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Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
 

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533911 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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Na atuação do terapeuta ocupacional junto a crianças com transtornos mentais, são diretrizes importantes a serem consideradas:
( ) a atenção ou o cuidado em saúde deve ser interdisciplinar e intersetorial;
( ) o direito à saúde e ao desenvolvimento pessoal e social de crianças e adolescentes são direitos sociais;
( ) a integralidade deve ser pensada não apenas em termos de saúde, mas como rede de proteção integral;
( ) o Estatuto da Criança e do Adolescente deve nortear a construção de políticas públicas para a infância.
Classifique cada uma das afirmações apresentadas como verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
 

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530745 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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A equipe de referência é um arranjo organizacional adotado pelo SUS que objetiva ampliar as possibilidades de construção de vínculo entre profissionais e usuários. A gestão do trabalho interdisciplinar em equipes de referência depende de uma série de instrumentos operacionais.
Assinale a alternativa que contempla dois desses instrumentos operacionais.
 

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A quarta parte de !$ 8^{100} !$ é igual a
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Releia o seguinte trecho do texto:
E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa.
Mantendo-se inalterado o sentido do trecho, a expressão em destaque pode ser corretamente substituída, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Segundo o texto, os mais jovens precisam saber que os meios de comunicação e os modismos seguidos por eles e por seus pares devem ser questionados, a partir de ideias
 

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506321 Ano: 2014
Disciplina: Saúde Pública
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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“É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer para todos.”
(BRASIL, 1990)
Assinale a alternativa que apresenta o princípio do SUS ora definido.
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja expressão em destaque, no contexto, é empregada no sentido figurado.
 

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486989 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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Na Terapia Ocupacional, a clínica do trabalho busca desenvolver o campo da saúde mental e do trabalho, ligando a intervenção à pesquisa pautada pelos princípios da pesquisa-ação. A esse respeito, é correto afirmar que
 

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Hoje, a idade de Miguel é o quadrado da de Luiz, e nenhum deles é centenário. Há 5 anos, o quociente entre as idades de Miguel e Luiz, nessa ordem, era igual a 19. Sendo assim, daqui a 9 anos, se ambos estiverem vivos, a idade de Luiz irá corresponder, da idade de Miguel, a
 

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