Foram encontradas 50 questões.
O estudo prévio de impacto de vizinhança, conforme definido no Estatuto da Cidade,
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Leia o texto para responder à questão.
Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em- Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização. as expressões por isso e uma vez que podem ser substituídas, respectivamente sem o comprometimento de sentido, por
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos; parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
Em - inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. os termos elitização e inclusão, no contexto, podem ser substituídos, sem prejuízo de sentido, respectivamente por
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
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A questão refere-se ao Plano Diretor do Município de Sorocaba( Lei Municipal n.º 8.181/2007).
Pela Lei nº 8.181/2007, do total de uma gleba loteada para fins residenciais, a área que deve ser transferida ao patrimônio do Município corresponde a, no mínimo,
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Tecnologia a serviço da inclusão produtiva
O embate político em torno da economia do conhecimento é, sem dúvida, fundamental. Em particular, interessa discutir o potencial de inclusão produtiva do "andar de baixo" da economia, aproveitando o barateamento radical e mesmo a gratuidade dos processos de conectividade entre os agentes econômicos.
Diferentemente de outros recursos, o conhecimento é um bem cujo estoque não diminui quando o utilizamos, pelo contrário, multiplica-se. Por isso, os entraves para a inclusão produtiva, em sua maioria, não se referem a questões físicas, como a disponibilidade de máquinas, uma vez que o processo depende de insumos de baixo custo, densos em tecnologias simples e em organização.
Iniciativas pontuais estão se multiplicando no Brasil, com o acesso generalizado a conexões de internet de banda larga para facilitar o contato entre os agentes econômicos;parcerias entre comunidades e universidades com o objetivo de eliminar os intermediários no acesso à tecnologia, bancos comunitários de crédito e outras soluções para escapar do cartel da intermediação financeira; redes de pontos de cultura para possibilitar o acesso direto entre produtores e consumidores de conteúdo etc. Os exemplos são inúmeros e a variedade, também. É um dos desafios mais promissores: inverter o sinal político das novas tecnologias, transformando elitização em inclusão. Isso porque, de modo geral, o que atrapalha o desenvolvimento do pequeno empreendimento não é o tamanho, mas o isolamento que trava sua iniciativa e o torna dependente dos grandes intermediários ( bancos, questões comerciais, jurídicas, burocráticas).
As experiências têm alguns denominadores comuns: aproveitam as tecnologias que facilitam a conexão entre pessoas, empresas e organizações, buscam retirar os intermediários dos processos econômicos e, com isso, resgatam para si o valor agregado que era apropriado pelos diversos atravessadores. São os primeiros passos, mas o potencial é imenso.
(Ladislau Dowbor. Le monde diplomatique Brasil, out 2008. Adaptado)
De acordo com o texto, as principais dificuldades dos pequenos empreendimentos são
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Um edifício público tem uma de suas fachadas voltada para via de tráfego intenso, com nível, de ruído elevado. A concepção arquitetônica prevê minimizar o ingresso de ruídos no ambiente interno por meio do tratamento dos elementos de vedação e das aberturas para ventilação permanente. Considerados os tipos de elementos arquitetônicos - elementos de vedação e aberturas - o projeto deverá maximizar, respectivamente,
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Segundo Maria Assunção Franco (1997-:24), os elementos de linguagem projetual introduzidos na paisagismo por Burle Marx
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A questão refere-se ao Plano Diretor do Município de Sorocaba( Lei Municipal n.º 8.181/2007).
Para fins de preservação dos imóveis tombados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, o Plano Diretor do Município permite autorizar o proprietário de imóveis urbanos, situados no interior do perímetro de operação urbana ou tombados, a exercer em outro local, ou alienar mediante escritura pública, integral ou parcialmente, o direito de construir, previsto no Plano e na legislação urbanística municipal decorrente. Trata-se de emprego do instrumento denominado, no Estatuto da Cidade,
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A questão refere-se ao Plano Diretor do Município de Sorocaba( Lei Municipal n.º 8.181/2007).
Com relação ás categorias de atividade permitidas em cada zona de uso, dentro do Zoneamento instituído pela Lei nº 8.181/2007, é correto afirmar que
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