
According to the article, people took some time to realize that
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Hace pocas semanas los presidentes centroamericanos se sentaron juntos en una de sus tantas reuniones integracionistas, y aparte de prometerse, por enésima vez, lazos fraternales de alianza, se pusieron de acuerdo para acelerar el libre comercio, que significa preparar a cada una de las economías internas, para una embestida atroz de competencia con los grandes centros del comercio mundial. Sin embargo, pareciera ser, que en Guatemala el discurso sirve sólo para endulzar, pues las decisiones que se toman van completamente en sentido contrario. En materia de política fiscal, por ejemplo, además de privilegiar el gasto hacia el ejército, cosa que produce efectos multiplicadores mínimos, ahora las energías del Ministerio de Finanzas apuntan en desempolvar iniciativas tendentes a sacrificar aún más la tasa efectiva que perciben los ahorrantes de dinero, con tal de satisfacer un controversial objetivo de gasto público: resarcir monetariamente a los grandes contingentes de las ex PAC, con un fin totalmente electoral.
Y como para resarcir al sistema bancario de los ajetreos de estas indecisiones, la Junta Monetaria de nuevo le da luz verde a su Presidencia para esterilizar 200 millones de quetzales, pagando tasas de interés, a costa de pérdidas operativas, adicionalmente a recoger cerca de 750 millones de quetzales de fondos depositarios del presupuesto gubernamental. Este suplemento ha sido abanderado en subrayar los tremendos costos que esos procedimientos de política monetaria le acarrean al país. Y es que no se necesita ser un dilecto economista, posgraduado en moneda y banca, para saber que un anuncio de esterilizar dinero, cuando dinero es lo que falta para reactivar la economía, significa una mala señal para levantar los ánimos, o más bien "las expectativas", como replican los banqueros centrales hasta la saciedad en sus documentos oficiales.
De acuerdo con el texto, el Ministerio de Finanzas está empeñado en:
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Extingue(m) o regime aduaneiro de admissão temporária:
( ) despacho para consumo promovido por terceiro autorizado a nacionalizar os bens na vigência do regime.
( ) a reexportação, ainda que realizada fora do prazo.
( ) a exportação de produto equivalente ao produto nacional exportado definitivamente e que tenha retornado ao País para reparo ou substituição em virtude de defeito técnico que exija sua devolução.
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Toda conduta, ação ou omissão da autoridade administrativa ou do poder público, que tenha incidência sobre contrato firmado com particular, de certa forma retardando ou impedindo sua execução, entende-se como sendo
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![Enunciado 2689148-1](/images/concursos/c/0/c/c0ca7d6d-0aef-5a45-9d78-14fe138ee88c.png)
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( ) O crédito tributário não é atingido pela decadência.
( ) Modificados a extensão e os efeitos do crédito tributário, altera-se a obrigação tributária que lhe deu origem.
( ) O lançamento é regido pela legislação vigente à época da ocorrência do fato gerador, não lhe sendo aplicável a legislação posterior.
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Para fazer a referida entrega a Abestos teve que pagar o transporte da mercadoria vendida. Esse gasto realizado com o transporte até o endereço do comprador será, contabilmente
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![Enunciado 2815001-1](/images/concursos/f/3/f/f3f71534-0e72-6e29-5ba5-b9ae02703c21.png)
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SONEGAÇÃO
Receita pune cartórios
A Receita Federal desencadeou uma série de ações fiscais nos cartórios de registros imobiliários e tabeliões. A devassa começou pelos Estados de Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Pelo menos 13 ações fiscais já foram concluídas, revelando uma dívida com o Fisco de R$ 3,014 milhões, entre imposto devido, juros e multa sobre operações do ano-calendário 1998. As ações fiscais serão estendidas para outros Estados. Muitos cartórios não declaram corretamente o que recebem em forma de taxas, emolumentos e outros serviços, segundo a Receita. Além disso, outras obrigações estão sendo descumpridas, entre elas a de informar mensalmente as operações imobiliárias. Esse tipo de irregularidade faz com que a Receita perca o controle sobre compra e venda de imóveis.
(Correio Braziliense,28/07/2002)
Em relação às estruturas do texto, assinale a opção incorreta.
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Assinale a afirmativa falsa, tratando-se de serviços públicos:
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