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927656 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Uma alternativa sustentável para suprir a demanda energética atual é o uso de células a combustível, que são capazes de produzir eletricidade diretamente a partir de uma reação química, como numa bateria, mas usam reagentes que são fornecidos continuamente, como num motor. No entanto, as células a combustível fazem uso mais eficiente dos recursos, porque pouca energia é desperdiçada na forma de calor. A figura a seguir ilustra, esquematicamente, uma célula a hidrogênio.

Enunciado 927656-1

Esta célula é alimentada por hidrogênio e oxigênio gasosos e opera segundo as seguintes semirreações:

H2(g) 2H+ (aq) + 2e- E° = 0,00 V

O2(g) + 4H+(aq) + 4e- → 2H2O(I) E° = +1,23 V

Analise as seguintes afirmativas:

I → Este processo não é termodinamicamente espontâneo.

II → O oxigênio é oxidado pelo meio ácido neste processo.

III → O compartimento X é abastecido por hidrogênio.

IV → A proporção H:O, em massa, para o processo global é 1:8.

Está(ão) correta(s)

 

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915002 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A exposição de seres humanos ao cianeto pode provocar inúmeros sintomas e sinais de intoxicação. A cianose, por exemplo, pode ser caracterizada pela coloração azul-roxeada das mucosas e da pele. Esta espécie, o cianeto, é, entretanto, muito usada em laboratório de química em virtude das características que ele confere às moléculas quando delas faz parte.

Em meio aquoso, o equilíbrio químico a seguir se aplica, cuja constante de dissociação ácida (Ka) é a 6,2×10-10 (pKa = 9,21).

HCN(aq) + H2O(l) !$ \rightleftharpoons !$ H3O+(aq) + CN-(aq)

Com base nas informações acima, juntamente com aquelas providas em cada alternativa e com as propriedades físico-químicas do cianeto, considere as seguintes afirmações:

I → A concentração molar de CN- , no equilíbrio, será 0,05 mol∙L-1 quando uma solução de HCN com concentração inicial 0,10 mol∙L-1 for preparada com pH = 9,21.

II → De acordo com os valores de eletronegatividade de Pauling !$ (\chi_P) !$, o nitrogênio !$ (\chi_P = 3,04) !$ é mais eletronegativo que o carbono !$ (\chi_P = 2,55) !$. Apesar disso, o carbono assume carga formal –1 na representação da estrutura de Lewis mais estável para a espécie CN-.

III → O CN- é um ligante de campo fraco, cujo átomo doador é o carbono.

IV → A espécie CN- apresenta uma banda de absorção na região do infravermelho, a qual a caracteriza e se localiza em torno de 2000 – 2400 cm-1. Ela é devida a uma deformação axial que não se altera quando o CN- se liga a um centro metálico num complexo.

Estão corretas

 

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914899 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Levando-se em consideração a Constituição da República Federativa do Brasil e os princípios da Administração Pública, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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913089 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os reagentes químicos são classificados quanto aos riscos físicos, riscos à saúde e riscos ao meio ambiente. As indicações da classificação são expressas no rótulo.

Numere os parênteses, associando-os aos pictogramas da figura a seguir.

Enunciado 913089-1

( ) Oxidante

( ) Riscos ao meio ambiente

( ) Corrosivo

( ) Inflamável

( ) Explosivo

Assinale a sequência correta.

 

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913079 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um químico executou a reação do 1-cloro-1-metilciclo-hexano com uma base forte. Ao final da reação, o sólido obtido foi purificado e analisado. O espectro de RMN de 13C composto purificado é mostrado a seguir.

Enunciado 913079-1

Assinale a alternativa correta.

 

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910338 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Marque verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.

( ) A escolha de palavras como doenças, dramas e assolada é um recurso para se acentuar o tom de ironia com que a sociedade atual é apresentada no artigo.

( ) O ponto central da argumentação de Haldane é a sua abordagem da relação causal entre a paciência, combinada com as inovações tecnológicas, e o desenvolvimento econômico.

( ) O prefixo em impaciência auxilia na caracterização negativa da era atual expressando a noção de privação de um fator que, segundo o ponto de vista defendido no texto, favorece o crescimento econômico de uma sociedade.

A sequência correta é

 

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910322 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

No início do texto, alude-se a propagandas de empresas de telefonia. No Brasil, uma dessas empresas tem como slogan a frase Conectados, vivemos melhor.

Tendo em mente essa construção linguística e a sequência Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica, pode-se afirmar que, no slogan e na frase do texto,

I → a mesma regra justifica a necessidade de se empregar a vírgula.

II → expressam-se pontos de vista antagônicos acerca dos efeitos das inovações tecnológicas na sociedade contemporânea.

III → o verbo viver introduz uma sequência onde se destaca a causa do comportamento posto em destaque no início dos períodos.

Está(ão) correta(s)

 

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905989 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um químico misturou, acidentalmente, cloreto de potássio sólido com sulfato de potássio sólido. A mistura poderia, entretanto, ainda ser aproveitada em um experimento que ele estava planejando, desde que a percentagem em massa de sulfato de potássio fosse conhecida.

Diante disso, o químico utilizou a técnica de absorção atômica para concluir que a mistura de 6,70 g dos sais continha 3,12 g de potássio.

Assumindo, nesta questão em particular, que as massas atômicas do K, Cl, S e O são, respectivamente, 39 u.m.a., 35 u.m.a, 32 u.m.a. e 16 u.m.a., qual é, aproximadamente, a percentagem em massa do sal sulfato de potássio na mistura?

 

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898566 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um químico tem à disposição uma solução líquido-líquido de 1-propanol e 2-propanol. Ele deve reaproveitar o 2-propanol para um procedimento futuro a fim de reduzir custos. Para tal, procurou informações sobre a referida mistura na literatura especializada, e encontrou o diagrama de fases de temperatura-composição mostrado. Decidiu, então, separar os componentes por destilação.

Enunciado 898566-1

Com base no diagrama fornecido, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada alternativa.

( ) O ponto de ebulição do 2-propanol é aproximadamente 82 ºC.

( ) Para uma solução inicial com fração molar de 1-propanol de aproximadamente 0,6, poderia-se obter 2-propanol com pureza acima de 80% com apenas 04 pratos teóricos.

( ) Do ponto a para o ponto b ocorre um processo de condensação.

( ) A posição do grupo funcional principal que caracteriza a classe de moléculas da qual fazem parte o 1-propanol e 2-propanol não interfere no ponto de ebulição, pois é o mesmo nos dois casos.

A sequência correta é

 

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897981 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe a reação.

Enunciado 897981-1

A química nuclear pode salvar vidas quando aplicada no diagnóstico e tratamento de tumores malígnos.Por exemplo, a terapia por captura de nêutrons pelo boro permite gerar partículas alfa com alto poder destrutivo somente no local do tumor, preservando, assim, tecidos adjacentes. Na reação química nuclear citada no exemplo anterior e esboçada de forma incompleta na figura, o isótopo , não radioativo, é injetado no paciente e bombardeado com nêutrons. O bombardeamento gera o isótopo excitado radioativo boro-11, que emite partículas alfa, as quais consistem num , e o produto final do decaimento é .

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas do texto.

 

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