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Foram encontradas 50 questões.

1312612 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) versa sobre os benefícios da informação dos fluxos de caixa.

A partir do CPC 03(R2), pode-se inferir que:

I → A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais 3 CPC 03(R2) demonstrações contábeis, proporciona informações que permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos da entidade, sua estrutura financeira
(inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para mudar os montantes e a época de ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades.

II → As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, mas não possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades.

III → A demonstração dos fluxos de caixa também concorre para o incremento da comparabilidade na apresentação do desempenho operacional por diferentes entidades, visto que não reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes critérios contábeis para as mesmas transações e eventos.

Está(ão) correta(s)

 

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1309345 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Quanto ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, regulamentado pela Lei n. 8.112/1990 e suas alterações, pode-se afirmar que

 

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1308709 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade de Custos
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A boa interpretação da composição da Margem de Contribuição possibilita ao gestor decisões de curto prazo.

Considere os valores unitários abaixo descritos na produção e venda dos produtos “X” e “Y”:

Produto “X”

Produto “Y”

Margem de Contribuição

R$ 190,00

R$ 210,00

Matéria-prima

R$ 120,00

R$ 180,00

Preço de Venda

R$ 430,00

R$ 450,00

O valor percentual de participação do custo de matéria- prima no custo variável dos produtos “X” e “Y” é, respectivamente,

 

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1306725 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder a questão, considere a frase do escritor português José Saramago e parte de um artigo sobre cidades publicado em uma revista acadêmica brasileira.

“No interior da grande cidade de todos está a cidade pequena em que realmente vivemos.”

(José Saramago)

Apesar de concentrar características execradas pelos seus habitantes, a cidade continua exercendo um grande poder de atração, avalia o professor João Júlio Vitral Amaro, do Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Curiosamente, na venda de casas e apartamentos construídos fora da área urbanizada, um dos itens que mais valorizam os imóveis é a vista que eles proporcionam da própria cidade.

“Parece paradoxal, mas não é”, afirma Vitral Amaro. Trata-se, segundo ele, de um certo recuo, mas nunca um abandono da cidade. “A cidade tem esse poder de atração porque é onde melhor administramos o tempo de encontro e o de recuo, uma coisa da própria natureza humana: somos mamíferos, gregários, animais de rebanho, e todo mamífero necessita de uma certa modulação do território, escolhendo as horas de maior ou menor proximidade”, avalia.

A atração exercida pela cidade põe para a sociedade o desafio de encontrar soluções para problemas que crescem junto com a mancha urbana. “O desafio de uma cidade do futuro não é tanto uma reflexão científica, pelo menos não é uma questão de volume de informação ou de conhecimento sobre a cidade”, opina Vitral. Para ele, a cidade que conseguirmos pensar “tem a ver com o tipo de futuro que estamos esperando”. E comenta: “Estamos tão pobres ao pensar o tema cidade, que deixamos a discussão se reduzir ao dilema murar ou não murar favela”. Em sua opinião, a pergunta deveria ser: nós, brasileiros, queremos ter favelas daqui a 50 anos?

Segundo Vitral Amaro, cada povo define para si um futuro, a exemplo do que fez o Brasil na década de 1960, ao construir Brasília. “Naquele momento, enviamos uma mensagem para o futuro.

Hoje é como se o país tivesse se recolhido, e a própria incapacidade de vislumbrar a cidade do futuro reflete essa falta de perspectiva de pensar o próprio futuro como nação”, diz.

Ao refletir sobre os limites da cidade e a construção de muros em favelas no Rio de Janeiro, o professor Cássio Eduardo Viana Hissa, do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG, afirma que não há e não poderá haver, sobretudo no capitalismo, uma cidade inteira. Segundo ele, a ideia de inteireza não é recortada apenas pelas topografias, edificações e circulação, mas pelas práticas sociais e pelas relações de identidade e de conflito. “Isso significa que há limites nos interiores da cidade. Há cidades na cidade. Para o
cidadão, também, não há uma cidade inteira: há a cidade para ele, que é feita nas relações que estabelece com o mundo urbano, com as pessoas, e através de um experimentar a cidade que ele próprio desenha.”

Hissa afirma que os habitantes interpretam a cidade a partir de paradigmas que lhes interessam porque se referem à história com a qual se identificam. “A interpretação que fazemos da cidade é a de nós mesmos, feita por nós e para o outro. Mas a ciência moderna ainda confia na fidelidade cartesiana das cartografias”, reflete. E diz que a edificação de uma muralha, por exemplo, poderá fazer as pessoas descobrirem que tal recorte existe nelas sem que se deem conta disso. “Desde as cidades medievais até as modernas, as muralhas, os sinais de grafite nos muros, as tintas no asfalto podem mostrar onde começa, termina e para onde segue a nossa cidade e a dos outros. Talvez ainda mais, tal desenho poderá nos dizer algo acerca de nós mesmos no mundo”, sugere.

Para responder à questão, considere o período em destaque.

Hissa afirma que os habitantes interpretam a cidade a partir de paradigmas que lhes interessam porque se referem à história coma qual se identificam.

Na organização do período, percebe-se que os verbos afirmar e interpretar foram posicionados imediatamente depois do sujeito gramatical, no caso Hissa e os habitantes, respectivamente. Esse é o termo com o qual os verbos concordam. Para os outros verbos, é necessário reconhecer que o emprego da terceira pessoa do plural está adequado pois

Iinteressar estabelece concordância com os habitantes.
II se referir estabelece concordância com paradigmas.
III se identificar estabelece concordância com os habitantes.

Está(ão) correta(s)

 

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980132 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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As informações do Demonstrativo de Fluxo de Caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades (CPC 03(R2)).

Observe os fatos contábeis a seguir:

( ) Aumento do desconto de duplicatas.
( ) Aumento de fornecedores.
( ) Recebimento de venda de Imobilizado.
( ) Distribuição de lucros.

Agora, considerando-se a elaboração do Demonstrativo de Fluxo de Caixa pelo Método Indireto, numere os fatos contábeis, correlacionando-os com as atividades apresentadas a seguir:

1 → Atividade de Financiamento.
2 → Atividade Operacional.
3 → Atividade de Investimento.

A sequência correta é

 

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979745 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A classificação da receita orçamentária é de utilização obrigatória por todos os entes da Federação, sendo facultado o seu desdobramento para atendimento das respectivas necessidades.

Observe, nas afirmações a seguir, alguns aspectos relativos à classificação da receita orçamentária.

( ) Visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

( ) Possui a finalidade precípua de identificar o destino dos recursos arrecadados.

( ) Tem por finalidade identificar se a receita pertence ao Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das Empresas Estatais.

Agora, numere esses fragmentos correlacionandoos à classificação da receita orçamentária apresentada a seguir.

1→Por natureza de receita.
2→Por fonte/destinação de recursos.
3→Por esfera orçamentária.

A numeração correta, de cima para baixo, é

 

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960077 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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As Variações Patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando ou não o seu resultado.

As Variações Patrimoniais requerem seu(s) registro(s) de natureza da informação patrimonial correspondente(s).

( ) D1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)

C2.1.2.3.x.xx.xx Financiamentos a Curto Prazo - Interno (P)

( ) D3.x.x.x.x.xx.xx Variação Patrimonial Diminutiva C

2.1.8.x.x.xx.xx Demais Obrigações a Curto Prazo (F)

( ) D1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P)
C4.1.1.2.x.xx.xx Impostos Sobre Patrimônio e a Renda

Numere, de cima para baixo, os registros contábeis correlacionando-os com as Variações Patrimoniais a seguir:

1→Variação Patrimonial Qualitativa.
2→Variação Patrimonial Aumentativa.
3→Variação Patrimonial Diminutiva.

 

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960073 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder a questão, considere a frase do escritor português José Saramago e parte de um artigo sobre cidades publicado em uma revista acadêmica brasileira.

“No interior da grande cidade de todos está a cidade pequena em que realmente vivemos.”

(José Saramago)

Apesar de concentrar características execradas pelos seus habitantes, a cidade continua exercendo um grande poder de atração, avalia o professor João Júlio Vitral Amaro, do Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Curiosamente, na venda de casas e apartamentos construídos fora da área urbanizada, um dos itens que mais valorizam os imóveis é a vista que eles proporcionam da própria cidade.

“Parece paradoxal, mas não é”, afirma Vitral Amaro. Trata-se, segundo ele, de um certo recuo, mas nunca um abandono da cidade. “A cidade tem esse poder de atração porque é onde melhor administramos o tempo de encontro e o de recuo, uma coisa da própria natureza humana: somos mamíferos, gregários, animais de rebanho, e todo mamífero necessita de uma certa modulação do território, escolhendo as horas de maior ou menor proximidade”, avalia.

A atração exercida pela cidade põe para a sociedade o desafio de encontrar soluções para problemas que crescem junto com a mancha urbana. “O desafio de uma cidade do futuro não é tanto uma reflexão científica, pelo menos não é uma questão de volume de informação ou de conhecimento sobre a cidade”, opina Vitral. Para ele, a cidade que conseguirmos pensar “tem a ver com o tipo de futuro que estamos esperando”. E comenta: “Estamos tão pobres ao pensar o tema cidade, que deixamos a discussão se reduzir ao dilema murar ou não murar favela”. Em sua opinião, a pergunta deveria ser: nós, brasileiros, queremos ter favelas daqui a 50 anos?

Segundo Vitral Amaro, cada povo define para si um futuro, a exemplo do que fez o Brasil na década de 1960, ao construir Brasília. “Naquele momento, enviamos uma mensagem para o futuro.

Hoje é como se o país tivesse se recolhido, e a própria incapacidade de vislumbrar a cidade do futuro reflete essa falta de perspectiva de pensar o próprio futuro como nação”, diz.

Ao refletir sobre os limites da cidade e a construção de muros em favelas no Rio de Janeiro, o professor Cássio Eduardo Viana Hissa, do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG, afirma que não há e não poderá haver, sobretudo no capitalismo, uma cidade inteira. Segundo ele, a ideia de inteireza não é recortada apenas pelas topografias, edificações e circulação, mas pelas práticas sociais e pelas relações de identidade e de conflito. “Isso significa que há limites nos interiores da cidade. Há cidades na cidade. Para o
cidadão, também, não há uma cidade inteira: há a cidade para ele, que é feita nas relações que estabelece com o mundo urbano, com as pessoas, e através de um experimentar a cidade que ele próprio desenha.”

Hissa afirma que os habitantes interpretam a cidade a partir de paradigmas que lhes interessam porque se referem à história com a qual se identificam. “A interpretação que fazemos da cidade é a de nós mesmos, feita por nós e para o outro. Mas a ciência moderna ainda confia na fidelidade cartesiana das cartografias”, reflete. E diz que a edificação de uma muralha, por exemplo, poderá fazer as pessoas descobrirem que tal recorte existe nelas sem que se deem conta disso. “Desde as cidades medievais até as modernas, as muralhas, os sinais de grafite nos muros, as tintas no asfalto podem mostrar onde começa, termina e para onde segue a nossa cidade e a dos outros. Talvez ainda mais, tal desenho poderá nos dizer algo acerca de nós mesmos no mundo”, sugere.

Aproximando as ideias defendidas pelos professores da UFMG e o teor da citação do escritor português, percebe-se que a interpretação feita por ___________________ evidencia uma leitura da cidade a partir da ótica de que práticas e vivências sociais criam cidades dentro da cidade, ao passo que a análise de ___________________ dá visibilidade à cidade e sua relação com as políticas públicas. Por outro lado, a ideia defendida por _____________________ mostra que as cidades são também concebidas como construções individuais cujos limites são estabelecidos com sinais físicos, os quais, além de desenhar para os habitantes a sua cidade e a dos outros, são uma forma de interpretação de si próprios.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

 

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959769 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder a questão, considere a frase do escritor português José Saramago e parte de um artigo sobre cidades publicado em uma revista acadêmica brasileira.

“No interior da grande cidade de todos está a cidade pequena em que realmente vivemos.”

(José Saramago)

Apesar de concentrar características execradas pelos seus habitantes, a cidade continua exercendo um grande poder de atração, avalia o professor João Júlio Vitral Amaro, do Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Curiosamente, na venda de casas e apartamentos construídos fora da área urbanizada, um dos itens que mais valorizam os imóveis é a vista que eles proporcionam da própria cidade.

“Parece paradoxal, mas não é”, afirma Vitral Amaro. Trata-se, segundo ele, de um certo recuo, mas nunca um abandono da cidade. “A cidade tem esse poder de atração porque é onde melhor administramos o tempo de encontro e o de recuo, uma coisa da própria natureza humana: somos mamíferos, gregários, animais de rebanho, e todo mamífero necessita de uma certa modulação do território, escolhendo as horas de maior ou menor proximidade”, avalia.

A atração exercida pela cidade põe para a sociedade o desafio de encontrar soluções para problemas que crescem junto com a mancha urbana. “O desafio de uma cidade do futuro não é tanto uma reflexão científica, pelo menos não é uma questão de volume de informação ou de conhecimento sobre a cidade”, opina Vitral. Para ele, a cidade que conseguirmos pensar “tem a ver com o tipo de futuro que estamos esperando”. E comenta: “Estamos tão pobres ao pensar o tema cidade, que deixamos a discussão se reduzir ao dilema murar ou não murar favela”. Em sua opinião, a pergunta deveria ser: nós, brasileiros, queremos ter favelas daqui a 50 anos?

Segundo Vitral Amaro, cada povo define para si um futuro, a exemplo do que fez o Brasil na década de 1960, ao construir Brasília. “Naquele momento, enviamos uma mensagem para o futuro.

Hoje é como se o país tivesse se recolhido, e a própria incapacidade de vislumbrar a cidade do futuro reflete essa falta de perspectiva de pensar o próprio futuro como nação”, diz.

Ao refletir sobre os limites da cidade e a construção de muros em favelas no Rio de Janeiro, o professor Cássio Eduardo Viana Hissa, do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG, afirma que não há e não poderá haver, sobretudo no capitalismo, uma cidade inteira. Segundo ele, a ideia de inteireza não é recortada apenas pelas topografias, edificações e circulação, mas pelas práticas sociais e pelas relações de identidade e de conflito. “Isso significa que há limites nos interiores da cidade. Há cidades na cidade. Para o
cidadão, também, não há uma cidade inteira: há a cidade para ele, que é feita nas relações que estabelece com o mundo urbano, com as pessoas, e através de um experimentar a cidade que ele próprio desenha.”

Hissa afirma que os habitantes interpretam a cidade a partir de paradigmas que lhes interessam porque se referem à história com a qual se identificam. “A interpretação que fazemos da cidade é a de nós mesmos, feita por nós e para o outro. Mas a ciência moderna ainda confia na fidelidade cartesiana das cartografias”, reflete. E diz que a edificação de uma muralha, por exemplo, poderá fazer as pessoas descobrirem que tal recorte existe nelas sem que se deem conta disso. “Desde as cidades medievais até as modernas, as muralhas, os sinais de grafite nos muros, as tintas no asfalto podem mostrar onde começa, termina e para onde segue a nossa cidade e a dos outros. Talvez ainda mais, tal desenho poderá nos dizer algo acerca de nós mesmos no mundo”, sugere.

O fragmento destacado a seguir serve de base para responder a questão.

A atração exercida pela cidade põe para a sociedade o desafio de encontrar soluções para problemas que crescem junto com a mancha urbana.

No contexto, a expressão mancha urbana é entendida como

 

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959693 Ano: 2016
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A análise do Capital Circulante Líquido indica aos investidores a capacidade financeira da empresa.

Considere as afirmativas a seguir:

I→Se o Capital Circulante Líquido for positivo, indica que a Liquidez Corrente será maior que 1.
II → Se a empresa possui um passivo a descoberto, consequentemente, o Capital Circulante Líquido será negativo.
III → Se o Capital Circulante Líquido for nulo, indica que o Capital Próprio é inexistente.

Está(ão) correta(s)

 

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