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Foram encontradas 60 questões.

Um lojista comprou 10 unidades de um produto x e 8 unidades de um produto y para revender, pagando, ao todo, R$ 2.900,00. Ele vendeu metade da quantidade comprada do produto x, com acréscimo de R$ 50,00 em relação ao valor pago, em cada unidade, e três quartos da quantidade comprada do produto y, com acréscimo de R$ 40,00 em relação ao valor pago, em cada unidade, o que lhe gerou um valor em vendas de R$ 2.240,00. O valor pago por esse comerciante em cada unidade do produto y foi de
 

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Em determinado concurso, para cada 5 vagas ofertadas em edital, havia 67 candidatos inscritos na primeira fase. Se o número de candidatos inscritos na primeira fase era igual a 21 mais 12 vezes o número de vagas ofertadas, e para a segunda fase será convocado um número de candidatos igual ao triplo do número de vagas ofertadas, então serão convocados para a segunda fase desse concurso
 

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A tabela a seguir foi elaborada com base nas informações apresentadas no Boletim Logístico, ano VI, outubro de 2022, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Nela, pode-se observar a participação, do total de milho exportado, dos principais portos brasileiros de janeiro a setembro de 2021 e de 2022.

Participação dos principais portos brasileiros na exportação do milho

Porto

Jan/Set 2021

Jan/Set 2022

Portos do Arco Norte (PA, MA, AM)

49,3%

45,0%

Santos – SP

36,1%

34,4%

Paranaguá – PR

6,3%

13,1%

Vitória – ES

2,4%

0,1%

São Francisco do Sul – SC

2,3%

3,2%

Rio Grande – RS

2,0%

1,4%

Imbituba – SC

1,0%

1,2%

Outros

0,6%

1,6%

Total

100%

100%

(Conab. Adaptada)

Com base nas informações apresentadas, assinale uma alternativa que contém uma informação necessariamente verdadeira.

 

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Com informações apresentadas na página eletrônica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pode-se concluir que a média aritmética simples, anual, do número de cabeças do rebanho bovino do município de Sorocaba, dos anos 2018 a 2021, era de 8862,5 animais. Sabendo que o número de cabeças do rebanho bovino de 2020 era igual ao de 2018, que em 2019 havia 50 cabeças a menos que em 2018, e que em 2021 havia 300 cabeças a mais que em 2020, é correto afirmar que, em 2021, o número de cabeças do rebanho bovino do município de Sorocaba era de
 

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Determinada mistura é composta por 60% de uma substância A e 40% de uma substância B. Do volume total dessa mistura, a parte correspondente à substância A é de 570 mL. Logo, corresponde à substância B um volume de
 

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Leia o texto para responder à questão.
Esforço global
Em Seul, na Coreia do Sul, as latas de lixo pesam automaticamente a quantidade de comida ali jogada. Em Londres, mercados pararam de colocar datas de validade em frutas e legumes para diminuir a confusão sobre o que ainda pode ser consumido. A Califórnia agora exige que os supermercados distribuam – e não joguem fora – produtos que não foram vendidos, mas que estão bons para o consumo.
Esses são exemplos de uma ampla gama de esforços que está sendo realizada mundialmente para enfrentar dois problemas urgentes: a fome e as mudanças climáticas.
Em todo o mundo, o desperdício de alimentos é responsável por 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, pelo menos o dobro das emissões da aviação. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, são alimentos suficientes para mais de 1 bilhão de pessoas.
Todas essas iniciativas apontam para uma desconexão no sistema global moderno: muitos alimentos são produzidos, mas não consumidos, mesmo enquanto pessoas passam fome.
Jogar fora as safras que foram plantadas, regadas, colhidas, embaladas e transportadas é um problema relativamente novo na história da humanidade. Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam: o caule de uma bananeira, cascas de vegetais, uma cenoura que crescia retorcida no subsolo. Hoje, 31% dos alimentos cultivados, transportados ou vendidos são desperdiçados.
Para Dana Gunders, diretora da ReFED, Ong focada na redução do desperdício de alimentos, “É melhor não produzir o que você sabe que não será consumido. Para fazer isso, é preciso redesenhar os sistemas. O que não é tão fácil quanto jogar sobras em uma caixa de compostagem”.
(Somini Sengupta. https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/ por-dentro-do-esforco-global-para-manter-alimentos-perfeitamenteconsumiveis-fora-do-lixao/ Tradução de Lívia Bueloni Gonçalves. Publicado em 22.10.2022. Adaptado)
Considerando a apresentação de dados em porcentagem, assinale a alternativa que está em conformidade com norma-padrão.
 

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Leia o texto para responder à questão.
Esforço global
Em Seul, na Coreia do Sul, as latas de lixo pesam automaticamente a quantidade de comida ali jogada. Em Londres, mercados pararam de colocar datas de validade em frutas e legumes para diminuir a confusão sobre o que ainda pode ser consumido. A Califórnia agora exige que os supermercados distribuam – e não joguem fora – produtos que não foram vendidos, mas que estão bons para o consumo.
Esses são exemplos de uma ampla gama de esforços que está sendo realizada mundialmente para enfrentar dois problemas urgentes: a fome e as mudanças climáticas.
Em todo o mundo, o desperdício de alimentos é responsável por 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, pelo menos o dobro das emissões da aviação. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, são alimentos suficientes para mais de 1 bilhão de pessoas.
Todas essas iniciativas apontam para uma desconexão no sistema global moderno: muitos alimentos são produzidos, mas não consumidos, mesmo enquanto pessoas passam fome.
Jogar fora as safras que foram plantadas, regadas, colhidas, embaladas e transportadas é um problema relativamente novo na história da humanidade. Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam: o caule de uma bananeira, cascas de vegetais, uma cenoura que crescia retorcida no subsolo. Hoje, 31% dos alimentos cultivados, transportados ou vendidos são desperdiçados.
Para Dana Gunders, diretora da ReFED, Ong focada na redução do desperdício de alimentos, “É melhor não produzir o que você sabe que não será consumido. Para fazer isso, é preciso redesenhar os sistemas. O que não é tão fácil quanto jogar sobras em uma caixa de compostagem”.
(Somini Sengupta. https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/ por-dentro-do-esforco-global-para-manter-alimentos-perfeitamenteconsumiveis-fora-do-lixao/ Tradução de Lívia Bueloni Gonçalves. Publicado em 22.10.2022. Adaptado)
Considere as frases.

• Em Seul, os alimentos são pesados nas latas de lixo depois que os moradores ali .
• Hoje, a fome e as mudanças climáticas são os maiores problemas da humanidade, tanto que na busca por um equilíbrio global.
• É inconcebível que haja pessoas passando fome, portanto medidas que são sempre bem- -vindas.


De acordo com a norma-padrão de emprego e de colocação dos pronomes, as lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, por:
 

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Leia o texto para responder à questão.
Esforço global
Em Seul, na Coreia do Sul, as latas de lixo pesam automaticamente a quantidade de comida ali jogada. Em Londres, mercados pararam de colocar datas de validade em frutas e legumes para diminuir a confusão sobre o que ainda pode ser consumido. A Califórnia agora exige que os supermercados distribuam – e não joguem fora – produtos que não foram vendidos, mas que estão bons para o consumo.
Esses são exemplos de uma ampla gama de esforços que está sendo realizada mundialmente para enfrentar dois problemas urgentes: a fome e as mudanças climáticas.
Em todo o mundo, o desperdício de alimentos é responsável por 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, pelo menos o dobro das emissões da aviação. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, são alimentos suficientes para mais de 1 bilhão de pessoas.
Todas essas iniciativas apontam para uma desconexão no sistema global moderno: muitos alimentos são produzidos, mas não consumidos, mesmo enquanto pessoas passam fome.
Jogar fora as safras que foram plantadas, regadas, colhidas, embaladas e transportadas é um problema relativamente novo na história da humanidade. Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam: o caule de uma bananeira, cascas de vegetais, uma cenoura que crescia retorcida no subsolo. Hoje, 31% dos alimentos cultivados, transportados ou vendidos são desperdiçados.
Para Dana Gunders, diretora da ReFED, Ong focada na redução do desperdício de alimentos, “É melhor não produzir o que você sabe que não será consumido. Para fazer isso, é preciso redesenhar os sistemas. O que não é tão fácil quanto jogar sobras em uma caixa de compostagem”.
(Somini Sengupta. https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/ por-dentro-do-esforco-global-para-manter-alimentos-perfeitamenteconsumiveis-fora-do-lixao/ Tradução de Lívia Bueloni Gonçalves. Publicado em 22.10.2022. Adaptado)
O sinal indicativo de crase está corretamente empregado na alternativa que completa o seguinte trecho:
Há instituições da sociedade civil que se opõem
 

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Esforço global
Em Seul, na Coreia do Sul, as latas de lixo pesam automaticamente a quantidade de comida ali jogada. Em Londres, mercados pararam de colocar datas de validade em frutas e legumes para diminuir a confusão sobre o que ainda pode ser consumido. A Califórnia agora exige que os supermercados distribuam – e não joguem fora – produtos que não foram vendidos, mas que estão bons para o consumo.
Esses são exemplos de uma ampla gama de esforços que está sendo realizada mundialmente para enfrentar dois problemas urgentes: a fome e as mudanças climáticas.
Em todo o mundo, o desperdício de alimentos é responsável por 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, pelo menos o dobro das emissões da aviação. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, são alimentos suficientes para mais de 1 bilhão de pessoas.
Todas essas iniciativas apontam para uma desconexão no sistema global moderno: muitos alimentos são produzidos, mas não consumidos, mesmo enquanto pessoas passam fome.
Jogar fora as safras que foram plantadas, regadas, colhidas, embaladas e transportadas é um problema relativamente novo na história da humanidade. Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam: o caule de uma bananeira, cascas de vegetais, uma cenoura que crescia retorcida no subsolo. Hoje, 31% dos alimentos cultivados, transportados ou vendidos são desperdiçados.
Para Dana Gunders, diretora da ReFED, Ong focada na redução do desperdício de alimentos, “É melhor não produzir o que você sabe que não será consumido. Para fazer isso, é preciso redesenhar os sistemas. O que não é tão fácil quanto jogar sobras em uma caixa de compostagem”.
(Somini Sengupta. https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/ por-dentro-do-esforco-global-para-manter-alimentos-perfeitamenteconsumiveis-fora-do-lixao/ Tradução de Lívia Bueloni Gonçalves. Publicado em 22.10.2022. Adaptado)
Considere as frases.

• Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam para se alimentar.
• A ReFED é uma organização focada na redução do desperdício de alimentos.

Com base na norma-padrão de regência verbal e nominal, os trechos destacados podem ser substituídos, respectivamente, por:
 

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Leia o texto para responder à questão.
Esforço global
Em Seul, na Coreia do Sul, as latas de lixo pesam automaticamente a quantidade de comida ali jogada. Em Londres, mercados pararam de colocar datas de validade em frutas e legumes para diminuir a confusão sobre o que ainda pode ser consumido. A Califórnia agora exige que os supermercados distribuam – e não joguem fora – produtos que não foram vendidos, mas que estão bons para o consumo.
Esses são exemplos de uma ampla gama de esforços que está sendo realizada mundialmente para enfrentar dois problemas urgentes: a fome e as mudanças climáticas.
Em todo o mundo, o desperdício de alimentos é responsável por 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, pelo menos o dobro das emissões da aviação. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, são alimentos suficientes para mais de 1 bilhão de pessoas.
Todas essas iniciativas apontam para uma desconexão no sistema global moderno: muitos alimentos são produzidos, mas não consumidos, mesmo enquanto pessoas passam fome.
Jogar fora as safras que foram plantadas, regadas, colhidas, embaladas e transportadas é um problema relativamente novo na história da humanidade. Durante séculos, as pessoas usaram tudo o que podiam: o caule de uma bananeira, cascas de vegetais, uma cenoura que crescia retorcida no subsolo. Hoje, 31% dos alimentos cultivados, transportados ou vendidos são desperdiçados.
Para Dana Gunders, diretora da ReFED, Ong focada na redução do desperdício de alimentos, “É melhor não produzir o que você sabe que não será consumido. Para fazer isso, é preciso redesenhar os sistemas. O que não é tão fácil quanto jogar sobras em uma caixa de compostagem”.
(Somini Sengupta. https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/ por-dentro-do-esforco-global-para-manter-alimentos-perfeitamenteconsumiveis-fora-do-lixao/ Tradução de Lívia Bueloni Gonçalves. Publicado em 22.10.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a reescrita da última frase do primeiro parágrafo preserva o sentido original do texto.
 

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