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Foram encontradas 50 questões.

2413636 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Está em moda nas nossas escolas um discurso pedagógico inovador no que concerne ao processo de avaliação. Entretanto, a prática continua conservadora. Sobre essa realidade, é correto afirmar que:
 

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Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96, a elaboração do Plano Nacional de Educação compete à(ao):
 

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2413505 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Periodicamente, ao fim de cada bimestre, reúne-se o conselho de classe, que é formado pelos professores de todas as disciplinas, orientadores, diretor e os alunos.
Constitui finalidade primordial do Conselho de Classe:
 

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O território correspondente ao Município de São Gonçalo foi primitivamente habitado pelos índios:

 

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Conforme estabelece o artigo 92 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, será concedido salário família ao servidor:
 

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O ponto culminante do Município de São Gonçalo é também uma das principais atrações turísticas da região. Trata-se do:

 

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2412437 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Sobre a visão de Piaget diante da educação, é correto afirmar que:
 

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2412308 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
A mudança na organização do ensino tem encontrado inúmeros obstáculos e dilemas. A organização em ciclos plurianuais é o maior exemplo disso. O ciclo exige que o professor e a equipe técnica pedagógica procedam:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Segundo o autor, a filosofia que morreu foi aquela que:
 

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2411783 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
Aprendizagem e ensino em geral são caminhos diferenciados. Ou seja, não existe um processo único de “ensino – aprendizagem” (...) mas dois processos distintos: o de aprendizagem, desenvolvido pelo aluno, e o de ensino, desenvolvido pelo professor. Considerando o exposto, é correto afirmar que:
 

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