Foram encontradas 50 questões.
Relacione os tipo de rodas cantadas com suas características e indique, de cima para baixo, qual a sequência correta.
(1) Integração
(2) Acúmulo de movimentação
(3) Reunião da turma
(4) Cânones
(5) Didáticas
(6) Letras com gestos
(7) Omissão de palavras
(8) Coordenação de gestos
(9) Coordenação de palavras
(10) Repetição
( ) Canto com defasagem de tempo.
( ) Palavras são de pronúncia difícil.
( ) Gestos traduzem a letra da canção.
( ) Gestos aumentam complexidade.
( ) Exige coordenação motora.
( ) Viabiliza reunião do grupo.
( ) Participantes repetem os versos.
( ) A canção ensina alguma coisa.
( ) Música sugere agrupamento.
( ) Sons e gestos substituem a palavra.
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Leia o texto para responder à questão.
Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em- Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização. as expressões por isso e uma vez que podem ser substituídas, respectivamente sem o comprometimento de sentido, por
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Leia o texto para responder à questão.
Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em - inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. os termos elitização e inclusão, no contexto, podem ser substituídos, sem prejuízo de sentido, respectivamente por
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A administração do espaço urbano implica um conhecimento detalhado da organização espacial da cidade e de suas possibilidades, fato estabelecido pelas "categorias" cheio e vazio. Observando os contrastes urbanos, é possível observar uma tendência para "cheio", ou seja, para o construído, edificado e lotado. No sentido de bem administrar o espaço, surgiu o termo "pocket parks" que tem o objetivo de tentar
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As estratégias de marketing em lazer podem tornar-se internacionalizadas e acabarem impondo determinados padrões do que é estar em atividade de lazer. Além disso, a necessidade de uma divulgação rápida e fragmentada gera uma visão superficial sobre os elementos essenciais do lazer. Esse fato reforça uma ação de educação para o lazer com função de considerar
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Em uma atividade proposta, ocorre uma lesão com um dos participantes. Considerando sua formação profissional em Educação Física, qual o procedimento mais adequado nesse caso?
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, as principais dificuldades dos pequenos empreendimentos são
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A recreação realizada em local junto à natureza tem preocupação com a preservação do meio ambiente e, para isso, organizou 14 princípios que visam diminuir o impacto do homem sobre o meio. São eles:
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Compreender a recreação como um conjunto de atividades que têm seu sentido no uso positivo e construtivo do tempo livre, realizadas de forma prazerosa e saudável, significa uma compreensão centralizada em
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