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Foram encontradas 50 questões.

959660 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Quando se trabalha com uma amostra de composição desconhecida que contém metais, o laboratorista pode desenvolver uma “marcha analítica” para identificar ou separar os íons metálicos presentes na amostra, através da exploração de propriedades ácido-base e solubilidade. O fluxograma a seguir ilustra uma marcha analítica desenvolvida para analisar uma amostra extraída de um minério metálico.

Enunciado 959660-1

Selecione a alternativa que lista os íons metálicos cujas características correspondem, respectivamente, aos itens A, B e C do fluxograma.

 

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Em relação à Lei n. 9.784/99, assinale a alternativa que contempla TODOS os princípios que devem ser observados na Administração Pública.

 

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946944 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação à equação química a seguir, assinale a alternativa que indica corretamente o agente oxidante e o agente redutor.

Enunciado 946944-1

 

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De acordo com o que preceitua o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, assinale a afirmativa INCORRETA.

 

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927997 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Considerando os recursos de coesão e sua contribuição para a unidade e progressão textuais, observa-se que

I → a conjunção Mas possibilita a articulação de uma perspectiva diferente daquela desenvolvida no primeiro parágrafo .
II→ o referente de um idioma se encontra retomado no quinto parágrafo, por meio do segmento o grego .
III → o pronome isso remete ao segmento uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação .

Está(ão) correta(s)

 

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927694 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Conhecimento e profissionalismo nas atividades desenvolvidas em um laboratório de química são essenciais para a prevenção de acidentes. Às vezes, porém, pouca atenção é destinada a esta questão. Para sensibilizar um químico que preparava uma reação sem óculos de proteção, umtécnico de segurança no trabalho afirmou o seguinte:

- Tu deverias usar óculos de proteção por interesse próprio. Sabes tu que uma gota de ácido concentrado ao atingir o olho humano provoca uma reação similar a transformação observada com a clara do ovo que, sob aquecimento, fica branca. Imagine teu olho "frito" com a estrutura das proteínas dele destruída! Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e leia sempre, antes de qualquer coisa, as Fichas de Identificação e Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) de todos os compostos que vieres a utilizar.

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as afirmativas a seguir.

( ) Quando um laboratório de química está devidamente equipado com os itens de segurança, não é necessário conhecer as FISPQ dos compostos que estão sendo manipulados.

( ) As geladeiras usadas para estocar produtos químicos podem ser usadas para refrigeração temporária de alimentos desde que estes estejam dispostos em recipientes fechados hermeticamente.

( ) Cilindros de gás comprimido estão devidamente instalados ou armazenados em um laboratório quando imobilizados por correntes ou outro sistema que impeça a queda.

( ) As medidas de segurança, riscos ao fogo e informações ecotoxicológicas dos produtos químicos podem ser encontradas nas FISPQ.

( ) Os óculos de proteção individual só precisam ser usados durante as reações químicas, sendo desprezível para outros procedimentos como, por exemplo, lavagem da vidraria.

A sequência correta é

 

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923139 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

As soluções tampão, amplamente empregadas em laboratório, são capazes de prevenir variações no pH do meio, podendo, por sua vez, ser um fator determinamente em procedimentos químicos e biológicos. É comum, por exemplo, que testes de biocompatibilidade de próteses metálicas sejam conduzidos em fluidos biológicos simulados que, na maioria dos casos, consistem de uma mistura de compostos que geram um sistema tampão.

Considere as seguintes soluções aquosas:

I → Solução contendo ácido fórmico 0,50 mol∙dm-3 e formato de sódio 1,00 mol∙dm-3 ; Ka(ácido fórmico) = 2,0×10-4

II → Solução contendo ácido acético 0,50 mol∙dm-3 e acetato de sódio 1,00 mol∙dm-3 ; Ka(ácido acétiaco) = 2,0×10-5.

III→Solução contendo ácido clorídrico 0,01mol∙dm-3.

Considerando as informações, assinale a afirmação correta.

 

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Com base no Estatuto e Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Maria, é correto afirmar que

 

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913131 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, utilize o enunciado a seguir.

Diversas aplicações industriais de soluções exploram, simplesmente, os efeitos da presença de partículas de umsoluto num sistema, independentemente da sua natureza. Uma das situações mais familiares é a adição de etilenoglicol (“anticongelante”) ao líquido de arrefecimento dos radiadores dos carros. Isto é necessário, pois o congelamento da água no motor pode provocar danos na estrutura devido à expansão da água (aumento de volume) durante o congelamento. O etilenoglicol diminui a temperatura de congelamento da água (crioscopia), prevenindo o congelamento em dias de temperatura abaixo de 0 °C; este aditivo também aumenta o ponto de ebulição (ebulioscopia) permitindo que o sistema do motor opere acima de 100 ºC sem criar altas pressões; a pressão de vapor também diminui (tonoscopia), e o fluxo de solvente é afetado quando uma solução é separada do solvente puro por uma membrana semipermeável (osmose). Estas são propriedades coligativas de soluções.

Um técnico de laboratório de química calculou a temperatura de fusão de uma solução saturada de cloreto de sódio que ele pretendia utilizar como líquido de arrefecimento num banho termostatizado para a manter a temperatura de um sistema constante a –20 ºC.

Considere os dados a seguir.

→Solubilidade do NaCl a 0 ºC=36 g NaCl /100 g H2O
→Solubilidade do KCl a 0 ºC = 28 g KCl /100 g H2O
→ Constante crioscópica de soluções aquosas (Kf) = 2,0 °C∙kg∙mol-1

Agora, assinale a alternativa que representa a conclusão apresentada pelo técnico, assumindo que sua análise tenha sido conduzida de acordo com os fundamentos de crioscopia e propriedades coligativas de soluções.

 

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910437 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Para responder à questão, considere o fragmento destacado do texto e as orações apresentadas em A e B.

Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passaram a ser feitos emgrego.

A → Escribas, artistas, coletores de impostos e comerciantes passaram a fazer suas atividades em grego.
B → Atividades de escribas, artistas, coletores de impostos e comerciantes passaram a ser feitas em grego.

Observando escolhas de natureza gramatical, evidencia- se que

 

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