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870624 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O ácido nítrico concentrado pode ser comercializado na forma de uma solução aquosa com teor de 63% de HNO3 em massa e densidade de 1,4×103 kg·m a 25 °C.

Ao se fazer uma diluição 1:1 em água, a concentração da solução de ácido nítrico obtida é aproximadamente

 

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869047 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Leia o fragmento destacado a seguir.

A cultura grega da democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma.

A relação lógico-semântica estabelecida pela expressão entre vírgulas será alterada se esta for substituída pelo segmento

 

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869040 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

No segmento [...] era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores, o beneficiário das demonstrações de educação e formalidade não tem uma referência precisa. Tendo isso em mente, considere que esse beneficiário seja representado como

I→o rei Filipe e seus sucessores.
II→osmembros da família realmacedônia e nobres da sua corte.
III → as autoridades dos feudos e reinos unificados pelos macedônios.

Mantendo a estrutura gramatical do período , a crase continuará a ser empregada caso se substitua o beneficiário referido no texto por aquele(s) apresentado(s)

 

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868690 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

No texto, são abordadas mudanças culturais em um espaço geográfico e político do mundo antigo. Para expressar o teor das modificações, escolheram-se verbos ou adjuntos adverbiais que expressam ou deixam implícita a ideia de que um determinado estado de coisas foi alterado. Essas escolhas estão evidenciadas em todas as alternativas, EXCETO em

 

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865104 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Considere as reescritas para a frase No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a expressão "por favor" apresentadas a seguir.

I→Os falantes do português do Brasil, por exemplo, empregam a expressão "por favor" como uma forma de fazer um pedido educadamente.

II → Em grande número, os falantes do português do Brasil, por exemplo, empregam a expressão "por favor" como uma forma de fazer um pedido educadamente.

III → A maioria dos falantes do português do Brasil, por exemplo, empregam a expressão "por favor" como uma forma de fazer um pedido educadamente.

Em qual(is) alternativa(s), apresentam-se condições de o verbo empregar ser flexionado também no singular, sem prejuízo da norma-padrão da escrita?

 

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São objetivos fundamentais previstos no Estatuto da UFSM, dentre outros:

I → Contribuir para o fortalecimento da paz e da solidariedade universais.
II → Desenvolver a educação profissional nos diversos níveis: básico, técnico e tecnológico.
III → Incentivar o estudo dos problemas relacionados ao progresso da sua região geoeconômica, do Estado e do País.
IV→Estimular a pesquisa pura ou aplicada.
V→Divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade.

Está(ão) correta(s)

 

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865024 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, utilize o enunciado a seguir.

Diversas aplicações industriais de soluções exploram, simplesmente, os efeitos da presença de partículas de umsoluto num sistema, independentemente da sua natureza. Uma das situações mais familiares é a adição de etilenoglicol (“anticongelante”) ao líquido de arrefecimento dos radiadores dos carros. Isto é necessário, pois o congelamento da água no motor pode provocar danos na estrutura devido à expansão da água (aumento de volume) durante o congelamento. O etilenoglicol diminui a temperatura de congelamento da água (crioscopia), prevenindo o congelamento em dias de temperatura abaixo de 0 °C; este aditivo também aumenta o ponto de ebulição (ebulioscopia) permitindo que o sistema do motor opere acima de 100 ºC sem criar altas pressões; a pressão de vapor também diminui (tonoscopia), e o fluxo de solvente é afetado quando uma solução é separada do solvente puro por uma membrana semipermeável (osmose). Estas são propriedades coligativas de soluções.

A pressão osmótica II corresponde à diferença de pressão entre os dois lados de uma membrana semipermeável que separa o solvente puro de uma solução que contém o mesmo solvente.

A figura a seguir representa um tubo em forma de U que contém água pura (direita) separada da água do mar (esquerda) por uma membrana semipermeável. Este sistema pode ser usado para recuperar água pura (dessalinizada) a partir da água do mar em locais onde o acesso à primeira é difícil.

Enunciado 865024-1

Considere que a concentração molar de NaCl na água do mar seja 1/6 mol∙dm-3, que o sistema opere a uma temperatura de 300 K, e que R=0,082 atm∙L∙mol-1 ∙K-1 .

Assinale a alternativa que indique corretamente i) o nome do processo de recuperação de água pura a partir da água do mar e ii) a pressão externa (Pext) que deve ser aplicada para elevar o nível de água pura do lado esquerdo e, assim, obter água dessalinizada para consumo humano.

 

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864958 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

As curvas-padrão são comumente utilizadas em procedimentos de determinação da concentração de analitos. Também denominadas de curvas analíticas, elas mostram como a resposta do instrumento (sinal analítico) varia em função da concentração. Para construir uma curva analítica, o técnico utiliza uma série de soluções com concentrações diferentes, porém conhecidas, e, em seguida, registra a variação do sinal analítico. Dentro da faixa dinâmica, a resposta é linear, e, assim, o sinal analítico de uma amostra desconhecida pode ser correlacionado com a sua respectiva concentração. No caso de uma análise por colorimetria ou espectrofotometria, a absorbância e sua relação com a absorção molar permitem determinar a concentração do analito. A exatidão do método é determinada pela análise de um material de referência certificado.

Considere a curva analítica mostrada na figura a seguir que fora incluída num relatório técnico. A linha pontilhada corresponde à regressão linear feita pelo método dos mínimos quadrados cuja equação é indicada no topo da figura.

Enunciado 864958-1

Em relação à figura mostrada, analise as afirmações a seguir.

I → O coeficiente angular corresponde ao valor numérico da absortividade molar da amostra.

II→Supondo uma análise espectrofotométrica, o coeficiente linear indica a presença de um erro sistemático que certamente afetará a exatidão do valor determinado na medida da concentração do analito.

III → A concentração do analito na amostra desconhecida deve estar dentro do limite de linearidade, porém este limite não pode ser determinado a partir da curva mostrada na figura.

Está(ão) correta(s)

 

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O Estatuto da Universidade Federal de Santa Maria, aprovado pela Portaria n. 156 do Ministério da Educação, de 12 de março de 2014, prevê que a Universidade goza de autonomia

 

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851874 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A cristalização fracionada é, muitas vezes, um método de purificação ou separação, parcial ou completa, de compostos químicos. O princípio desta técnica baseia-se na diferença de solubilidade dos componentes da mistura.

Considere o seguinte diagrama de solubilidade em função da temperatura para os compostos iônicos brometo de potássio e acetato de sódio. Dentre esses compostos, sabe-se que, na temperatura de 10 ºC, o mais solúvel é aquele que contém um halogênio.

Enunciado 851874-1

Fonte: AVERILL, Bruce, A., ELDREDGE, Patricia, General Chemistry.
Irvington: Flat World Knowledge Inc., 2003, pag. 885. (Adaptado)

Um técnico em química obteve uma solução homogênea quando uma mistura contendo 50 g de brometo de potássio e 150 g de acetato de sódio foi adicionada a 100 g de água a 95 ºC.

Considerando as informações anteriores, assinale a alternativa que descreve o sistema que o técnico obterá após o resfriamento da solução de 95 ºC para 25 ºC.

 

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