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Foram encontradas 40 questões.

Pai e professor
O filho tira uma dúvida com o pai:
Pai(II), o certo(V) é o “carro atolou-se” ou “o carro se atolou”?
– Bem, filho(II). Se forem as rodas traseiras, o certo(V) é “o carro se atolou”; agora, se forem as rodas dianteiras, escreveremos(III) “o carro atolou-se”.
Mas se atolarem as quatro rodas, pai?(I)
– Ah, aí escrevemos(III) “o carro se atolou-se”.
Disponível em: <http://bentovsales.blogspot.com.br/2011/03/piadas-gramaticais.html>. Acesso em: 21 jun. 2016. [Adaptado]
Com base no Texto e na norma padrão escrita, analise as afirmativas a seguir.
I. A linha pode ser reescrita da seguinte forma: “– Mas se atolar as quatro rodas, pai?”.
II. As vírgulas após a palavra “pai” e antes da palavra “filho” são obrigatórias, pois isolam vocativos.
III. As formas verbais “escreveremos” e “escrevemos” estão conjugadas, respectivamente, na primeira pessoa do plural do futuro do indicativo e na primeira pessoa do plural do futuro do subjuntivo.
IV. A palavra “certo” se refere às normas da variante coloquial do português brasileiro.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2528524 Ano: 2016
Disciplina: Arquivologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com o auxílio da tecnologia, as áreas de saúde estão modernizando e aperfeiçoando seus serviços. Nesse âmbito, o prontuário eletrônico do paciente (PEP) tem beneficiado todos os atores envolvidos nesse segmento – ou seja, tanto a equipe multidisciplinar (arquivistas, enfermeiros, biologistas, farmacêuticos, nutricionistas, médicos etc.) quanto os próprios usuários –, melhorando-se qualitativamente os resultados, desde uma intervenção até o registro de toda a história de saúde dos pacientes. Com relação ao PEP, analise as afirmativas abaixo.
I. Auxilia no intercâmbio de informação entre paciente e médico.
II. Executa atendimento seguro, eficiente e eficaz para o paciente e para a instituição na área de saúde.
III. Facilita a aplicação do serviço de atendimento médico estatístico.
IV. Registra a evolução da história do paciente e da saúde pública e privada no país.
V. É uma tendência na busca de competência, no acesso à informação e à garantia de mais tempo para os profissionais se dedicarem aos pacientes.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Enunciado 3037386-1
De acordo com o Texto e a norma padrão escrita, o "se" está exercendo a função de:
 

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2526115 Ano: 2016
Disciplina: Arquivologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e privados e dá outras providências, é CORRETO afirmar que:
 

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2524757 Ano: 2016
Disciplina: Arquivologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique quais dos itens abaixo devem figurar na lista telefônica de um arquivo, considerando-se a possibilidade de eventos como inundações e incêndios nas instalações.
I. Corpo de bombeiros.
II. Ambulância.
III. Organização responsável pela distribuição de energia elétrica.
IV. Organização responsável pelo abastecimento de água.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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O que é ética e moral
No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.
Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do grego ethos, que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino morales, que significa “relativo aos costumes”.
Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral. Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
Disponível em: <http://www.significados.com.br/etica-e-moral/>. Acesso em: 21 jun. 2016. [Adaptado]
Assinale a alternativa que MELHOR sirva como conclusão ao Texto, tendo por base sua progressão.
 

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Enunciado 2881867-1

Conforme o Texto e a norma padrão escrita, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) em relação ao emprego do verbo chegar.

( ) O sujeito está posposto ao verbo no primeiro e no segundo quadrinhos.

( ) Nas duas ocorrências, a expressão "a primavera" requer que o verbo seja flexionado na terceira pessoa do singular.

( ) O acento indicativo de crase no segundo quadrinho é um indício de que a expressão "a primavera" não pode exercer a função sintática de sujeito do verbo chegar.

( ) O sujeito de chegar pode suceder o verbo na sentença, como no primeiro quadrinho, por esse sujeito não corresponder à definição de ser que pratica uma ação.

( ) O verbo chegar tem sujeitos diferentes no primeiro e no segundo quadrinhos.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.

 

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2522543 Ano: 2016
Disciplina: Arquivologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Considerando os fundamentos ideológicos que levaram a “documentar” a ditadura implantada no Brasil há cinquenta anos, indique se os itens abaixo são verdadeiros (V) ou falsos (F).
( ) O direito à memória
( ) O direito à verdade e à justiça
( ) O documento como testemunho da história
( ) A Lei de Acesso à Informação
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Ora pois, uma língua bem brasileira
Análise de textos antigos e de entrevistas expõe as marcas próprias do idioma no país, o alcance do R caipira e os lugares que preservam modos antigos de falar
Carlos Fioravanti
A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei” quando alguém pergunta “você comprou o carro?” é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos trinta anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de duzentos anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o “urubu” de São Paulo ser chamado de “corvo” no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de duzentos linguistas. De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980. Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII. Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca, que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina uma shquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro. Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu. Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”. Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Outro sinal da evolução do português brasileiro são as construções híbridas, com um verbo que não concorda mais com o pronome, do tipo tu não sabe?, e a mistura dos pronomes de tratamento você e tu, como em “se você precisar, vou te ajudar”. Os portugueses europeus poderiam alegar que se trata de mais uma prova de nossa capacidade de desfigurar a língua lusitana, mas talvez não tenham tanta razão para se queixar. Célia Lopes encontrou a mistura de pronomes de tratamento, que ela e outros linguistas não consideram mais um erro, em cartas do marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil de 1769 a 1796, e, mais de dois séculos depois, em uma entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo. A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/?cat=capa>. Acesso em: 21 jul. 2016. [Adaptado]
Segundo o autor do Texto, o português do Brasil se tornará uma língua autônoma em relação ao português de Portugal quando:
 

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2520475 Ano: 2016
Disciplina: Arquivologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE apenas atividades inerentes ao protocolo.
 

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