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- Assistência SocialLei 8.742/1993: Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)Lei 8.742: Organização e da Gestão
A dimensão técnica da gestão pública não é um fim em si, mas resultado das exigências trazidas pelo comprometimento ético, subjacente a toda intervenção que se pretende transformação da realidade enfrentada. A gestão estratégia do Suas deve supor o(a)
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Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas mais variadas expressões quotidianas, tais como os indivíduos as experimentam no trabalho, na família, na área habitacional, na saúde, na assistência social pública, entre outras esferas. Questão social sendo desigualdade é também rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam essas desigualdades e a elas resistem e se opõem. É nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da persistência que trabalham os assistentes sociais situados nesse
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Pedro Demo (1998) identifica em países avançados a proposta neoliberal de uma política global de desregulação, tendo o mercado como instância capaz de regular a justiça social. De outra parte, identifica a expectativa de um dia ser possível desvincular do sistema produtivo as necessidades sociais, possibilitando a todos a satisfação de suas necessidades, independentemente da contribuição produtiva. Para o autor, essa expectativa de um novo Estado protetor
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Leia o texto para responder à questão.
Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em- Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização. as expressões por isso e uma vez que podem ser substituídas, respectivamente sem o comprometimento de sentido, por
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É condição para os repasses aos municípios, dos recursos de que trata a Loas, a efetiva instituição e funcionamento de
I. Secretaria da Promoção Social;
II. Conselho de Assistência Social;
III. Fundo de Assistência Social;
IV. Conselho de Direitos;
V. Plano de Assistência Social;
Está correto apenas o contido em
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em - inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. os termos elitização e inclusão, no contexto, podem ser substituídos, sem prejuízo de sentido, respectivamente por
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1705226
Ano: 2010
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Os valores e princípios ético- políticos radicalmente humanos, que iluminaram as trilhas percorridas pelos assistentes sociais nas últimas décadas, sofrem hoje um forte embate com a idolatria da moeda, o fetiche do mercado e do consumo, o individualismo possessivo, a lógica contábil e financeira que se impõe e sobrepõe às necessidades e direitos humanos e sociais. O Código de Ética dos Assistentes Sociais, entre tantos outros princípios que estabelece, destaca o(a)
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
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- Assistência SocialLei 8.742/1993: Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)Lei 8.742: Disposições Gerais e Transitórias
A Lei Orgânica da Assistência Social, Lei Federal n.º 8742, de 1993, regulamenta os artigos 203 e 204 da Constituição Federal de 1988, e marca uma nova etapa na construção da política de Assistência Social. Conforme disposições gerais e transitórias expressas na LOAS, zelar pelo efetivo respeito aos direitos estabelecidos nessa Lei é incumbência do(a)
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, as principais dificuldades dos pequenos empreendimentos são
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