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Foram encontradas 40 questões.

2518185 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação à cultura do milho, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O fotoperíodo é determinante para a emergência das plântulas e da taxa de aparecimento de novas folhas.
( ) Com aproximadamente seis folhas, completamente desenvolvidas, o ponto de crescimento e o pendão já estão acima do nível do solo e o caule inicia um rápido alongamento.
( ) No espigamento ocorre o aparecimento da espiga e a emergência dos estigmas, quase em sincronia com a antese.
( ) Após a secagem dos estigmas, começa o acúmulo de amido no endosperma (grão bolha). O embrião já tem os órgãos básicos formados.
( ) Na maturação fisiológica, os grãos atingem o máximo peso de matéria seca, formando-se uma camada escura na base.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2518032 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA com relação ao agrupamento de cultivares de soja quanto à tolerância a produtos fitossanitários e resistência a insetos, disponíveis atualmente para a escolha dos produtores rurais.
 

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Ora pois, uma língua bem brasileira
Análise de textos antigos e de entrevistas expõe as marcas próprias do idioma no país, o alcance do R caipira e os lugares que preservam modos antigos de falar
Carlos Fioravanti
A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei” quando alguém pergunta “você comprou o carro?” é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos trinta anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de duzentos anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o “urubu” de São Paulo ser chamado de “corvo” no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de duzentos linguistas. De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980. Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII. Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca, que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina uma shquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro. Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu. Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”. Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Outro sinal da evolução do português brasileiro são as construções híbridas, com um verbo que não concorda mais com o pronome, do tipo tu não sabe?, e a mistura dos pronomes de tratamento você e tu, como em “se você precisar, vou te ajudar”. Os portugueses europeus poderiam alegar que se trata de mais uma prova de nossa capacidade de desfigurar a língua lusitana, mas talvez não tenham tanta razão para se queixar. Célia Lopes encontrou a mistura de pronomes de tratamento, que ela e outros linguistas não consideram mais um erro, em cartas do marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil de 1769 a 1796, e, mais de dois séculos depois, em uma entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo. A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/?cat=capa>. Acesso em: 21 jul. 2016. [Adaptado]
Com relação aos processos de formação de palavras, analise as afirmativas abaixo.
I. As palavras “vice-rei” e “ex-presidente” são formadas pelo mesmo processo.
II. A palavra “compromisso” é formada por dois radicais, por meio de um processo de composição.
III. As palavras “bandeirantes” e “teoricamente” são formadas por processos de derivação.
IV. A palavra “indefinição” é formada por derivação parassintética.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2516606 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação ao estro suíno, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A fêmea suína é classificada como poliéstrica estacional.
( ) Leitoas de 5 a 6 meses usualmente têm comportamento de estro mais evidente e intenso do que porcas de segunda e terceira cria.
( ) O reflexo de tolerância ao homem (RTH) na ausência do macho ou rufião é considerado um método eficiente na detecção do estro.
( ) O reflexo de tolerância ao macho é o método mais eficaz de detecção de estros em fêmeas suínas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2516412 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre experimentação agrícola, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2515423 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação às características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem e apresentação da cebola destinada ao consumo in natura, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) São defeitos graves: talo grosso, brotado, podridão, mancha negra e mofado.
( ) São defeitos leves: colo mal formado, deformado, falta de catáfilas externas, flacidez, descoloração e dano mecânico.
( ) Talo grosso é a união das catáfilas do colo do bulbo que apresentem uma abertura menor que a normal devido ao encurtamento do talo pelo interior do mesmo.
( ) Podridão é o dano patológico e/ou fisiológico que implique em qualquer grau de decomposição, desintegração ou fermentação dos tecidos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Ora pois, uma língua bem brasileira
Análise de textos antigos e de entrevistas expõe as marcas próprias do idioma no país, o alcance do R caipira e os lugares que preservam modos antigos de falar
Carlos Fioravanti
A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei” quando alguém pergunta “você comprou o carro?” é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos trinta anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de duzentos anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o “urubu” de São Paulo ser chamado de “corvo” no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de duzentos linguistas. De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980. Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII. Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca, que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina uma shquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro. Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu. Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”. Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Outro sinal da evolução do português brasileiro são as construções híbridas, com um verbo que não concorda mais com o pronome, do tipo tu não sabe?, e a mistura dos pronomes de tratamento você e tu, como em “se você precisar, vou te ajudar”. Os portugueses europeus poderiam alegar que se trata de mais uma prova de nossa capacidade de desfigurar a língua lusitana, mas talvez não tenham tanta razão para se queixar. Célia Lopes encontrou a mistura de pronomes de tratamento, que ela e outros linguistas não consideram mais um erro, em cartas do marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil de 1769 a 1796, e, mais de dois séculos depois, em uma entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo. A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/?cat=capa>. Acesso em: 21 jul. 2016. [Adaptado]
Numere os parágrafos abaixo de modo a constituírem um texto coeso e coerente.
Adaptado de: <http://veja.abril.com.br/saude/zika-e-detectado-em-esperma-3-meses-depois-da-infeccao/>. Acesso em: 23 jul. 2016.
( ) Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendam atualmente que os homens infectados pelo vírus não tenham relações sexuais sem proteção durante seis meses. Para os homens cujas parceiras estejam grávidas, os CDC aconselham utilizar preservativos durante toda a gestação.
( ) Os autores do artigo sugerem também que, em relação à transmissão por via sexual, “as recomendações dos CDC sejam regularmente atualizadas para levar em conta a evolução da pesquisa científica sobre o zika, especialmente à luz dessa descoberta, que mostra que o vírus pode permanecer no esperma durante vários meses”.
( ) No entanto, não foi encontrado nenhum vestígio do vírus na urina nem no sangue do paciente, ressaltaram os pesquisadores, entre eles Jean Michel Mansuy, do laboratório de virologia do Centro Hospitalar Universitário de Toulouse, na França. Na maioria dos casos, o vírus é transmitido por picadas de mosquito, mas o contágio também ocorre através de relações sexuais ou pelo contato com sangue infectado.
( ) O homem, de 27 anos, mostrou alguns sintomas leves – fraqueza, dores musculares e conjuntivite – pouco depois de regressar de uma viagem à Tailândia, no final de 2015. O paciente, que sofre de câncer, tinha decidido congelar seu esperma antes de começar uma quimioterapia. Foi isso que levou um laboratório a realizar os testes que detectaram o zika.
( ) Cabe lembrar, por fim, que os sintomas mais frequentes do vírus são erupções cutâneas e dores musculares e nas articulações. Em 80% dos casos, a infecção passa despercebida, e raramente é mortal.
( ) O vírus zika foi detectado no esperma de um francês 93 dias depois dos primeiros sintomas da infecção, ultrapassando o recorde anterior observado, de 62 dias, segundo um artigo publicado recentemente na revista médica britânica The Lancet.
( ) Isso porque o zika foi associado a malformações graves e irreversíveis, como a microcefalia, que prejudica o desenvolvimento cerebral e afeta bebês de mulheres que foram infectadas pelo zika durante a gravidez.
Indique a sequência numérica CORRETA, de cima para baixo.
 

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2513999 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação aos métodos de análise de solo, plantas, materiais orgânicos e resíduos, utilizados em Santa Catarina, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A capacidade de troca de cátions (CTC) é calculada pela soma dos cátions de reação básica trocáveis (K+; Ca2+; Mg2+ e às vezes o Na+) e os cátions de reação ácida (H+ e Al+3).
( ) A CTC pH 7,0 é obtida pela soma dos cátions de reação básica.
( ) A CTCefetiva é obtida pela soma dos cátions de reação básica com os cátions de reação ácida.
( ) O cálculo da saturação por Al+3 leva em consideração a CTCefetiva.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2512085 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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De acordo com a FAO (1997), o zoneamento agroecológico busca a definição de zonas homogêneas com base na combinação das características dos solos, da paisagem e do clima. Com relação ao zoneamento agroecológico, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Os parâmetros utilizados na definição são baseados nos requerimentos climáticos e edáficos das culturas e no sistema de manejo adotado.
( ) Através do aumento de produtividade e redução de sua degradação, cada zona agroecológica tem uma combinação similar de limitações e potencialidades de uso.
( ) O principal critério utilizado no estabelecimento do zoneamento agroecológico é o do balanço hídrico ou índice hídrico.
( ) Sistema de informação geográfica com apoio de álgebra de mapas são instrumentos que dão suporte a elaboração do zoneamento agroecológico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2511977 Ano: 2016
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito ao uso de agrotóxicos em propriedades rurais.
 

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