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Foram encontradas 60 questões.

Lerner (2002) apresenta uma profunda reflexão sobre as atividades didático- pedagógicas desenvolvidas na escola em torno da aprendizagem da leitura e da escrita, apontando o que ela classifica como “o real”, analisando o que considera ser “o possível” e argumentando em defesa do que ela entende ser “o necessário”, para que a escola cumpra sua função social na construção da sociedade democrática. Para a autora,
 

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A Lei Municipal n.º 4.599/94, que se refere ao plano de carreira e ao Quadro do Magistério Público Municipal de Sorocaba, em seu Capítulo VIII, trata da jornada de trabalho das classes de docente e de suporte pedagógico.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente as normas sobre a composição e/ou a atribuição da jornada de trabalho do Professor de Educação Básica II- PEB II, conforme a lei citada.
 

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Observe as características literárias, extraídas – e adaptadas – de Massaud Moisés (A literatura portuguesa).
I. ... corresponde à tentativa de fundir, numa unidade ambiciosa de simbolizar a suma perfeição, as duas linhas de força que conduziram o pensamento europeu ao longo do século XVI: procurou conciliar numa síntese utópica a visão do mundo medieval, de base teocêntrica, e a ideologia clássica, pagã, terrena, antropocêntrica. No amálgama, entre orientações tão opostas e à primeira vista mutuamente repulsivas, haveria inevitável troca de posições, de forma que se operaria a espiritualização da carne e a correspondente carnalização do espírito. Em resumo, era o empenho no sentido de conciliar o claro e o escuro, a matéria e o espírito, a luz e a sombra, visando a anular pela unificação a dualidade do ser humano, dividido entre os apelos do corpo e os da alma.
II. Com [esse movimento literário], abre-se um ciclo de cultura inteiramente novo, correspondente à diminuição do poder das oligarquias reinantes em favor das monarquias constitucionais ou das repúblicas federadas, e ao aparecimento do Liberalismo em política, moral, arte etc. A aristocracia de sangue aos poucos cede terreno à Burguesia na pirâmide social, invertendo totalmente os papéis e estabelecendo nova escala de valores, marcada agora pela posse de dinheiro. Opera-se, em suma, o domínio amplo das fórmulas burguesas de viver e pensar, com todas as suas múltiplas e complexas consequências.
III. [os escritores desse movimento literário] pregavam e procuravam realizar a filosofia da objetividade: o que interessa é o objeto, o não-eu. Para alcançar concentrar -se no objeto, tinham de destruir a sentimentalidade e a imaginação e trilhar a única via de acesso à objetividade: a Razão, ou a inteligência.
Os movimentos literários apresentados em I, II e III correspondem, correta e respectivamente, ao
 

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1746537 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia o texto para responder à questão.
Medo
Grades e cães guardam as casas porque o medo chegou. Coldres deformam os paletós porque o medo está aí. A cidade incha, as favelas se despencam sobre vias expressas porque o medo e a fome chegaram sem pagar pedágio. Os menores vagueiam, trombam, assaltam, porque o medo chegou. Os soldados são adestrados para a guerra contra o crime, perseguem, matam criminosos, suspeitos, desocupados, descarteirados, fugitivos da inanição. Os soldados têm medo e os que correm têm medo. Homens e mulheres, brancos, negros e pardos com medo da tortura, da Casa de Detenção, com medo dos juros, do desemprego, do Serviço de Proteção ao Crédito. Pais e mães com medo do tóxico, das madrugadas de espera na cidade selvagem. Os barracos com medo das casas grandes e dos carros de luxo. Os jardins com medo dos barracos e dos que se empilham entre tábuas na noite inclemente de chuvarada e frio.
(José Carlos Dias. Medo. Folha de S.Paulo,
28.08.1981. Apud Ingedore Koch e Vanda Maria Elias, Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Fragmento)
No trecho – Os barracos com medo das casas grandes e dos carros de luxo. Os jardins com medo dos barracos e dos que se empilham entre tábuas na noite inclemente de chuvarada e frio. – as informações mostram que o medo
 

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1738203 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Analise os três elementos que, segundo Schneuwly & Dolz (Gêneros orais e escritos na escola), parecem centrais em uma definição.
1. Há a [sua] escolha, em função de uma situação definida por um certo número de parâmetros: finalidade, destinatários, conteúdo, para dizê-lo na nossa terminologia. Dito de outra maneira: há a elaboração de uma base de orientação para uma ação discursiva.
2. Essa base chega à [sua] escolha num conjunto de possíveis, no interior de uma esfera dada, num lugar social que define um conjunto possível.
3. Mesmo sendo “mutáveis, flexíveis”, [eles] têm uma certa estabilidade: eles definem o que é dizível (e inversamente: o que deve ser dito define a [sua] escolha); eles têm uma composição: tipo de estruturação e acabamento e tipo de relação com os outros participantes da troca verbal. Dito de outro modo: eles têm uma certa estrutura definida por sua função; são caracterizados por um plano composicional. Finalmente, eles são caracterizados por um estilo.
A definição apresentada remete ao conceito de
 

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Dolz, Noverraz e Schneuwly, em Schneuwly e Dolz (2004), escrevem um artigo sobre as sequências didáticas para o ensino de gêneros escritos ou orais e explicitam que essa sequência
 

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1710026 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia o texto para responder à questão.
Se fizermos um estudo ou acompanhamento da imprensa durante certo tempo, por exemplo, cinco anos ou uma década, constataremos no movimento da criminalidade duas opiniões bastante comuns. A primeira delas é a de que a opinião veiculada pelos jornais sugere que há uma percepção coletiva do aumento da criminalidade que se expressa por opiniões do tipo: “alguns anos atrás podia-se caminhar nas ruas tranquilamente” ou “as casas podiam ficar de portas abertas”. Trata-se do medo generalizado de ser vítima da ofensa criminal – que antes não existia – e hoje, ao contrário, as pessoas se recolhem em suas casas, totalmente cercadas por dispositivos de segurança, e organizam seus contatos com os outros de modo a ficarem cercados do máximo de segurança possível. Enfim, entre a maioria, há percepção do aumento da criminalidade, que é associada à constatação da diversificação dos padrões de criminalidade. Verifica-se, ainda, que a criminalidade torna-se cada vez mais violenta. Enquanto antigamente, nos assaltos, o famoso meliante que pulava de telhado em telhado, extremamente hábil, era um indivíduo mais ou menos aberto ao diálogo, malandro, mas que podia ser contido pela palavra, hoje parece claro que não há diálogo possível. A criminalidade não apenas aumenta, como também torna-se cada vez mais violenta. Além disso, aparece a criminalidade organizada. Com essa evolução do crime, a imprensa não noticia o ladrão ou o indivíduo que provocou o assalto, mostra a criminalidade organizada. É o tráfico de drogas, são os sequestros, os assaltos a bancos, que de fato ocupam a atenção e se constituem no perigo.
Outro tema também frequente é o das causas dessa criminalidade. Jornalistas, autoridades e público são estimulados a refletir e a expressar opiniões a respeito das causas da criminalidade. Essas opiniões têm, na verdade, uma grande variabilidade. Mas, em linhas gerais, podemos dizer que, em períodos de grande crise social, há o que se denomina sociologização das causas, isto é, a crise econômica – falta de emprego, más condições de vida – explicaria a criminalidade. Quando a crise fica mais ou menos contida, a tendência é psicologizar as causas da criminalidade. Do social para o individual: os criminosos, indivíduos anti-sociais, são pouco habilitados para conviver numa sociedade altamente civilizada e urbanizada, justificando de certo modo a criminalidade.
(Sérgio Adorno. Violência, ficção e realidade.
Em: Mauro Wilton de Sousa (org.), Sujeito, o lado oculto do receptor)
De acordo com o segundo parágrafo do texto, as causas da criminalidade
 

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Um professor, que atua do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental, aderiu à “Pedagogia Empreendedora”, juntamente com mais alguns colegas educadores que trabalham na mesma escola, influenciando, assim, seu projeto educacional e sua proposta pedagógica na direção do empreendedorismo. De acordo com Dolabela (2003), os educadores dessa escola trabalham de modo coerente com essa abordagem quando
 

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Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seus trabalhos é uma das “dez novas competências para ensinar” que Perrenoud (2000) propõe. Em relação a essa competência, o autor considera que
 

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1697147 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia a charge.
Enunciado 1697147-1
(Gazeta do Povo, 12.07.2011)
A constituição de sentido e de humor da charge se dá
 

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