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960250 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O ciclo do cobre é um experimento didático bastante difundido em aulas de introdução à Química experimental, pois permite ao aluno visualizar diferentes tipos de reações químicas e comprovar a validade das leis estequiométricas. A sequência de etapas reacionais envolvidas no ciclo é descrita a seguir.

( ) Reação do cobre metálico com HNO3 concentrado, produzindo uma solução de coloração azulada.

( ) Adição de excesso de NaOH, formando um sólido azul claro em suspensão.

( ) Aquecimento da suspensão, obtendo um sólido escuro.

( ) Adição de H2SO4 , até a formação de uma solução azul clara.

( ) Reação da solução obtida com zinco metálico, recuperando o cobre como produto.

Numere os parênteses de cada etapa reacional acima, de acordo com a classificação da reação correspondente apresentada abaixo.

1 → Reação de precipitação.
2 → Reação de decomposição.
3 → Reação de oxidação-redução.
4 → Reação ácido-base.

Assinale a sequência correta.

 

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960067 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Observe o seguinte fragmento:

Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

Na organização das orações no período e do período no texto, as escolhas linguísticas expressam que

I → o fator responsável pela ampliação da capacidade mental alavanca a tecnologia.

II → o raciocínio apresentado não tem caráter generalizante, aplicável a qualquer situação.

III → se desencadeia um processo mental no ser humano a partir de um fator externo.

Está(ão) correta(s)

 

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959601 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Marque verdadeiro (V) ou falso (F) nas afirmativas sobre escolhas linguísticas evidenciadas na construção do quarto, quinto e sexto parágrafos.

( ) Com o emprego do pronome nossa(s), cria-se o efeito de se deslocar o foco de observação da realidade mais ampla, designada no título como era da impaciência, para o âmbito do contexto brasileiro, mais próximo.

( ) O segmento Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção pode ser reescrito, sem alteração de sentido, como

( ) À medida que o acesso a informações aumenta, nossa capacidade de atenção diminui. Com o verbo viver flexionado na primeira pessoa do plural, cria-se o efeito de as análises e reflexões apresentadas dizerem respeito à realidade tanto do produtor do texto quanto do seu leitor.

A sequência correta é

 

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950037 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação ao processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, assinale a alternativa correta.

 

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947019 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Segundo os princípios da mecânica quântica, são necessários pelo menos três números quânticos para descrever a distribuição eletrônica de átomos hidrogenoides: o principal (n), o do momento angular do orbital (l) e o magnético (mI). Esses números quânticos guardam uma relação de dependência entre si. No entanto, um quarto número quântico é necessário para descrever o comportamento de um elétron específico e assim completar a descrição da configuração eletrônica de um átomo. Este é o número quântico magnético de spin do elétron (ms).

Sejam dados os seguintes conjuntos de números quânticos, atribuídos ao último elétron de uma distribuição de Pauling:

I → n = 2, l = 0, ml = 0, ms = !$ +{ \large 1 \over 2} !$

II → n = 4, l = 1, ml = 0, ms = !$ +{ \large 1 \over 2} !$

III → n = 4, l = 2, ml = –1, ms = !$ -{ \large 1 \over 2} !$

Aplicando as convenções da regra de Hund e do princípio da exclusão de Pauli, atribuindo numeração de –mI a +mI para a sequência de orbitais e !$ m_s = + { \large 1 \over 2} !$ para o primeiro elétron de cada orbital, a alternativa que contém a sequência correta dos elementos químicos com as configurações descritas em I, II e III é

 

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945915 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um guia útil para determinar o conteúdo energético que um combustível pode fornecer na forma de calor é sua entalpia de combustão. A entalpia de combustão !$ (\Delta_CH°) !$ de um combustível pode ser calculada a partir das entalpias de formação do dióxido de carbono, da água e do combustível em questão. A tabela a seguir traz alguns dados referentes a valores de entalpia padrão de formação !$ (\Delta_fH°) !$.

Enunciado 945915-1

No entanto, para aplicações tecnológicas e em engenharia, as propriedades termoquímicas de combustíveis são discutidas em função de sua entalpia específica, que corresponde à entalpia de combustão por grama de combustível.

Considerando os dados da tabela, as entalpias específicas de combustão (em kJ∙g-1) do etanol e do metano são, aproximadamente

 

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935513 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A ressonância magnética nuclear (RMN) é a principal técnica de identificação de compostos orgânicos e está baseada numa propriedade denominada spin nuclear. Informações sobre alguns isótopos importantes são mostradas na tabela a seguir.

Enunciado 935513-1

O nuclídeo mais empregado em RMN é o 1H; suas elevadas abundância natural e sensibilidade ao campo magnético tornam a técnica de RMN de 1H rotineira em laboratórios de síntese orgânica. Um bom espectro de RMN de 1H associado a dados complementares de outros métodos instrumentais pode permitir a elucidação estrutural completa de muitos compostos orgânicos. A tabela a seguir lista os deslocamentos químicos típicos exibidos por átomos de hidrogênio vinculados a alguns grupos funcionais importantes.

Enunciado 935513-2

Uma determinada amostra de um composto apresenta os seguintes dados extraídos de um espectro de RMN de 1H:

  • multipleto, !$ \delta !$ = 2,32 ppm, 2 H;
  • tripleto, !$ \delta !$ = 3,68 ppm, 2 H;
  • simpleto, !$ \delta !$ = 3,95 ppm, 1 H;
  • multipleto, !$ \delta !$ = 5,75 - 6,35 ppm, 2 H.

O espectro de massas, deste mesmo composto, mostra picos M+ e [M+2]+ numa razão de 3:1.

Assinale a alternativa que contém o composto cuja estrutura é consistente com os dados apresentados.

 

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928303 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Muitos dispositivos eletrônicos modernos utilizam semicondutores. Os semicondutores são materiais que exigem extremo cuidado na sua preparação, de modo que o seu funcionamento adequado só ocorre quando o nível de impurezas é menor do que 1 em 109 (ppt). A obtenção do silício de alta pureza para aplicações tecnológicas é feita através de um processo chamado de refino por zona, no qual um aquecedor elétrico móvel percorre lentamente uma peça cilíndrica do sólido impuro, produzindo fusão em pequenas porções da amostra. Esse processo é repetido até a amostra atingir o grau de pureza desejado. A figura a seguir ilustra o diagrama de fases relacionado à variação da composição do sistema no refino por zona.

Enunciado 928303-1

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas afirmativas a seguir.

( ) As impurezas são mais solúveis na fase fundida, por isso são arrastadas pela passagem do aquecedor.

( ) No diagrama, a passagem do ponto a1 para o a2 corresponde à formação de um eutético.

( ) O composto A do diagrama é a impureza.

( ) O nivelamento por zona, processo análogo ao do refinamento, pode ser utilizado para introduzir impurezas de modo controlado (dopagem).

A sequência correta é

 

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928025 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Quanto ao acesso à informação no ordenamento brasileiro, assinale a alternativa correta.

 

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927892 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O acesso à informação foi regulamentado no Brasil através da legislação n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Quanto às disposições gerais da mencionada lei, assinale a alternativa correta.

 

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