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893339 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

As informações apresentadas nos períodos em destaque podem ser reapresentadas em um único período, conforme se mostra a seguir.

Na University of East Anglia no dia 17 de fevereiro de 2015 os estudantes assistiram uma palestra do economista-chefe do Banco da Inglaterra Andrew G. Haldane cujo tema foi o crescimento econômico.

Ao se ajustar o período ao padrão do texto escrito, todas as orientações apresentadas estão adequadas, EXCETO,

 

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888069 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O modelo da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência permite prever determinadas propriedades de muitas moléculas, incluindo a geometria molecular e polaridade.

Considere as seguintes afirmações sobre a molécula PCl5 e correlatas.

I → A molécula PCl5 apresenta geometria bipirâmide trigonal.

II → A molécula PCl5 é polar.

III → A estrutura de Lewis da molécula PCl5 mostra um átomo central com 8 elétrons.

IV → A hibridização do átomo central na molécula PCl5 é sp3d.

V → Com base nas estruturas de Lewis e no modelo da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência, pode-se afirmar que a molécula de NCl5 existe e apresenta a mesma geometria que a molécula PCl5, pois o nitrogênio pertence à mesma família que o fósforo.

Está(ão) correta(s)

 

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880662 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em um laboratório, tem-se uma solução que pode conter apenas os nitratos de potássio, magnésio e alumínio. Essa solução foi submetida ao seguinte tratamento:

I → Adicionou-se uma solução de NH4OH em excesso, formando um precipitado A, separado por filtração.

II → Ao filtrado de I, adicionou-se solução de NaOH em excesso e nada aconteceu.

III → Ao precipitado A, adicionou-se excesso de solução de NaOH, observando-se uma redução de volume de sólido, que foi removido por filtração e rotulado como B.

IV → Ao sólido B, foi adicionada solução diluída de HNO3 , resultando numa solução incolor rotulada como C.

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas seguintes afirmativas:

( ) O alumínio foi separado na etapa I.

( ) O único metal que não foi precipitado foi o potássio.

( ) O sólido B consiste, basicamente, de hidróxido de magnésio.

( ) A solução C deve conter os nitratos de todos os metais misturados.

A sequência correta é

 

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880584 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um recém-empossado chefe de um laboratório farmacêutico indagou o químico à frente da tarefa de sintetizar um princípio ativo por uma rota que utilizaria uma enzima como catalisador:

— Por que você não aumenta a temperatura de 50 ºC para 150 ºC para triplicar a velocidade da reação?

— Nem tudo é linear. – respondeu o químico que, em seguida, esboçou os gráficos da figura a seguir, explicando- os ao chefe.

Enunciado 880584-1

Considerando os gráficos da figura, assinale a alternativa correta.

 

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880522 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A síntese de um princípio ativo envolve três etapas, conforme o esquema abaixo. Na primeira etapa, A reage com B, produzindo C; na segunda etapa, C reage com D para formar E; na terceira e última etapa, E reage com F, gerando o produto desejado G.

1A + 1B → 1C Etapa 1

1C + 1D → 1E Etapa 2

1E + 1F → 1G Etapa 3

O rendimento da primeira, segunda e terceira etapas são, respectivamente, 20%, 50% e 100%. Supondo que todas as reações são equimolares, e que as massas molares de A e G são, respectivamente, 200 g∙mol-1 e 100 g∙mol-1 , qual é a massa inicial de A que deve ser utilizada para, ao final do processo, obter-se 10,0 gramas de G?

 

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Quanto ao Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Maria, aprovado pelo Parecer 031/2011 da Comissão de Legislação e Regimentos, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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876841 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadasA) e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve históriaB) do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuosoC).

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômicaD) que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivosE) da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Ao longo do texto, muitos adjetivos foram selecionados em função de destacarem ou sugerirem valorações positivas ou negativas. Assinale a alternativa com um adjetivo que, no contexto, deixa implicitada uma valoração negativa.

 

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872719 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O monóxido de carbono, também conhecido como ligante carbonil, apresenta o seguinte diagrama de orbitais moleculares:

Enunciado 872719-1

As carbonilas metálicas são compostos organometálicos que apresentam uma rica Química de Coordenação. Podem ser preparadas diretamente da reação do metal com monóxido de carbono, em condições controladas de temperatura e pressão. A ligação entre o centro metálico e o ligante carbonil obedece o modelo da retroligação. Assinale a alternativa que contém a informação correta a respeito da química do ligante CO.

 

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871119 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A reação química a seguir é típica de uma classe de compostos orgânicos, e o respectivo diagrama de energia para a primeira etapa também é mostrado. A constante de equilíbrio desta reação foi determinada experimentalmente e é igual a 7,5×107.

Enunciado 871119-1

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada uma das seguintes afirmações a respeito da reação entre o etileno e o ácido bromídrico.

( ) O etileno e o ácido bromídrico são, respectivamente, o nucleófilo e o eletrófilo nesta reação.

( ) O valor da constante de equilíbrio indica que apenas 75% do etileno é convertido a bromoetano.

( ) A reação entre o etileno e o ácido bromídrico é uma adição eletrofílica, com formação de um carbocátion na primeira etapa. O carbocátion é um eletrófilo e, por isso, o etileno é o eletrófilo na reação indicada.

( ) A ligação !$ \pi !$ restringe a rotação livre dos átomos de carbono no eixo que passa pelos mesmos na molécula de etileno.

A sequência correta é

 

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870719 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

O título, o subtítulo e o primeiro parágrafo criam, em conjunto, a expectativa de que a orientação argumentativa dada ao texto vai tese de que as novas tecnologias da comunicação e da informação impactam negativamente a sociedade. A conclusão de Haldane, por seu lado, ___________ a tese de que, na sociedade atual, os impactos das mídias sociais e das tecnologias da informação implicam não só custos sociocognitivos mas também estagnação econômica.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

 

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